CAD em Isolamento – Aprender com Ferramentas Digitais

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Avaliação do uso das Ferramentas Digitais

1.1. O Classroom – gostei, os professores podem enviar os tpc;  é uma forma de comunicar  com os professores; ajuda-nos  a saber os horários certos.

1.2. Google docs e Google Slides – Eu prefiro o google slides. É mais fácil de fazer os slides do que escrever texto no docs.

1.3. Os Tutoriais – São uma forma fácil de aprender, de estar com atenção.

1.5. Escola Virtual – Vale a pena, se as pessoas esqueceram os cadernos ou os livros na Escola. 

1.6. Aulas-Zoom – Gostei, mas às vezes, cai a internet. É melhor do que as aulas presenciais, pois não tem tantas distrações com os colegas. Os alunos da minha turma ficaram mais calmos.

A Qualidade da Aprendizagem

   

Pickrepo.com

    Sinto que aprendi. É melhor o sistema de Tarefas porque temos de saber eventualmente, na hora, e vamos exercitar melhor o nosso cérebro para aprendermos mais coisas.

Sugestões para 20-21

    Nos podíamos fazer tarefas para toda a matéria da semana. Nós aprendemos a matéria, numa semana, para depois, no fim de semana, recebermos um texto que tem todas as matérias que nós tínhamos aprendido na semana. E alguns exercícios de revisão. A cada 4 semanas, podemos parar uma,  para ser dedicada só a Tarefas de Revisão.

Conversas na Oficina – ZH6D

CAD em Isolamento – “Instinto de Aluno”

1. Aplicações Digitais

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1.1. Classroom – acho que é necessário continuar com o Classroom para o próximo ano; dá-nos muitas informações ao mesmo tempo, como por exemplo, os trabalhos da turma com as suas datas, as orientações que os professores nos querem dar no stream… o meu Pai acha que não faz sentido os profes mandarem para o gmail o link das aulas e outros mandarem para o classroom. Eu prefiro pelo gmail.

1.2. Google Docs e Google Slides Gostei dos dois, porque as pessoas que não têm caderno ou materiais podem fazer pela net. Eu gosto de teclar. Quando era pequena, fazia de conta que era uma doutora, às vezes gostava de cuidar das bonecas, fingia que estavam feridas e cuidava delas.

1.3. Escola Virtual – Vale a pena para aprender, na minha opinião é a que vale mais, é a que me ajuda mais nos estudos, tem sempre alguma solução, como por exemplo, vídeos a explicar a matéria.

1.4. Aulas-Zoom – Acho que valem muito a pena, porque, primeiramente, conseguimos ver as pessoas, interagir com os amigos, com os professores, com toda a gente. Um aspeto negativo foi: imagine que queríamos falar, não há possibilidade! Sinto falta de todos os alunos não terem tanta liberdade para falar. Só falávamos nas salinhas de trabalho. Devíamos poder escolher as pessoas com quem queríamos estar no intervalo e fazíamos reuniões no Zoom.

2. Avaliação da Aprendizagem 

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2.1.  Acho que a Aprendizagem é mais difícil, não tem nada a ver com a aprendizagem presencial; antigamente já tinha dificuldades a a aprender porque me distraía rapidamente e agora ainda está pior, porque, da forma como estamos habitualmente, não temos instinto de aluno, começa-se a olhar para algo e distraímo-nos; eu começo a tocar no telemóvel, como os professores não veem. Na Escola presencial devíamos ter horários menos longos para podermos fazer as nossas Tarefas e convivermos.

2.2. Sistema de Tarefas versus Sistema de Testes Gostava de continuar com os testes; nós, agora, podemos pesquisar na net as respostas ou consultar os manuais e assim não aprendemos tanto como com os testes. No Brasil estão a fazer testes virtuais, os professres mandam o trabalho e têm uma hora para fazer. 

   Senti que aprendi com as Tarefas; com as que percebi; apesar de algumas, não as percebia, mas à medida que ia buscar as resposta s à net, também decorava.

  Com os testes aprende-se bem mais, pois é preciso explicar cálculos, dar mais provas de que fomos nós que fizemos, é mais difícil, o que é bom, porque assim temos a certeza de que sabemos. Os alunos importam-se: “Ah, não sei a matéria”. Fico preocupada, porque senão passava para o ano seguinte e sentia-me mal, em não conseguir saber as coisas do ano anterior.

    Sugestão: Ver as minhas Colegas! Passar duas semanas na casa grande de uma amiga que vai mudar, somos 3 amigas!

Conversas na Oficina SS6D

CAD em Isolamento – Preparando o Ano Letivo 2020/21

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Image by Gerd Altmann from Pixabay  

  Aplicações a Manter no Trabalho do Novo Ano

   Uma aplicação que usamos agora, o Classroom, ajudou-me a aprender: há datas a dizer quando se deve entregar as tarefas, o que facilita a nossa organização.

   Quando vamos buscar material levantamo-nos; se usamos o Classroom no tablet, é mais rápido, a própria diversidade dos modos de realizar as tarefas, alternando entre o manual e o digital, torna o trabalho mais leve.

     O Google Slides dá muito jeito para preparar as apresentações: ajuda a dividir o que estamos a criar em partes pequenas e a descobrir como elas se ligam.

   Um outro aplicativo que comecei a usar mais foi o G-Mail, quando recebemos os e-mails dos Professores, a dizer “Muito bem” ou um link para uma aula, ou a marcar um trabalho…

Estratégias de Trabalho a Manter no Novo Ano

back to schoolImage par Oberholster Venita de Pixabay 

   Senti-me com mais atenção às aulas. Na sala tens muita coisa para distrair e aqui não, estás em casa. E já não existe aquela desculpa “Ah, não quero ir às aulas” – agora estamos sempre em casa.

   Gostava de continuar a receber mails dos professores, fazer os tpc com as minhas amigas, de continuar a trabalhar no classroom.

   Sugestão para Avaliações: o professor manda um anexo com uma ficha para fazermos, como nos formulários Google e nós depois fazíamos sozinhos.

Conversas na Oficina – CM6C

CAD em Isolamento – À Beira da Liberdade

Estes dias vividos…

Image par PIRO4D de Pixabay 

    Quando começamos a Quarentena foi difícil, porque nunca tínhamos experimentado uma coisa assim tão diferente.

     Ao início, pensava que não ia fazer aquele esforço para sair de casa, que ia ficar tranquila aqui, mas, a certa altura, comecei a ficar muito stressada e a querer sair de casa.

    Já saí algumas vezes, fomos comer pão com chouriço a uma rulote…

 Abrir os Braços às Férias…

unicórnioImage par Kaitlyn Millet de Pixabay 

    A Mãe e eu podemos ir para o jardim do prédio, fazer um bolo, dormir bem, sem limites, ver um filme na Netflix, desenhar e pintar, arrumar o quarto, regar as flores.

    (Um dia, estava sozinha e o Tobias subiu para cima das plantas e deitou um vaso abaixo…)

   Também posso gozar a companhia do Tobias, tentar fazer coisas novas, como por exemplo, andar a cavalo, criar um diário de recortes e ainda as sugestões da Mãe.

Por um novo ano letivo “digital-presencial”…

   Tenho expectativas : aprender Espanhol e Inglês; contar estrelas em Físico-Química na imensidão dos céus; aprender a desenhar e a pintar pessoas; receber feed back dos Professores; aventurar-me mais na escrita.

Questões que surgem no coração…

heartImage par Martin Eklund de Pixabay

    Por que é que nós estamos no Planeta Terra, se vamos morrer? Por que é que nós morremos? Para onde vamos?

     Quando estamos a ler um livro, pensamos que a pessoa está mesmo ao pé de nós…

 Aprendendo a Viver em situações sempre novas…

Image par Annalise Batista de Pixabay

     Enquanto estivemos aqui todo o tempo, poluímos muito menos; em vez de testes, tarefas: ficamos mais autónomos com as nossas tarefas e conseguimos aprender mais por nós.

    Se continuarmos aqui dentro, aprendemos e não poluímos, mas em vez de estarmos em casa fechados, podemos alternar com as aulas e ir à Escola para ver e estar com as outras pessoas.

     A máscara é sufocante, mas protege-nos à mesma.

 Criação Oral de Texto CM6C

CAD em Isolamento – Verão 2020 e o Futuro Ano Letivo

stay safe

     Image by Annalise Batista from Pixabay

     O coronavírus provoca a Covid-19, que apresenta sintomas mais comuns: febre, tosse seca e cansaço; sintomas menos comuns: dores de garganta, conjuntivite, dores de cabeça. Sintomas graves que incluem falta de ar, dor no peito ou falta de capacidade motora.

     Nos gráficos de alteração diária, vê-se que atingimos o pico em Abril, com 1516 pessoas que morreram. Ontem. dia 15 de Junho, houve 346 infeções. No Alentejo, não está tão grave como no Norte, confirmados 266 casos sem mortes. Portugal em relação a Espanha, tem muitos menos casos  confirmados e mortes.

Image by Michael Schwarzenberger from Pixabay 

     Espero já estarmos livres antes do Natal, para termos prendas e visitarmos os avós.

   O meu aniversário é dia 20 de Junho, já estou segura que vou ter prendas, embora algumas atrasadas, pois com compras online já se sabe… Pedi uma pistola de cola quente, faz-me tanta falta! Não sei bem o que vou fazer, mas quero muito.

   Queria fazer um colar ou pulseira de missanga, mas as bolinhas não entram nos fios: então ponho um bocadinho de cola quente e as bolinhas ficam presas no fio. Queria fazer colares com pedras que apanhei na praia. 

   Estou mais preocupada com o Natal, espero que esta situação acabe logo, antes do Natal, senão não vai haver prendas, espero que já possamos ir visitar os avós. O Natal é importante, estamos com a Família, os avós vêm cá, temos um jantar com cada avó, uns no dia 24 outros no dia 25.

 face masks

Image by Paula Wood from Pixabay 

   Nas aulas presenciais vamos precisar de máscaras ou das que duram mais do que um dia. 

    Podemos usar uma mais levezinha, que é não assim tão boa, mas ao contrário das cirúrgicas deixa respirar; ou então usamos uma  máscara melhor, com uma bolinha, que permite respirar. As levezinhas dão para lavar mais de 40 vezes e há ainda outras –  que a minha avó nos vai fazer, com corações –  que também deixam respirar.

  Para o ano, podemos fazer os trabalhos no computador, usando o classroom.

     Espero que todos tenham uma boa saúde, pois alguns vivem em apartamentos e não conseguem sair de casa – ainda bem que tenho um jardim, até a minha cadela agradece! O que seria a quarentena para a minha cadela sem jardim? uma loucura! 

   Desejo que todos tenham a possibilidade de viver umas BOAS FÉRIAS!

Conversas na Oficina – CA5A

No Paraíso de Vale de Vargo

brasão

      Meu irmão e eu vamos ficar separados: os meus pais acham que é bom; ele vai duas semanas ao Alentejo e depois trocamos.

    No Alentejo dou passeios de bicicleta; vamos de bicicleta pelos caminhos de uns terrenos, com oliveiras, que são do meu avô.

    À noite vejo netflix e com a minha avó também vejo filmes, é muito melhor ver filmes em família. Comemos Gaspacho e açorda à Alentejana!

    O meu outro avô, lá na sua pequenina aldeia pouco conhecida, tem “a baixa”, com um banco onde os homens se reúnem para conversar. Vou a pé entre as duas casas dos meus avós.

     Nos meus avós paternos é que existe um terreno gigante, só tem uma galinha pois o meu cão comeu-as. Cultivam nêsperas, tomate, fruta e legumes.

    O meu avô materno, o avô das olivieiras, tem um limoeiro e  ainda lhe pôs uma pernada de tangerineira e agora a árvore dá limões e tangerinas! Ele tem também uma pequena oliveira que tem o tronco todo entrançado.

   O meu cão é um pastor Alemão e teve de ir viver com o meu avô paterno por ser muito grande. Quando estamos de férias e vamos lá, ele conhece o barulho do carro, empina-se no portão assim que nos ouve. Aquele cão come tudo, empina-se à árvore que é uma nespereira e come nêsperas. Come nozes, quando eu lhas parto. Não pode sair do quintal pois ataca outros cães.

    Se passa um cão na rua ele vai logo ao portão e ladra, ladra, ladra até o cão desaparecer. A minha avó é que o vai acalmar. Mas com as pessoas é simpático.

     A vida na aldeia é mais calma, algumas pessoas trabalham muito, o meu avô acorda às seis da manhã e passa o dia todo no quintal. Os dois avós passam lá o dia todo, têm sempre muito que fazer lá fora.

     Uma vez, nós, lá no quintal, apanhamos um piriquito que andava à solta. Pusemos numa gaiola durante uns dias, e o meu avô disse:  – Coitado do Animal! – E soltou-o. O Piriquito não saía de lá, ficava sempre no jardim. Porque sabia que na gaiola havia sempre comida, então entrava e saía pela porta aberta.

   Todos os dias, ele estava do lado dos cães; há um terreno com terra lavrada, depois um terreno separado por muro onde estão os cães. O piriquito estava do lado dos cães, e todos os dias ia comer dentro da gaiola.

    O pastor alemão – o Jaguar –  dá-se bem com os outros cães: o Terréu, – este nome é porque os pais do meu avô tinham um cão chamado assim; há um muito velhinho que é surdo, é pequenino; e no nosso lado, temos ainda uma fêmea, pequenina, muito minha amiga: tem muito pelo e é amarelado, chama-se “Minie” .

     Havia ainda um labrador que morreu, porque um carro lhe bateu e desde aí ficou mal; o meu pai e o meu avô não me deixavam tocar nele.

    Os meus primos que vivem em França também vão lá, pois têm lá a sua avó que é a irmã do meu avô paterno. Encontramo-nos numa parte do verão, porque lá em França as férias são diferentes.

Conversas na Oficina  – AS6C

CAD em Isolamento – Crise de 1383 – 1385

Mestre de Avis

Wikipedia.org

   D. Pedro I teve um filho com Dª Constança, que foi o Rei D. Fernando, que casou com a Rainha Dª Leonor. 

     Mas já que ele estava sempre em guerra com Castela, com o infante D. João e D. Dinis,  teve de fazer a paz entre os dois países e deu a mão de sua filha ao Rei de Castela, D. João. 

     Só que, D Fernando – que era esperto – percebeu que, se desse o trono à filha, o Rei de Castela iria ser rei  de Portugal e este perdia a independência.

    Mas D. Fernando, disse que quem seria rainha ou rei seria a filha ou filho de Dª Beatriz.

     Entretanto, D. Fernando morreu – dizem que envenenado pela sua mulher.

    Dª Leonor tinha-se apaixonado por um Castelhano –  ela não pensou –  e seu namorado disse para juntar os reinos.

    Mas o povo não queria… então –  ela pensou –  e pediu para  D. João, Mestre de Avis, ser o novo rei de Portugal.

     Seria fácil se fosse assim … mas a nobreza e o alto clero estavam do lado da Dª Beatriz!

   O Povo não aceitava; então, tinha outra opção: que D. João Mestre de Avis seria o novo rei.

E ELE TORNOU-SE O NOVO REI.

CAD em Isolamento – Tertúlias de HGP – LB5A

CAD em Isolamento – Um Novo Quotidiano

     ilha ideal

     Imagem de Louise Dav por Pixabay 

     A minha quarentena começou há um mês e dois dias. Estou com os meus pais, os meus animais de estimação e o meu irmão. Estou feliz graças a estarmos juntos.

   Adaptei-me recebendo as Tarefas no Classroom e a fazê-las logo no mesmo momento.

    Não me sinto limitado, gosto de estar na minha casa, a fazer as minhas coisinhas, no meu quarto/ escritório, a ver “as cenas” que tenho para mudar no quarto.

   Criei um horário: levanto-me, – vejo se há tarefas, se não há, vou jogar um bocadinho de “GTA” e “Call-of-Dduty”;   se há tarefas, vou logo fazê-las.

   Estou a gostar muito de aprender pelo Google Classroom, porque conseguimos falar com os nossos professores. Também recebemos as tarefas por aí e é por aí que nós aprendemos. Não precisei de modificar as minhas estratégias de estudo.

   Aconselhos os meus colegas a jogarem um bocadinho com os amigos todos os dias, assim não se aborrecem. Eu Comunico com os meus na PS4, no Zoom e no Whatspp.

    Neste momento, sinto que muita gente teve de ficar sem casa, sem dinheiro para pagar as suas contas, as rendas, a luz, a água.

   Os heróis deste momento são os cientistas e os médicos.

  Não saindo de casa sou solidário e ajudo os outros.

    lm

Com o CAD em Isolamento – Conversas na Oficina –  LM6B

CAD em Isolamento – A Quarentena Feliz

Foto de Pikist

    Eu estava todos os dias aborrecido em casa até chegar a Ruby.

   Na Escola em tempo normal, os professores dão  mais coisas, para fazer em casa e para estudar. A Escola online não manda imensos trabalhos. Faço exercício físico que os professores mandam.

     Eu acabo sempre cedo, mas às vezes demoro mais tempo.

    Quando não tenho nada para fazer, brinco com o meu irmão de quatro anos.

     Estar na Escola é muito melhor.

    Contato com os amigos, vejo-os nas aulas online.

    Estou a ler o “Príncipe Nabo”. “A Vida Mágica da Sementinha” era muito difícil.

    Só fui duas vezes ao Parque. A primeira vez que fui, pude brincar, mas na segunda vez só dei uma volta de trotinete e voltei para casa. Agora saio de casa só dentro do Condomínio porque a Ruby ainda precisa de levar a segunda vacina.

    A minha Mãe diz que se não tocarmos em nada, só na trotinete, podemos brincar um pouco.

    Quando saímos, a minha Mãe diz que, se não tocarmos em nada, a não ser na trotinete, podemos brincar um pouco.

   Na garagem há um sítio de jogos – por exemplo, matraquilhos –  onde ando de  trotinete com o meu Irmão, mas agora não, porque  arriscamo-nos a apanhar um coronavírus nas rodas. A minha Mãe avisa quando é preciso lavar as mãos.

    Tenho um novo cão de água Português, chamada Ruby. Ela gosta muito de brincar comigo e com o meu irmão. Ainda é bebé. A sua atividade favorita é correr. Atiramos a bola e ela vai a correr buscar.

    Ela fica numa enorme caixa de grades que parece uma prisão, onde come, bebe e dorme.

CAD em Isolamento – Conversas na Oficina – OA5B

CAD em Isolamento – Viver Bem a Quarentena

mãosImage par Hari Mohan de Pixabay 

     É estranho estar em isolamento, porque não temos os nossos amigos. Nós estamos sempre com a Família.

     É possível aprender com o Zoom, mas a  interação também conta. Comparando: os professores conseguem ajudar melhor e esclarecer dúvidas na hora. Estamos lá, perguntamos e eles respondem.

     Agora é mais difícil, porque como os professores estão muito ocupados, com as outras turmas, nas aulas, temos horários e estamos todos juntos. É mais divertido!

     Contacto com os Amigos pelo telefone,  faço  vídeo chamadas, ou, se não tiver baterias, digo para irem ao “Google Duo” que é de vídeo chamadas.

    A minha Mãe arranja-me tudo, trata da tecnologia, mas as minhas amigas  podem não conseguir contatar.

    Tenho um quintal! Nós brincamos com a nossa cadela, os trabalhos de EF fazemo-los lá fora, com a nossa Mãe. Ela adora fazer exercício, correr, para não ficarmos o dia todo parados no computador.

    Andamos um bocadinho na estrada, há aqui um pinhal abandonado, com um trilho, que tem árvores, casas antigas destruídas… uma vez encontramos um carro abandonado com as janelas todas partidas, parecia um filme de terror!

    Aqui as ruas estão sempre limpas. Temos saído pouco, porque tem estado a chover.

   Tenho um ritmo de dia a dia: acordamos cedo, tomamos o pequeno almoço, vemos tv até as aulas começarem.

    A Carolina e eu vemos as aulas cada uma no seu computador. O meu é mais pequenino, mas são da mesma marca.

     Eu não tenho assim tantas aulas, , mas, às vezes são duas ao mesmo tempo. Às vezes, são às 14h 30, à hora do almoço e temos de almoçar a correr para não chegar atrasados.

    À tarde, nós continuamos a trabalhar para terminar todas as tarefas no Classroom, e, a partir das 17h, a minha mãe, que tem muito jeito para escolher filmes -chama-nos e vamos todos para o sofá com a nossa cadela em cima de nós, a ver um Filme.

    Gostei de ver “Os Mestres da Ilusão –  II” que é um grupo de ilusionistas. Vemos os filmes na TV, nos Canais de Holyood. 

(Fim da I Parte)

CAD em Isolamento – Conversas na Oficina –  CA5A

Projetos  de Férias Divertidas

ponteImage par Free-Photos de Pixabay 

    Aprecio diferentes tipos de férias:

    Se estiver calor, gosto mais de ir à praia, à piscina…

   Às vezes também gosto de combinar encontros com as minhas amigas para irmos à piscina, matar as saudades, dar passeios em sítios seguros e bonitos.

   No inverno gosto de ficar enroladinha na manta a ver filmes na Netflix.

    Gosto de ir ao Alentejo, e ao Algarve porque tem vários Parques Aquáticos.

   Gelados são bons para o verão porque são muito frios e refrescam; também gosto de cachorros quentes, bolo de bolacha…

    Nas Férias, podemos conhecer sítios novos, como por exemplo, Viana do Castelo. Fomos e avisámos o meu avô, mas ele disse:

    – É muito longe. Pode haver algum problema.

     Mas fomos sem ele saber, para ele não se preocupar.

   Também fui a Viseu, achei muito divertido e conhecemos coisas novas da cidade, como monumentos.

   Nas Férias, tiramos fotos e ficam giras, são as nossas memórias.

   Podemos viajar num transporte onde nunca fomos e ser muito divertido, como por exemplo, de comboio, carro, barco, tuc-tuc e até de Avião!

   Um dia, eu já tinha falado tantas vezes ao meu Pai em acampar, que ele levou-me, de surpresa, a um acampamento no Algarve.

    O Pai levou horas e não conseguia construir a tenda. Eu queria dormir mas o vento não me deixava…

   Amigos Leitores, podem-se inspirar neste texto para planearem as vossas férias, assim que acabar a Quarentena.

CAD em Isolamento – Conversas na Oficina

 Criação Oral de Texto –  CM6C

 

Dez Pessoas em Aventura

casa à beira do lago pinturaWikimedia.org

     Aqui em casa, estou bem. Somos dez pessoas, Pais, Irmãos, Tios e Primos.

     Levanto-me, acordo cedo, tomo o pequeno-almoço, estudo um pouco. Depois, sigo as aulas no Zoom e faço as tarefas no Classroom.

   A minha disciplina favorita é Matemática. Tenho dúvidas a Português.  O livro que estou a ler – “A Vida Mágia de uma Sementinha” é difícil. Preciso de treinar a interpretação de textos.

    Gostava de treinar textos; podia falar sobre o nosso modo de viver em quarentena; sobre os meus cães. Gostava de fazer uma entrevista ao meu Pai sobre o meu Avô para escrever um texto de homenagem e partilhar com a Família. 

    Esta Páscoa, os meus Pais encomendaram ovos para nós fazermos uma caça aos ovos.

     Às vezes, irritamo-nos uns com os outros, mas mesmo assim damo-nos muito bem. Somos dez, mas o espaço é muito grande, como bem, durmo bem, faço exercício e ando de bicicleta; jogo fortnite e comunico com os amigos no Whattsup.

CAD em Isolamento – Conversas na Oficina –  DC5A

70 Anos- CAD – Uma Horta para Partilhar – I

horta-mapa-paritlharImagem: Gentileza da Autora

         Sempre quis ter uma horta. Primeiro pensei em fazer um jardim Japonês; depois pensei num espaço Zen para meditar. Ainda fiz um estudo, ligado ao Mário Linhares, que tem o curso de Paisagística.

     Depois pensei numa horta, pois sempre é uma ajuda ao final do mês. Entretanto, veio o meu cão e o espaço tornou-se dele. Há dois anos, pensei novamente em tratar a terra para fazer a tal horta. Andei dois anos a tratá-la: tiram-se as invasoras, cava-se, lavra-se, revolve-se, rega-se… enfim, cuida-se.

      Entretanto,  veio a Pandemia e ajudou logo este Projeto. Arranquei as ervas e, à medida que ia arrancando, o Sol ia secando e retirava-as.  Lavei os muros com uma máquina de lavar à pressão, que o vizinho me emprestou, num serão depois das aulas.

    Fiz uma cerca com todos os bocadinhos da madeira que tinha em casa.

     No meio da horta, uma Cameleira; no meio do relvado, uma Oliveira chamada “Usera”.

mapa da hortaImagem: Gentileza da Autora

     Semeei manjericão , salsa, coentros; numa zona entre a Oliveira e as arómaticas, duas espécies de rabanetes; junto à parede, cenouras brancas; do lado esquerdo, courgetes; ao lado, uma zona verde com espinafres, cebolas, tomate cherry, alfaces, quiabos, e nabos em frente às cenouras; as cores  jogam para fazer uma parede verdinha. quero que pareça um jardim.

      Fiz uma cerca com todos os bocadinhos da madeira que tinha em casa. 

    (Fim da I Parte)

70 Anos CAD – CAD-em Isolamento 

Conversas na Oficina Virtual – Professora Paula Xavier

Às vezes ponho Música Baixinho…

retriever brancoImage par JacLou DL de Pixabay 

     Os meus projetos a curto prazo são terminar de fazer uma surpresa sobre a qual ainda não posso falar.

    Vou estar estes dias no meu quintal, com a minha cadela Triksei – o nome é o da namorada do Pilot Speed Racer ; ela é  uma Golden Retriever muito branquinha; na rua, as pessoas perguntam se é um Labrador.

    O meu sítio especial é a Garagem, porque tem imensas coisas antigas como os nossos cadernos e dossiers antigos.

     Encontrei lá um minitapete com um ursinho felpudo do tempo da minha Infantil, que a minha Mãe vai coser numa almofada para mim.

    É tão fixe ter um minicantinho! Quando tenho tempo para ler, sento-me com a minha girafa gigante que recebi no Natal: ela faz de poltrona, tem os olhos brilhantes; sento-me e é como se ela me estivesse a abraçar.

    Não tenho músicas preferidas; vou pondo “gosto” nas músicas que aprecio. Às vezes ponho música baixinho, de Mozart ou violino e leio.

     Li agora um livro muito antigo, da minha Mãe – ela disse logo que eu ia gostar; temos imensos livros; no escritório há imensos livros antigos da minha Mãe. Ela foi buscar “O Diário Secreto de Adrian Mole”.

   Também estou a ler o”22 Mistérios da História” – é tão interessante! Fala de conspirações, como o triângulo das Bermudas e a Área 51.

Conversas na Oficina – CA5A

Inspirações Noturnas

barco no mar noturnoImage par Johannes Plenio de Pixabay

     Leio livros à noite, outras vezes escrevo. Numa noite, passei da página 64 à 152: gosto muito de ler, faltam-me 5 páginas para terminar; é o Diário de um Banana, I. Já li todos os livros do Harry Potter, depois de ter visto os filmes.

    Já copiei um livro de 60 páginas – não só numa noite, porque isso demora –  resumi-o só com 3 folhas muito grandes, consegui copiar o livro, mas isso demora noites.

    O meu estilo de escrita é, por vezes, de fantasia, mas isso depende se estou com ideias ou não.

    Umas vezes penso de olhos abertos, para observar o que está à minha volta e ter ideias. Outras vezes, fecho os olhos para ver o que está na minha mente, mais ou menos.

     Por exemplo, agora estou a olhar para aquele rádio, não quer dizer que vá escrever sobre um rádio. Mas posso criar um a história, por exemplo, assim:

     “Era uma vez uma menina que encontrou um rádio velho na rua. Ela ficou feliz porque gostava muito de cantar e dançar,  mas o rádio não funcionava. O seu pai era construtor e ajudou-a a concertar o rádio. Ela começou a dançar. E como  a Família era um pouco pobre, ela começou a dançar para arranjar dinheiro  para ajudar a Família.”

     Adoro escrita criativa…

Conversas na Oficina – LS5B

Dirigindo o Nosso Barco – Até à China

ano novoImage par lumpi de Pixabay 

Estudos

     Um grande momento deste Semestre foi a nossa vitória no Inter-turmas!

     O meu método de estudo favorito é ter alguém a explicar-me de forma mais chamativa. 

    Gostava que o chão do recreio, em vez do asfalto, podia ser algo mais fofo: assim, se nós cairmos, não raspamos alguma parte do nosso corpo.

   Li um livro sobre Animais do Mar; fui lendo sempre antes de dormir. O que mais apreciei foi sobre o Tubarão-Baleia: tem 300 fileiras de dentes microscópicos.  

    Nas minhas aulas de Chinês, a Professora escreve no quadro o que temos de aprender. E já põe uns textos com imagens para nós tentarmos ler; por exemplo, um objeto com uma forma que faz lembrar uma bengala de Natal e talvez a cauda de um esquilo. E pergunta: Qual a cauda mais bonita? A mais achatada? A mais curva? A do galo é a mais curva, a do pato é a mais achatada, a do pavão é a mais bonita. 

     A Professora está na China, acorda às 4h da manhã; está num sítio especial, próprio para dar aulas à distância. Somos 5 alunos; podemos conversar no fim da aula uns com os outros. O écran do professor ocupa uma parte maior do écran total; as nossas carinhas aparecem em fila, do lado direito; em baixo temos audio e micro.

Natal

    No Natal há mais campanhas solidárias, porque apoiar as crianças mais pobres e que têm falta de comida, é ajudar o próximo.

    A Família vem em primeiro lugar: desejo a todos a prosperidade e a Felicidade de toda a gente.

    Uma surpresa que estou a preparar este Natal é um presente mistério para o meu Tio.

    Na Missa de Natal vamos tocar “Joy to the World” dos Pentatonix.

Conversas na Oficina – ZH6D

Projeto em Curso

projetoImagem de Mari Ana por Pixabay

O nosso amigo TB – que visita a Oficina de Escrita desde o seu 1º ano – veio partilhar connosco o projeto que anima o seu Grupo neste momento:

Transversalidade

 Juntamos 3 disciplinas:

     A Português estamos a fazer um Guião sobre um filme, inspirando-nos na Disney, “Descendentes” 1, 2 e 3.

    Em Educação Física, o professor vai proporcionar instrumentos e aparelhos de EF  – como colchões, trampolins, plintos e outros obstáculos – que ficarão numa sala, durante algum tempo e reservada pelo professor. Será como uma sala de espiões, em que nós tentamos chegar “aos maus”.

    Em Educação Musical, queremos transformar o nosso trabalho, em parte, num “musical”: usamos música da Disney, compomos outras e criamos as coreografias.

 

O Tema do Projeto (Spoiler)

     O tema do nosso Projeto é a Amizade. Este filme vai ter muitos desgostos de amor como de amizade. Vou fazer um vídeo clip em que vou estar frustrado, pois, por uma espécie de veneno que me deram, vou tornar-me mau, mas sem saber. Fico frustrado porque não me reconheço.

Objetivo do Projeto

     O nosso objetivo é dar a conhecer às pessoas que o dinheiro não é tudo, que devemos valorizar a Amizade na vida.

Conversas na Oficina – TB6B

Definir uma Rota

     bayler convés e mar

     Image parPexels de Pixabay 

    Algo que gostei muito de fazer, no Passado, foi ter andado no barco, ter ajudado o meu Pai a bordo, compreender como funciona a bússola e a sonda, que indica a profundidade ou a proximidade de objetos.  Para ajudar o meu Pai, tive de prestar atenção, tentar fazer o que ele ensinava. 

     No Presente, estou bem, mesmo sem grandes coisas. Tive 90% na Ficha de Ciências e 72% no Teste de  Matemática. Para isto tenho precisado de estudo, concentração, dar o melhor que sei, acreditar que eu consigo, que não é difícil e que vou ter uma boa nota. É isto que devemos pensar para obtermos resultados e empenharmo-nos no estudo. 

    No Futuro, espero ter uma boa casa, um trabalho de que eu goste, um carro, um barco e uma mota. Sei que a gasolina é cara, mas vou comprar um barco um bocadinho melhor que o do meu Pai, que é um semi-rígido. O meu vai ser um Bayler Capri, que é rígido. 

    Semi-rígido é insuflável, isto é, pode ter a parte de baixo insuflável ou dura. São barcos brancos; nos rígidos a camada é dura, são barcos brancos. Os que têm boias são semi-rígidos. São mais baixinhos de lado, parecem mais uns chouriços; alguns, como o do meu Pai, podem ser pretos ou cinzentos. 

  Tenho de ter um bom trabalho, empenhar-me, trabalhar, para conquistar estes objetivos. Quem me dera que o dinheiro nascesse das árvores!

   Ainda não sei a profissão que quero ter. Por exemplo, ser Pescador tem uma coisa ou outra de que não gosto. Para ser pescador é preciso estar dia e noite no mar e às vezes, não fazemos quase nada. Mas prefiro ser eu a apanhar os peixes, a fazer as coisas  e que o que eu fizer continue a ser um desporto e uma diversão.

    Por exemplo, ser Piloto ou comandante, estar dias e dias dentro de um barco sem me mexer, não é a minha cena. Meses sem ver a Família? Não, não é para mim. 

   Ser militar, recebe-se mal. Não, não vou ser mesmo militar. 

   Já pensei em fazer como o meu Pai, ser Professor de Educação Física; não é mau, mas não é muito bem pago. Quero pegar na Colónia de Férias do Pai e dar-lhe continuação; no Natal, por exemplo. As 4 semanas que o Pai faz no Verão esgotam logo. Em cada semana vão 45 a 46 miúdos e o autocarro não tem espaço.

    Gostava de continuar no Clube Estoril Praia; peço a Patrocinadores para virem trabalhar comigo, num bom barco. Faço os mesmos patrocínios, como na Ford, em que nos emprestam carros. Fomos ao Gerês com uma carrinha de nove lugares.  Há Patrocínios que gostaria de continuar e outros novos. A Páscoa é para a Família e no Natal, faria duas semanas, não mais e fora das Festas.

Conversas na Oficina – ZD5A

Os Dois Planetas

planeta azulImagem de SUMITKUMAR SAHARE por Pixabay

     Creio que o nosso Planeta é azul, porque tem mais água do que terra. Moro na Zona Temperada do Norte, num local que tem dias de sol e dias nublados. Aqui, ao pé do mar, é difícil haver neve. Gostava de explorar qual o clima no centro da Terra: deve ser muito quente, mas não sei quão quente.

    Estou no Planeta Terra há dez anos, ou há 120 meses, ou há  cerca de 3600 dias.

    Existe vida humana desde há muitos milhares de anos; quando começou, era uma vida extremamente diferente da nossa. Os homens caçavam, faziam armas, procuravam alimentos, alimentavam e protegiam as Famílias, enquanto as mulheres cuidavam das crianças e faziam roupas.

   As peles que vestiam, não era tanto por causa da nudez, mas porque fazia frio. A descoberta do fogo foi muito importante, porque se puderam aquecer; o fogo era também um símbolo de força.

    À luz da fogueira, os homens e mulheres podiam fazer gravuras e pinturas rupestres; faziam tinta com urina e sangue de animais…As Gravuras eram feitas com pontas de pedra que riscavam as paredes das cavernas; podiam gravar ou pintar memórias de caça; também usavam sons de búzio para se comunicar.

    No nosso Planeta interior, há tempestades quando estamos zangados, o dia está nublado quando estamos tristes e chove quando estamos a chorar. Mas quando há sol é porque estamos felizes e descontraídos.

     Gosto do meu Planeta interior.

    Acho que ele tem zonas inexploradas; por exemplo, na Adolescência, temos dores nos pés: significa que estamos a ficar maiores; as borbulhas na cara – há quem lhe chame “puberdade” – é quando começamos a entrar na Adolescência. À medida que envelhecemos, os ossos cada vez ficam mais frágeis, menos protegidos e a pele desidratada. 

    À medida em que formos crescendo, vamos descobrir “coisas” que há dentro de nós, que antes, quando éramos mais novos, não sabíamos que existiam…

Conversas na Oficina – FM5C

Leitura e comentário de “Os dois Planetas” em Exploradores Emocionais

 Ecologia Emocional para Crianças, de Mercé Conangla e Jaume Soler 

Net Segura

net seguraAutor: Ollie Bray Tradução Livre Flickr.com CC-By-NC-SA

     Na aula de Português também temos TIC e a professora explicou que não devíamos entrar em determinados sites, a não ser recomendados pela Família ou Amigos. Isto faz parte das Regras de Segurança para navegar na Net.

    Vimos uma Animação em que um miúdo foi à Biblioteca e alguém lhe disse: 

    – Toma lá este endereço para jogar jogos grátis.

   Ele foi e afinal, era um Tablet de onde saltava um outro miúdo que avisava:

    – Cuidado! Isto pode levar-te a sites muito perigosos!

   O primeiro miúdo respondeu:

   – Eu tenho anti-vírus.

    Mas o miúdo do Tablet disse:

   – Tens de atualizar sempre o teu anti-vírus!

Conversas na Oficina – ZD5A