CAD em Isolamento – A Lenda da Espada – II

    a lenda da espada

     Imagem Wikipedia

     Como o Artur era inteligente, sabia que o Rei ia sair do Mar, vindo de barco, naquela altura.

     Assim, ele pediu ao seu melhor atirador para matar o Rei, quando ele saísse do barco.

     O Rei também era inteligente, então pôs uma pessoa para o substituir, enquanto o Rei ficou no barco, à espera.

     O atirador era esperto e reconheceu o senhor, mas lembrou-se que tinha de ajustar contas com ele; então matou-o.

     Depois, claro, houve pânico, os amigos e o Artur saíram duma casa secreta onde estavam escondidos para matar o Rei.

    Quando atiraram uma flecha, saíram a correr, pois os cavaleiros do Rei tinham mais ou menos uma pistola que deitava fumo, e dispararam para o ar, para marcar o sítio de onde o atirador tinha assassinado.

     O Artur sabia que, se usasse as duas mãos na espada, teria um poder imenso, capaz de praticamente estalar os dedos e Camelot desapareceria.

     O Artur, se usasse as duas mãos, lembrar-se-ia de quando o seu Pai tinha morrido.

     Então, enquanto estavam a fugir para ir para o barco, um dos seus colegas levou com uma flecha na barriga e foi mais difícil.

    No momento em que iam saltar o muro para chegar ao esconderijo, o cavaleiro que estava ferido olhou para trás e viu imensos cavaleiros a avançar. Queria que os seus companheiros vivessem,  então sacrificou-se para eles conseguirem sair.

     Eles conseguiram chegar ao esconderijo. Só que o Rei pediu para os cavaleiros seguirem o Artur e os seus colegas.

     A discípula do Merlin também estava aí, a ajudar o Artur.

     Os cavaleiros dispararam um tiro para o ar, para marcar o local e os cavaleiros irem todos para ali.

     Conseguiram abrir a porta, mas toda a gente, basicamente, estava decidida a morrer. O Rei Artur abriu as portas e começou a matar os cavaleiros com a sua Espada.

     Os cavaleiros também retribuíam o favor e começaram a matar os outros.

     O Artur olhou para trás e viu que a discípula do Merlin estava quase a morrer…

(Fim da II Parte)

CAD em Isolamento – Reconto Oral de Filme LB5A

CAD em Isolamento – Companheiros de VIDA

windowImagem de StockSnap por Pixabay 

      Os meus Companheiros de Vida são aqueles com quem passo a maior parte da minha vida, quer nos bons ou nos maus momentos.

     São a minha Família e aqueles amigos que preferem passar o dia a falar connosco do que com outra pessoa.

       É em piores momentos da Vida, como este mesmo, que se conseguem detetar os nossos Companheiros de Vida.

         Eu não sei porquê, mas já me habituei a acordar às 8 da manhã, a fazer a cama, e a dirigir-me para a minha secretária para estudar.

    Muita gente anda a dizer que este tempo é uma oportunidade para estar em Família, mas os Pais têm teletrabalho, o cuidado da casa e dos irmãos; eu só passo as refeições com a minha Família, e esses são os únicos momentos em que eu saio do meu quarto.

   Para mim, o meu quarto é como se fosse o meu cantinho, normalmente, eu estou em chamada com uma amiga minha, mas, mesmo quando não estou com ela, não me sinto sozinha.

     Gosto do silêncio, do sossego e de ficar sozinha com os meus pensamentos.

    Gosto de Pensar em “coisas” que para mim, são impossíveis de transmitir ou de explicar a qualquer pessoa.

     Não é um pensamento definido, mas sim um pensamento que inclui vários temas, sendo um deles “A Vida” e a sorte de eu ter nascido, porque se algum simples detalhe tivesse mudado, no passado, eu poderia não estar aqui.

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