AMIGOS

Image by Natalia Lavrinenko from Pixabay

     A Amizade é uma das coisas mais importantes da vida, pois, com Amigos nunca nos sentimos sozinhos. Eu tenho muitos amigos e poucas amigas, mas as que tenho valem milhões.

    A L., a quem eu posso dizer tudo e me ajuda a resolver problemas; a L. que ajuda toda a gente que consegue e é muito inteligente; ela é a melhor PESSOA existente neste planeta.

     A A., que não fala muito com quem não se dá, mas com amigas não para de falar; ela é muito divertida e preocupa-se muito com as amigas. A C.  – que nós tratamos por O’neil – está sempre a sorrir e ela que mantém o nosso Grupo sempre com alguma coisa para fazer; ela nunca está triste e o seu sorriso contagia todo o Grupo.

     Para este grupo nós temos regras: temos de confiar umas nas outras e nenhum segredo pode sair do grupo; quando uma se magoa, todas têm que ajudar; quando se metem com uma, metem-se com todas – o que faz parte daquele ditado “onde vai um, vão todos” – connosco funciona assim. Também temos a regra de que não podemos deixar ninguém de parte: se uma não quer jogar, ninguém joga! Toda a gente tem de querer. Outra regra é que temos de aceitar quem está sozinho e acolher no nosso grupo.

   No futuro, imagino nós todas avós, a conversar e a jogar “rabia” como antigamente. Acho que nunca nos vamos separar e acho que nunca me vou esquecer delas. Elas apoiam-me em tudo, e, se isso continuar, eu nunca vou estar sozinha.

     No futuro, quero estar numa casa grande, com elas, em Cascais, e que os nossos netos estudem no Amor de Deus – se ainda existir.

     Se elas alguma vez lerem isto, quero que saibam que, mesmo que nos separemos, nunca me vou esquecer de vocês.

Escrita Autobiográfica – Amizade – MCC7D23-24

Situações Inspiradoras

Image par Gordon Johnson de Pixabay

      O que me faz voar é jogar futebol no Estoril-Praia. Sinto-me inspirado quando brinco com os meus amigos S. V. e V. e quando leio comédias. 

   Eu fico inspirado quando vejo jardins e flores para desenhar; também fico inspirado quando vejo poemas de amor. Gosto de brincar e divertir-me; eu nunca fico sem imaginação.

VHC5A23-24

     Em mil Fontes, passeei e fui à praia com os meus Avós e tios: corri, saltei e brinquei  com o meu primo. Li um livro sobre o Alentejo com a minha Avó e estive em Família, a jogar, nos meus anos.

FV6C23-24

     O que me inspira é quando vou brincar com os meus cães para o jardim; o meu cão Bock é um Labrador e o meu cão Hulk é um Jack Russell. Fazem-me feliz; vou para o jardim sempre que me sinto em baixo, e, se me sinto triste, e estiver a chover, eu fico dentro de casa com a minha cadela Tokyo. Ela é muito divertida e atira a bola com o focinho se ninguém lhe der atenção. 

MC7D23-24

     O que me inspira é estar com a Família e os Amigos. O que me entusiasma é jogar futebol sozinho ou com os meus amigos; gosto mais de ser guarda-redes, as minhas equipas favoritas são o Benfica e o Estoril. 

MM6A23-24

     A   situação que me inspira é estar a sonhar e a brincar; aprende-se muita “coisa” com isso. E não só se aprende, há tantas “coisas” além disso, que nos tornam felizes! Eu adoro brincar e estar com os meus amigos. Os meus anos são o dia mais feliz da minha vida!

MC7D23-24

     Uma situação inspiradora pode ser muito ou pouco, como, por exemplo, tirar uma garrafa de plástico do mar e até colocar o lixo no lugar certo; mas, se realmente se quiser inspirar “o Mundo”, então crie uma empresa de reciclagem ou vá numa missão em África.

MC8C23-24

 

O Que Traz a Chuva

Image par Avelino Calvar Martinez de Pixabay

     A chuva traz a vida, a felicidade e a tristeza, o amor e o ódio. Traz cores e a escuridão, a brincadeira e a meditação.

    A chuva traz a vida da Natureza, espalhando e reutilizando a água; assim, ela faz o mundo ficar colorido como nos contos de fadas; mas é pena que as pessoas a achem triste, pois toda a gente fica “preso” em casa, já que não se querem molhar.

    Porém, alguns gostam da chuva: abrindo um sorriso na cara, eles vão a correr, brincar e pular nas poças d’ água.

  A chuva traz o amor, unindo famílias para ficarem em casa, em convívio, seja debaixo dos cobertores a ver filmes, seja a fazer tarefas domésticas em conjunto; traz o amor, dando um motivo de brincar e de se molhar em família, criando momentos inesquecíveis.

   A chuva traz ódios, atrapalhando o progresso do dia, molhando as várias coisas e escurecendo logo o momento em que eu me ia bronzear.

   Mas para alguns, a chuva traz energias negativas, é um peso na alma, criando assim um momento perfeito para meditar e filtrar essas energias.

     A chuva é, afinal, o que cada um quiser fazer dela.

Escrita Livre – Variações sobre a Chuva – MC8C23-24

O que é “Olhar +”?

Image par JL G de Pixabay

     “Olhar+” é olhar pelos Amigos, para ver se estão bem.

VHC5A23-24

    Para mim, “Olhar+” é olhar para os outros, olhar para outras coisas, em vez de ficar a ver TV ou Ipad.

VIA5A23-24

        ” Olhar +” para ter mais atenção, ter mais amigos…

MCA5A23-24

 “Olhar +”… para nos focarmos nas aulas.

PL5A23-24

     “Olhar+” é quando nós olhamos lá para fora, para ver as árvores, para as folhas verdes e os carros a passar.

BM5D23-24

     “Olhar+” é olhar para o mundo, ajudar os mais pobres; é olhar para as pessoas que não têm amigos e ser amigo delas.

FR5B23-24

     “Olhar+” pode ser ajudar um colega nosso a levantar-se, no Futebol.

FA5A23-24

   “Olhar+”, ter mais atenção, para descobrir as diferenças entre nós, colegas do 6C.

MCA6C23-24

     Olha à tua volta para teres cuidado.

  MR6C23-24         

    “Olhar+”: Não nos insultarmos, termos mais atenção; se não usarmos o telemóvel, vamos olhar e vamos pensar no que vamos fazer; também é olhar + para o mundo à nossa volta.

 BP6C23-24 e MA6C23-24

     “Olhar +” é começar a olhar mais para os outros e olharmos ao nosso redor para sabermos estar com os outros.

MM6A23-24

     “Olhar +” é absorver as mesmas “coisas” de formas diferentes, já que todos os dias vemos as mesmas “coisas”, como: a própria casa, a portaria da escola ou do trabalho, um amigo…

        Essas são “coisas” que vemos tão frequentemente que as desvalorizamos, mas são super-importantes.

MC8CA23-24

Um Bom Momento do Novo 5ºAno

AI generated Image par Vilius Kukanauskas de Pixabay

      Neste início de 5º ano, o melhor momento até agora foi ter amigos novos de escolas diferentes, jogar futebol com os meus amigos, ter ficado com os meus melhores amigos do 1ºciclo. E gostei da minha nota a Português.

FR5B23-24

     A melhor coisa que me aconteceu foi quando fiquei com os meus amigos do 1º Ciclo na nova turma do 5ºano. E gostei da minha nota de Ciências.

BM5D23-24

      Quando marco um golo, vêm todos a correr atrás de mim! O Professor de Matemática é muito querido para mim.

FA5A23-24

Olhar+ – Iluminar – Escrita Autobiográfica – 5ºAno 23-24

Como Lidar com a Exigência

Image par 愚木混株 Cdd20 de Pixabay

      Existem diversos tipos de exigência: 

      • Exigência muito rigorosa –  é muito abusiva e demasiado feia, porque uma exigência também não precisa de ser rigorosa, deve ser moderada.
      • Exigência “tipo tropa” – toma o domínio sobre o nosso corpo inteiro, permanece em vigor até morreres e também não faz muito bem à saúde, pois podes ficar muito ansioso e isso é mau. Digo isto porque sofro de ansiedade e sei o que isso é.A exigência de “tropa” podia ser mais calma: quando faço uma coisa, não preciso que alguém grite comigo, pois nesse caso, fico muito nervoso e passo muito mal. Além disso, quando estou a fazer algo, sei que consigo, não desisto e acredito que vou ter sucesso: este é o meu pensamento positivo.
      • Exigência mais tranquila – esta é a melhor exigência que há, porque não ficamos tão nervosos como com a anterior. Esta exigência é uma paz de alma, porque não gritam de modo muito bruto connosco; o grito desta exigência é mais sereno do que as outras que referi há pouco.
      •  Esta exigência permite-nos mostrar mais os nossos conhecimentos; quem a transmite é uma pessoa mais tranquila; quando a recebemos, também nós devemos transmiti-la às outras pessoas.

JB7C23-24

Setembro – II Focar-se ao Ler

cadescrita

      Para otimizar a atividade de ler, o autor Chris Bailey sugere-nos alguns cuidados : 

        • Ler sem Telemóvel – sempre que a mente em exercício resiste ao esforço, tenta ligar-se a algo  novo ou agradável que as interrupções  digitais tão bem representam.
        • Um local de eleição – Ler num sítio favorito, num abrigo secreto, num oásis de silêncio.
        • Listar as distrações – Num pequeno bloco ao lado do trabalho real, anotar as mensagens internas: tarefas urgentes, decisões em curso, inspirações inéditas.
        • Avaliar o objeto da  leitura – questionar se vale a pena investir um recurso precioso e finito como a atenção naquilo que se está a ler.
        • Ler com chocolate ou com café – conforme as idades, um apoio confortável que nos ajuda a concentrar.
        • Ler ativamente – Sublinhar, anotar e, se possível, partilhar, mais tarde, o que nos tocou.
        • Pequenos Intervalos – recarregar a energia da atenção alternando a leitura com tarefas manuais simples que permitam o devaneio despreocupado da mente, mas manter o pequeno bloco por perto, para aprisionar rapidamente alguma ideia  brilhante e volátil.

Com “Hyperfocus“, Subtema “Focar-se” – Partilha de Inspirações – OE

Setembro – I Focar-se

cadescrita

     Na sua breve, mas densa obra “Hiperfoco“, o autor,  Chris Bailey, apresenta–nos diversas formas simples de praticar a concentração, a fim de potenciarmos as melhores energias da nossa atenção. Esta verdadeira recriação da capacidade de nos focarmos  não dá fruto apenas  no quotidiano do trabalho, mas também permite desfrutar de uma nova  qualidade de vida nas nossas relações familiares e de amizade.

   Porquê? É que, explica o autor, desde que acordamos, estamos sempre atentos a algo, mesmo que seja aos pensamentos que divagam pela nossa mente distraída; o exercício da atenção acompanha toda a nossa vida consciente, podemos até  dizer que “somos aquilo a que prestamos atenção”.

    Por outro lado, o Autor recorda-nos que vivemos a época mais repleta de fatores de distração de toda a história da humanidade; um turbilhão de distratores incessantemente conspira para desviar o nosso foco; e, ao acrescentar que a atenção é limitada e finita, facilmente aceitaremos a sua conclusão de que a nossa capacidade de concentração merece ser preservada e fortalecida com estratégias práticas e aplicáveis em quaisquer circunstâncias, seja no trabalho produtivo ou criativo,  na interação entre pessoas ou na reflexão pessoal. 

       Recomendando a leitura deste livro para o mês de Setembro, propomo-nos também ir partilhando algumas das suas preciosas sugestões, a que, aliás, nos convida e encoraja a própria generosidade do Autor. 

Com “Hyperfocus“, Subtema “Focar-se” – Partilha de Inspirações – OE

“A Nossa Forma de Amar”

   

cadescrita – cad

     O próximo Ano Letivo vai decorrer, todo ele, tanto sob o signo da festiva Celebração dos 50 anos do nosso Colégio, como na redescoberta dos horizontes de um “Olhar” que deseja ver melhor e, sobretudo, mais longe.

     Conciliam-se naturalmente os dois desafios de Vida, pois não só o ato de celebrar torna visíveis riquezas ocultas no real quotidiano, como também a visão criativa de um olhar inovador se articula, naquele desvendamento, com a exultação inesgotável que o percorre.

     O Presente, assim transformado num abrigo acolhedor para um Passado confiante, volta-se, com ele, para a formidável perspetiva de um Futuro repleto de vida, onde germina uma sementeira de surpresas que, no percurso da história comum, irão surgindo, no rasto, sempre fecundo, do Carisma original.

     Esta passagem festiva virá, certamente, balizar, com a viva nota do seu entusiasmo, o intinerário promissor do novo Ano Letivo, a que o tesouro das Jornadas da Juventude pode e deve imprimir o seu ímpeto para ir mais adiante e mais alto, que constitui, também, o seu impulso divino.

    Se “Educar é a nossa forma de Amar”, a nossa ação não está destinada a esgotar-se, mas antes a recriar-se, a cada nova geração, com toda a Comunidade Educativa, que cresce no tempo e se vai configurando, nesse imenso viveiro humano, onde Alunos, Irmãs, Assistentes e Docentes vão passando uns aos outros, na aventura de um Amor irrepetível, a chama original do Fundador.

Com a Comunidade do CAD Partilha de Inspirações OE

Slava Ukraíni

Image par Tetiana Garkusha de Pixabay

       Hoje celebramos – também Portugal, mediante a presença do nosso Presidente em Kyev –  a independência da Ucrânia, que nasceu a 24 de Agosto de 1991, por votação de maioria absoluta da população. Os países  que, sucessivamente, assinaram o  reconhecimento da  identidade Nacional e soberania do povo Ucraniano, comprometeram a credibilidade da palavra dada como um compromisso de honra. 

     Ao longo de 32 anos, este país irmão sofreu diferentes e contínuas tribulações, culminando as ameaças à sua democracia com a angustiada situação de guerra, que já se estende por mais de 500 dias.

      O Papa Francisco, durante as Jornadas Juvenis, também falou deste viver em sobressalto, por estar “uma guerra mundial feita aos pedaços” a  transformar em ruínas tantos espaços vivos da nossa Casa Comum.

     “Sinto grande dor pela querida Ucrânia, que continua a sofrer muito.”

     Falou-nos do “caráter incompleto” que nos torna “peregrinos… desejosos de sentido, com saudade do Futuro”.

      Ele bem sabe que, na convicção das novas gerações, as  diferenças humanas – “nações, línguas, histórias” – estão aparelhadas para unir-nos, são desafio a um crescimento mútuo, são as primícias para um diálogo destinado a proteger a preciosa Paz.

Com JMJ 23 e Ucrânia – OE

JMJ23 – O Poder das Questões Inquietantes

cadescrita.org    

     “A inquietação é o melhor remédio para a rotina”, essa “espécie de normalidade que anestesia a alma”.

    Assim o Papa Francisco exortou os nossos jovens a dar uma alma nova à sua inquietação, modulando-a em interrogações vitais a partilhar com todos: “Cada um de nós traz dentro de si as suas próprias interrogações”; “ponhamos estas questões no diálogo comum entre nós”; “ponhamos estas questões diante de Deus”.

    Mas eis que refluiu a massa ondeante da exultação juvenil que iluminou o país como um relâmpago de Alegria…

     As aclamações, as danças e os cantos levantaram, por baixo do solo falsamente seguro da rotina, as questões  vivas, na sua ousadia inquietante.

    Caiu um milhão de sementes de vida na terra assim revolvida pelos pés dos mensageiros. O coração, renovado, voltou a ser terreno de cultivo. Dará fruto?

     “Estes eventos tendem a esgotar-se em si mesmos” – constata um antropólogo sensato a quem as estatísticas  não  deixam iludir; contudo, soa como quem decifrou a letra mas não ouviu a música.

    Em mais de 120 países, “A Economia de Francisco” já se tornou um poderoso movimento, para citar apenas uma das ferramenta inquietantes que, nas mãos dos jovens, vai humanizando o mundo.

    Mas ainda para além destas manifestações de Vida, quem poderá medir a transformação que se opera no invisível? Que estatísticas podem verificar a germinação secreta do inaudito no íntimo de cada jovem?

     Só Aquele cujo “Amor vem de surpresa”, “que nos mantém alerta e sempre, de novo, nos surpreende”.

Com JMJ23 – Partilha de Inspirações – OE

 

 

 

O Papa em nossa Casa

     

foto de canal o sapo

     O Papa Francisco está connosco e, se assim o desejarmos, veio para ficar. E com ele os jovens participantes na Jornada. Com efeito, para o Papa, os jovens têm “um potencial inimaginável” e são o “hoje”, não apenas o futuro, mas o verdadeiro presente da História.

    Sim, vieram para ficar em Cascais; em primeiro lugar, por meio do impacto transformante das Jornadas Mundiais, de que ele próprio espera “sementes de Futuro”; em segundo lugar, o Papa também já vive em Cascais, com os jovens, por meio do florescimento das Scholas Ocurrentes que germinam entre nós, em pleno centro histórico, animadas por mais de 200 estudantes, desde 21 de Março de 2019.

   Nestas “scholas” os jovens expressam-se através das Artes visuais e da música, elaboram projetos de intervenção no mundo real, com um sentido de “cidadania” e de “responsabilidade” que se alarga a todas as questões cruciais do nosso mundo.

    O potencial de vida oculto nesta visita, a expressar-se no encontro que se desmultiplica em milhares de convívios cruzados, na partilha  entre desconhecidos de países diferentes, nos diálogos entre amigos que prepararam longamente a jornada, nunca se esgota nos eventos celebrativos, pelo contrário, transborda deles com ímpeto irreprimível para fora das margens do tempo.

   As palavras do Papa e as palavras dos Jovens, entrelaçadas em interminável diálogo, traçam juntas a mensagem que desenha um rosto interior em que se hão de reconhecer as gerações livres chamadas a conduzir o mundo.

JMJ Lisboa 2023 – OE

Contra o Bulling na Escola

Image by Prawny from Pixabay

   Em relação ao bullying na escola, considero que se deve recorrer aos adultos responsáveis e fazer greve até ser escutado. 

  Em primeiro lugar, acho que o bullying na escola é péssimo, mesmo que seja usado para se defender, não se pode fazê-lo.

  Em segundo lugar, o bullying pode ser um abuso de fortes contra fracos; principalmente os mais velhos gostam de roubar o lanche ou almoço às crianças.

   Os irmãos também gostam muito de “chatear” os mais novos, se os tiverem.  Eu também o faço, mas depois penso no que fiz e peço desculpa.

   Por estas razões, acho que toda a gente que sofre de bullying, sob qualquer aspeto – pode ser por ser gordo, ou baixo, ou outro motivo – deve recorrer aos adultos responsáveis e fazer greve até ser atendido.

LS6B

O Tempo e a Felicidade

Image by Isa KARAKUS from Pixabay

     A Felicidade dá-nos oportunidades na vida. Torna-nos capazes de vivermos mais.

    Quando estamos felizes, acho que o tempo diminui e fazemos muita coisa nesse tempo pequenino. Quando estou feliz, nesses 10 minutos, parece que são 30 minutos.  Houve uma situação em que eu estava à espera de uma coisa, com um  amigo, muito ansiosos e felizes. Perguntei quanto tempo faltava para ir ao restaurante. O meu Pai disse que faltavam 10. Passou um minuto: pareciam 30!

      Quando vou de férias,  fico sempre feliz, porque ficamos lá mais tempo. Visitei Budapeste, nos dias vinte a vinte e quatro, mas pareceu-me duas semanas!

  Admiro, no meu Pai, a primeira qualidade que é ser muito engraçado e ser boa pessoa. A segunda qualidade é como ajuda as outras pessoas a serem melhores.

  A Felicidade é o que sentimos pela outra pessoa. Quando estamos com os Amigos e Familiares de que nós mais gostamos é que nos sentimos felizes.

Conversas na Oficina MA5C

Valores para a Vida

suju photo in Pixabay

    A Pessoa que mais admiro é a minha Mãe; ela está sempre tranquila e sabe sempre quando tem de se “chatear” e quando podemos brincar; acho que ela tem uma grande qualidade de animar e de ajudar as pessoas.

     Acho que os meus filhos deviam ser bem educados, pois é muito importante para a vida de um humano ou pessoa. Também queria que não fossem preguiçosos, pois se o fossem, nunca quereriam fazer nada; acho que também deviam ser engraçados e pessoas felizes, com uma boa auto-estima, pois assim estariam sempre felizes e nunca desanimados.

     A Felicidade é “um sentido de humor” muito importante para um ser humano, pois é o que nos faz todos os dias ter a força para nos levantar da cama e ir para a escola.

    É o meu estado de espírito favorito, pois é com ela que eu tenho a auto-estima de seguir a minha vida. Adoro estar feliz, é assim que eu sou. Tento nunca ir abaixo; até se tiver pedras no caminho, tento sempre pensar na Felicidade.

   Também me sinto feliz quando estou com a minha Família, com os meus Amigos e com a minha cadela.

Instrumentos de Vida – CM7C