“O Grito” – Eduard Munch – JH7A23-24
Olhar +: Setembro – Focar-se
Image par WikiImages de Pixabay
1 – Os Alunos escolhem livremente uma imagem a partir de um conjunto de imagens, em que todas têm vários detalhes. A imagem pode ser uma foto, uma pintura ou um desenho.
2 – Depois, os Alunos observam a imagem por alguns minutos e tentam memorizar o máximo de detalhes possíveis.
3 – Em seguida, esconde-se a imagem e cada Aluno recebe um questionário com perguntas adaptadas a cada imagem. Exemplos: Qual era a cor do fundo? Apareciam pessoas? Quantas? Como eram? O que faziam? Havia algum animal? Que pormenor te chamou a atenção?
4 – Numa folha, os Alunos registam os detalhes que conseguem recordar.
5 – Finalmente, cada Aluno compara as suas respostas com a imagem que tinha observado.
O Valor deste esforço deve ser reconhecido. Essa atividade pode ajudar a desenvolver a competência de se focar, a atenção e a memória dos alunos.
Artigo sugerido e criado por Bing AI da Microsoft com a colaboração de OE
O Amor de Desenhar
Gentileza da autora: Joy of Happy
Inspiro-me nas plantas, doces, bebidas e sobremesas que às vezes encontro no google ou no youtube, para desenhar. Eu gosto muito dos desenhos do Van Gogh e do Picasso.
Adoro desenhar flores, comidas, frutas e roupas com muitas decorações.
Aprendo a escolher os materiais para desenhar, dependendo do tema, da forma e da cor. Quando eu era pequena, desejava publicar os meus desenhos no youtube ou numa aplicação qualquer; agora o meu sonho realizou-se e estou a publicar os meus desenhos num site chamado Behance.
Lá no Behance há todos os tipos de desenhos até Design das casas, dos anúncios, de algum produto, ilustrações, design do interior das casas, etc.
Eu não sou boa a pintar porque não tenho muita paciência, por isso eu prefiro desenhar.
J6A
A Sensação de Sermos Livres…
WikieCommons.org Creative Commons
Adoro fazer motocross, brincar, saltar, correr, brincar com o skate de dedos, conversar.
Algumas manobras com o miniskate:Flip, Doubles, Quickflip; temos de ter uma pista com escadas, rampas, corrimão, muros…
Conversar com amigos é divertido, emocionante: trocar ideias, temas novos, falarmos de assuntos giros, inventarmos brincadeiras…
Comecei a gostar de Arte graças a Van Gogh. Gosto de desenhar coisas que criei. Até estou a criar o desenho de uma jarra mágica. O que quero dizer é que, na jarra mágica eu vou desenhar todas as coisas de que gosto no mundo.
Quando ainda estou a desenhar estas coisas que estou a criar, é como se estivesse a desenhar todas as coisas de que gosto no mundo e que gostaria que o mundo respeitasse.
A minha professora do 4ºB contou-nos a vida de Van Gogh no Zoom, eu achei que ele era muito importante para a vida da Arte no mundo e senti-me admirado perante os quadros dele.
Quando desenho, a sensação é de que somos livres de fazer tudo aquilo que nós quisermos.
SR5A
CAD em Isolamento – Ciências Versus Artes
A Beleza, como Lixo no Chão
Image by polytonejoe from Pixabay
A palavra “Beleza” no dicionário: “Carácter do ser ou coisa que desperta sentimentos de êxtase, admiração ou prazer dos sentidos.”
Na sociedade de hoje, a definição de “Beleza” é o contrário de singularidade, de unicidade, havendo padrões para o seu caráter ímpar, que faz com que a totalidade do real seja similar, o que, de acordo com a sociedade, é o que a “Beleza” deve aparentar.
A Beleza está a ser jogada como lixo no chão, que a sociedade não apanha e não recicla. A unicidade está no fundo do poço, por onde toda a gente passa, desvia e não se atira a ela, com medo de se enterrarem no buraco da escuridão.
Tudo com regras, tudo desenraízado, tudo artificial: redes sociais que mostram a “Beleza” como se fosse o jogo de quem supera os outros…
Retirem a vossa maquilhagem, por trás dela é que está a BELEZA.
IM10 Artes
A História de Pi
Wikimedia.Org Atribuição – Public Domain
Olá, chamo-me Pierrot, mas os meus amigos chamam-me Pi.
Quando nasci , eu era um menino muito abastado, mas os meus pais sempre rígidos e nunca estavam comigo. Isso ainda piorou quando a minha irmã nasceu: aqueles olhares frios e nunca se importarem comigo.
Então, com apenas os meus 12 anos de idade, decidi fugir, só com uma mochila cheia de lápis e folhas. Ai, ai, onde tinha eu a cabeça nessa altura?
A minha sorte foi ter sido acolhido por um Grupo de Artistas de rua: eles passaram a ser a minha única e verdadeira Família.
Bem, mas todos lá faziam alguma coisa e, mesmo não sendo obrigado, eu peguei nos lápis e comecei a desenhar as pessoas que iam passando.
Nesse exato momento, eu descobri o meu grande dom do desenho!
Passaram-se anos e anos desde essa altura. A Mãe Rosita e o tio Lasco diziam que eu era cada vez mais um homenzinho…
Esperem, ainda não vos falei da minha Família de Artistas de Rua: a minha Mãe Rosita era a mais alta e a mais magrinha; ela tinha cabelos curtos, de cor preta e uns olhos verdes como a relva; vestia um vestido cheio de remendos e tinha uma voz de veludo que se ouvia nos quatro cantos do mundo.
Já o meu Tio Lasco era o maior ilusionista de todos os tempos. O meu número favorito era quando ele fazia surgir,de dentro da sua longa cartola, o nosso coelho albino.
Também havia a Margarita, irmã da Mãe; era uma violinista estupenda. Já os meus irmãos adoptivos, Gas e Louslu, eram os maiores palhaços de todo o Globo: eles faziam desde acrobacias, malabarismos, e palhaçadas.
Enquanto eles faziam todos os seus incríveis números, eu ia treinando…
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