COMUNIDADE EDUCATIVA

Esta página é dedicada aos Pais, Auxiliares de Educação e Professores que desejem escrever, colaborar, aprender, ensinar, partilhar, comentar os textos dos Alunos e criar os seus próprios Blogues com eles.

Viver a Própria Vida

dançando sobre um livroImage parJonny Lindner de Pixabay 

     Vive a tua vida na paz que vem do alto e que o mundo não conhece. Vive-a, livre, ao vento do dom que corre por entre os ramos altos da nossa expectativa.

     Chegam risos na noite. Quem nos acompanha, assim, à distância exata, dançando a toda a volta, num rodopio de alegria?

     Viste-a? A beleza orvalhada, a forma mais pura, coroada de flores, que surgiu adiante, no atalho escarpado da manhã? Atapetou-o de flores, perfumou-o de ternura.

     Vive no coração do mais remoto abrigo a que a coragem te inspira. E insiste, contra as pequenas certezas emplumadas, na gratidão em que pressentes o céu rasgado para ti.

Despedida dos Alunos – Inspirações para Escrever – OE

NA  AURORA do ADEUS

Image parDavid Mark de Pixabay

     Ir à aldeia da nossa Avó não é apenas tocar, com as nossas mãos, um passado vivo. Um símbolo  do nosso repouso mais íntimo cabe nesta expressão: “Visitar a Aldeia da Avó”.

     A Avó espera-nos lá: significa a confiança calorosa  com que o Passado saúda e encoraja o Futuro.

     A Avó simboliza também  um acolhimento sem condições, a pura Alegria de receber. A sua Aldeia é um cenário sempre pronto a esses encontros de carinho, de cuidado e de repouso.

     Os nossos pratos favoritos entram logo na ementa da nossa estadia. São um alimento que retempera de forma diferente porque são elaborados com ternura e no entusiasmo de celebrar.

     No intervalo das visitas, a Avó espera: a sua rotina contemplativa é feita de paciência nas tarefas e de esperança orientada para a nossa vinda.

     Quando não estamos, a vida da Avó é uma intercessão confiante.

     Quando  chegamos, ela torna-se uma explosão de Alegria: filhos dos seus filhos, somos o fruto de um duplo milagre que é sempre fonte de deslumbramento para a sua expectativa.

     Nós, os netos, estas pessoas jovens que surgiram da segunda onda, na opulência de uma vida toda entregue aos outros, são para a Avó a confirmação de um futuro fiel, que não falhará, apesar da velhice, do sofrimento e da morte.

     Nós, os netos, somos já o vestígio vivo de uma vitória escondida no horizonte, para ela já tão próximo, que tudo polvilha com o ouro  do Adeus e nos envolve na luz em que ela nos descobre preciosos.

Com MB8C – Partilha de Inspirações – OE

 

O Espelho da Amizade 

Image parFine Mayer de Pixabay 

    As palavras, que parecem tão leves, retêm em si uma promessa que ultrapassa o peso de todos os mundos:

     “O ser amigo funde-nos na amizade do Ser. Os amigos são uma só alma. Podemos  descobrir Deus no espelho da amizade. Ela é uma experiência do absoluto de Deus.”

Sto Agostinho

     Causa-me espanto o vigor da compreensão de Agostinho, desviando-se do mundo sem condições, arriscando-se a não voltar a encontrá-lo, para adentrar-se numa interioridade desconhecida, caminho ainda nunca desbravado. 

       Assombra-me pensar como pessoas de há séculos dialogam connosco e ajudam a nossa época vacilante a formular os contornos de uma decisão a favor da vida; como pessoas que viveram em tempos tão remotos pensaram muito mais e melhor do que nós.

     A nossa época, de certo modo, pactua com os limites do humano e não ousa olhar para mais alto e para mais longe. Como podemos pensar de novo o enigma do que existe, se tudo nos aparece reduzido à medida do simples cálculo humano?

        Mas a gratidão pela interpelação destes Amigos mais velhos que nos ultrapassaram e correm ao nosso encontro, vindos do futuro, não deixa de superar desilusões que são sempre relativas.

      Somos seres de projeto, içados nos braços paternos de um ímpeto para mais. Essa verdade sobrevive no íntimo das épocas que apenas se podem iludir quando se reduzem ao seu próprio poder de esgotamento. 

      O núcleo ardente subiste e reconhecemos  a frescura das vozes  que vêm de longe. Ó eterno rumorejar da Amizade no tempo, que nos conduz sempre para mais longe sem nunca o trair, trazendo-o, por assim dizer, nas fibras do coração. 

     Ó mar de vida inesgotável, de margem a margem, numa amplidão impossível de percorrer pelo pequeno anseio de um habitante da Terra, como és bem representado, contudo, e te fazes mesmo presente, na mansidão do olhar de cada pessoa acolhida como amiga. 

     O Projeto da partilha é ela própria: não apenas dar-se, mas dar: espalhar entre todos o perfume inconfundível da celebração, que se difunde num pequeno presente, num gesto precioso de escuta, na memória fiel. 

     Na escola, santuário do Carisma, chegar a contemplar na pessoa do aluno uma imagem viva de Cristo, o Amigo.

     Reconhecer que ele de nós espera, no apoio da Amizade, o encorajamento para romper cadeias invisíveis e  para seguir o próprio dinamismo do processo inteligente que o conduz à Liberdade. 

Páscoa de 2019 – OE

Natureza: Soberana e Vulnerável 

luz entre nuvens sobre o mar entre dois rochedosPhoto by Amanda Phung on Unsplash

      A Natureza é ainda um domínio insondável para os humanos que dela participam, sem, contudo, lhe pertencerem inteiramente.

      Quando dizemos “Natureza”, podemos incluir os espaços desmedidos onde turbilhonam as galáxias; podemos referir as microscópicas entidades que estruturam a matéria e a energia, deixando-nos abismar no infinitamente pequeno.

     Quando sentimos a palavra, no seu significado comum, ela abre-se como uma paisagem de inúmeros contornos: todos os quadros vivos do planeta, desde um lago turquesa entre cimos nevados até às águas verde mar que afloram a areia de uma ilha perdida, ou ainda a cerração da floresta numa encosta agreste, entre brumas quentes.

     Ouvimos cantar os pássaros em mil cadências diferentes, sentimos passar o vento na dança das ramagens, fica-se o olhar perdido na distância, quando a bola de fogo mergulha no horizonte que é o enigmático momento dos poentes: carregados de luz quente, arrastam consigo as vivências do dia, sem nos deixar indício algum que possa garantir o seu regresso, na surpresa de uma manhã sempre a recomeçar.

     Por aí se denuncia que a Natureza, na opulência da sua generosidade, permanece como algo indisponível: não é o ser humano que a cria, que dispõe dela, que a comanda.

     Antes é ele próprio um fruto da sua fecundidade, por ela ainda disposto, aderindo aos carris do tempo que traçam um percurso limitado.

    Uma dinâmica mais profunda ordena o nosso modo de viver mortal e limitado; a comunhão com a Natureza pode iluminar esta dupla dependência em que nos confiamos a quem nos abriga, mas que, misteriosamente se oferece à nossa mercê, para que a cuidemos com empenho e gratidão.

Com lm6a e cg6b partilha de inspirações – OE

Sorrisos, Pão e Flores

Flores rosa em cesto

     Photo by Micheile Henderson on Unsplash

     Havia uma velhinha que vendia recados: oferecia-se para transportar flores, pão ou sorrisos, em troca de uma sopa fresca.

     Os seus joelhos frágeis já não conseguiam transportar pesos, mas queria continuar a servir as pessoas extraordinariamente bondosas que viviam no seu bairro.

      Todos inventavam algo para lhe agradar, pois sabiam que a sua felicidade residia no serviço que podia oferecer e não nos favores que precisava de receber.

     Assim, logo pela manhã, ela vinha da padaria a pendurar saquinhos de pão fresco pelas portas das ruas estreitinhas.

     Ela própria os tecia, num tear antigo que um vizinho compassivo tinha construído quase em miniatura para ela não se cansar. Eram saquinhos coloridos, de pura lã de ovelha, cada um com o nome de um vizinho bordado a linho.

     Depois, mesmo antes que a algazarra dos meninos enchesse a rua pacata, deslizava, rápida, para o mercado, onde comprava um braçado de flores silvestres com as moedinhas  das encomendas humildes.

    Vinha tonta do perfume das flores, a manhã já  tinha aberto as janelas ao mundo, ouviam-se risos de crianças e os pais saíam apressados para a tarefa do dia.

    Sorriam-lhe. Os mais novos corriam para ela; levantava as flores no ar, deixava-se abraçar, tinha sempre tempo para ouvir as suas fantasias.

     As vizinhas aceitavam os longos caules floridos e agradeciam. Sabiam que ela precisava de se sentir útil, mas sobretudo apreciavam como ela assumia o desafio de sair todos os dias em direção à vida por amor dos outros.

      Não lhe pesavam os anos, antes imaginava que o tempo lhe transbordava do coração como uma onda de energia. Nada lhe pertencia, antes tudo lhe fugia sempre mais para os outros e a deixava inundada de alegria.

OE com IM7A e MM7A – Inspirações para escrever

Um Silêncio Puro

menina de costas num campo florido indo para um balão que desce do céu azulPixabay Pixabay License

     Como posso contribuir, rumo à Páscoa de 2019, para que os outros sejam mais?”

      É possível contribuir também deixando emergir “silêncio puro”.

     Ele transmite um poder transformante a todos os seres  aos quais se dirige livremente.

     Como se contribui para esse “silêncio puro”?

   O combustível somos nós próprios: atirando “bocadinhos de si próprio” – isto é, ocasiões, circunstâncias vividas – para dentro da fogueira de neve do sentido. 

    Concretamente, na vida diária? 

      •  Por pequenas restrições;
      •  Conduzindo o pensamento pela mão sempre que nos lembrarmos;
      • Acolhendo tarefas difíceis.
      • Não permitindo que nos maltratem.
      • Não acumulando atividades para responder a todas as solicitações. Isto apaga a voz do precioso vazio interior que requer atenção e acolhimento.
      • Preservando espaços limpos para nos descentrarmos: abre-se um trilho interno e pela abertura entra a energia do “sentido em estado puro”.

        A expressão desse sentido virá depois, em palavras e atos, já tingida da nossa unicidade: um “silêncio puro” que se terá feito carne.

     Um sopro do Espírito, em “silêncio puro”, que ganha uma nova expressão nas palavras e atos bem nossos, mas que Ele próprio inspira e vivifica.

OE

Por Um “Sim” Apaixonado

salto livre sem páraquedas contra um céu imensoPhoto by Filipe Dos Santos Mendes on Unsplash

     Tomamos a vida por garantida, ela parece-nos tão familiar, colou-se-nos à pele desde que nascemos, ou pelo menos desde que nos lembramos dela, não há distância entre nós que permita interrogá -la.

    Contudo, ela não é como um bem exterior que nos pertença, somos antes nós que lhe pertencemos.

     Ela leva-nos, como nos braços de uma onda imensa e não nos pergunta se queremos ir.

     Não lhe conhecemos a origem nem o fim, apenas a liberdade do seu movimento radiante que nos arrasta consigo.

    De nós depende aceitar o segredo de um sim apaixonado.

Com MC8C  – Inspirações para Escrever – OE

ouro puro ao poenteStencil  

“É na  juventude que se leva a cabo, com carácter definitivo, a decisão humana a respeito do real.”

Lopes Quintás

    Decidimos a teu favor, misterioso real que nos rodeias e não cessas de encharcar-nos do teu ser.

     Ouvimos o quebrar das tuas ondas no desafio da noite. Aspiramos o sopro do teu apelo velado que traz o vento do largo.

     Devolvemo-nos, adolescentes, à confiança com que nos atraíste, mas mais longe, já indisponíveis para nós próprios, mais alto, já inacessíveis ao que não nos merece.

     O nosso caminhar, por fim afinado para reconhecer o trilho desconhecido que abre, de repente, sobre o ouro puro do teu infinito. 

Com IPC8C, Inspirações para Escrever – OE

Sinos de Luz

estrelas como sinos no céu

     Pixabay PixaBay License

      Era noite. João Paulo caminhava há muito tempo por um prado macio, onde os seus passos não se ouviam, sob milhões de estrelas.

     Levantou a cabeça  por um instante e parou, maravilhado: as estrelas resplandeciam tão intensamente que pareciam cantar.

     O frio da noite trespassava-lhe o peito, mas sentiu o coração aquecer com uma alegria desconhecida.

    Sentou-se na relva húmida de orvalho, estonteado com a singular beleza que dançava nos céus.

     Pareceu-lhe ouvir música, mas era uma melodia luminosa que encantava os seus ouvidos.

    Então, de repente, compreendeu: na noite infinita tocavam sinos de luz.

Com JP6C Inspirações para Escrever

No Tear dos Possíveis

pintura abstrata, imitando o entretecer num tearPhoto by Andrew Buchanan on Unsplash

        Quando sonhamos, parece-nos por vezes impossível que o nosso sonho se torne realidade.

       Mas o desenho abstrato que o nosso desejo idealmente configura, vem já suscitado por uma emoção criadora.

       Como a naveta de um tear, ela começa o vaivém incansável entre o esboço ideal e o futuro vivo que aquele antecipou.

       A força pura da intuição traz em si mesma a orientação e a cifra do projeto.

     Por isso, é capaz de plasmar a forma concebida, urdindo-a na própria textura do real, movendo-se nas margens do possível e tornando mais vagaroso o fluir do tempo.

      Amplia um espaço novo, inaugura em aurora o que virá a ser: não deslaça o esforço de unir as duas bordas do mistério, vai e vem, operária fiel, persiste no cruzar das malhas, fabrica a tapeçaria flamejante dos possíveis.

    Desde a origem, o Sonho tem a vocação de se tornar possível, de vir a ser irmanado com o real.

Com a IM9B – Partilha de Inspirações – OE

O Dia Mais Importante

monte branco, pintura de minha mãeAutora: Maria Lídia Ferreira

     Ao longe, a Montanha “dos Dias mais Importantes”, ergue-se vitoriosa, sob uma coroa de neve brilhante. É a neve da Alegria amontoada ao longo de dezenas de anos.

     O alpinismo na vertente das memórias felizes  é de difícil equilíbrio, porque as paredes rochosas são abruptas, às vezes demasiado lisas e, de vez em quando, passam recordações, em rajadas de riso, que provocam avalanches.

     “O Dia mais Importante” tornou-se irreconhecível sob o manto de brancura que os recobre a todos.

     No entanto, ele domina, glorioso, sobre todos os outros. Que traços o permitem distinguir?

     Foi um Dia imenso, o maior, veio direto do Futuro, como os outros, mas deixou o Futuro aberto para sempre, como nenhum dos outros conseguiu.

     Foi um Dia em que o Céu se tornou Mar e invadiu tudo, preencheu o passado e submergiu-o na sua onda luminosa de Paz.

Com CR e BF 6A, Partilha de Inspirações – OE

Devolver o Dom

mãos estendidas que devolvem algo brilhante como uma graça

Photo by Diego PH on Unsplash

     27 de Novembro – Festa de Nossa Senhora das Graças

      Que melhor dia para a o reconhecimento de méritos do que esta Festa do dom gratuito em que a Mãe abre as suas mãos para deixar cair a chuva de graças sobre o mundo?

     A Ela, jubilosa no triunfo dos seus filhos, é devida a essência de todas as homenagens.

     Por isso, com todos os distinguidos na comunidade laboriosa dos que vivem a Educação, dedicamos-Lhe os títulos de honra que nos foram atribuídos.

     Cuida dos nossos Alunos, ó Mãe dos altos mares, na agitação do presente incerto.

    Inspira-lhes a sabedoria que nasce dos atos solidários, a confiança que se acrisola no esforço impercetível  em que o dia de Escola se constrói sobre a rocha do nosso descentramento.

    Possa o mistério maravilhoso dos Alunos que nos confias permanecer oculto e abrigado sob a graça do Teu manto.

    Obrigada pelo caminho do Professor, onde refulge a tua Maternidade que gera os nossos Alunos para a Glória do Pai.

Estoril, 27/11/18 – OE

Carta de Marciano, 2016

Imagem: Oficina de Escrita

Escrever é Difícil?

    Escrever – pode ser difícil, mas poderá ser mais claro do que falar?

     Difícil, porque nos convoca ao parapeito do momento e ele não se deixa aceder só pela consciência que temos de nós próprios.

   O momento presente, para se manifestar em pleno, exige que reconheçamos um “sim” incondicional a toda a realidade.

     Ele implica o pôr a nu um vazio que se aninha por baixo do que se vive e ameaça roubar-lhe significado.

     Escrever pode tornar-se mais claro do que falar: primeiro, as ideias convocadas acotovelam-se na estreiteza da mente que as censura, mas logo encontram a passagem viva para o largo espaço onde se alinham quando a vaga do sentido as transportou.

     O falar pode tornar-se apenas mais rápido e obscuro, não comprometer o corpo como a escrita, e até pode ficar desligado da sua raiz no tempo, onde viceja tudo o que é genuíno.

Com SG 5A, Partilha de Inspirações 11/18 – OE

abstração: luar noite silhuetaPhoto by JR Korpa on Unsplash

                Afirmam que a Vida é breve                                                                       Engano – a Vida é comprida:                                                                       Cabe nela Amor eterno                                                                               E ainda sobra Vida. – António Botto 

        Como pode caber a imensidão do eterno na concha finita da Vida? O Amor pode tornar-se ínfimo?

      Pode descer, diminuir, esconder-se e infiltrar-se na corrente fugidia da vida… E, em si mesmo, pode talvez permanecer o que é: eterno, não sujeito a condições, indisponível, livre. 

     Por de tão alto superar a Vida mortal onde avançamos, é que parece então fazer dela um abrigo, quando afinal a transborda sem limites.

Com MB 8C 11/18 – Partilha de Inspirações – OE

corações brancos sobre fundo translúcido

AUTOR: PHOTO BY BRUCE HONG ON UNSPLASH

Escutando o Coração 

     Celebramos a liberdade infinita que nos rodeia, nos atravessa e nos transporta sempre para mais longe. 

       Quem sabe o que ainda haveremos de enfrentar?

     Contudo, a estranha maravilha de existir, que tão bem se expressa nos momentos de alegria ou de coragem, também passa por baixo de tudo o que nos magoa como torrente suberrânea que pressentimos, por vezes, a estremecer o chão por baixo dos nossos passos.

    Todos tivemos um refúgio inexpugnável, no jardim da nossa infância, onde aprendíamos, devagarinho, num silêncio semi-desperto, a arte laboriosa de pensar.

    Agradecemos por escutarem connosco a voz que vem de dentro, a música íntima do coração, que nos chega de tão longe que nem podemos calcular a distância, mas que nos toca de tão perto que se torna a mais familiar.

Com o Trio do 5ºA – Partilha de Inspirações Nov/18 –  OE

II

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