Valores para a Vida

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    A Pessoa que mais admiro é a minha Mãe; ela está sempre tranquila e sabe sempre quando tem de se “chatear” e quando podemos brincar; acho que ela tem uma grande qualidade de animar e de ajudar as pessoas.

     Acho que os meus filhos deviam ser bem educados, pois é muito importante para a vida de um humano ou pessoa. Também queria que não fossem preguiçosos, pois se o fossem, nunca quereriam fazer nada; acho que também deviam ser engraçados e pessoas felizes, com uma boa auto-estima, pois assim estariam sempre felizes e nunca desanimados.

     A Felicidade é “um sentido de humor” muito importante para um ser humano, pois é o que nos faz todos os dias ter a força para nos levantar da cama e ir para a escola.

    É o meu estado de espírito favorito, pois é com ela que eu tenho a auto-estima de seguir a minha vida. Adoro estar feliz, é assim que eu sou. Tento nunca ir abaixo; até se tiver pedras no caminho, tento sempre pensar na Felicidade.

   Também me sinto feliz quando estou com a minha Família, com os meus Amigos e com a minha cadela.

Instrumentos de Vida – CM7C

Celebrar Momentos da Vida

catbird.ai

     Os meus pais disseram que íamos ao Algarve de avião. Quando estávamos a ir para lá, adormeci. Quando acordei o meu Pai disse para eu olhar pela janela, para ver se encontrava a nossa casa.

    Quando eu olhei , vi a torre Eiffel e fiquei tão feliz que não parava de sorrir! Depois, em Paris, fomos a muitos museus, adorei ver a Monalisa! Também fomos à Disneyland e adorei andar nas montanhas russas!

     Quando eu voltei, recebemos a notícia que os meus irmãos tinham encontrado uma cadelinha abandonada. E ela é tão fofa, adorei essa semana! Foi a melhor semana do 7ºAno. Agora já tem nove meses e está sempre connosco.

   Neste verão, eu queria ir a um parque aquático, acho que ia ser uma nova aventura! Também gostava de ir para a minha casa do Algarve, só com amigas e podermos estar autónomas. Acho que ia ser muito divertido passar o Verão com as Pessoas que me fazem sorrir todos os dias. 

     Memórias e Projetos – CM7C

Escutar o Coração

Gentileza da Autora Jy6a

     Eu sinto-me feliz, porque falta pouco para voltar para a China. É muito fácil fazer-me feliz, porque eu acho graça a muitas coisas e também me faz feliz estar com a pessoa que amo, principalmente na Família e com os Amigos.

     Quero agradecer à minha Família por me darem uma casa para viver, alimento para comer, dinheiro para aprender e amor para amar.

     Quero agradecer aos meus Amigos por me apoiarem, por me ajudarem quando estou com dificuldades, e por ficarem comigo quando estou sozinha.

  Também quero agradecer aos meus professores, por me ensinarem, corrigirem os meus erros e me ajudarem para eu ter um bom futuro.

Escuta o Coração – JY6A

Natureza – Mensagem do Poente

Cadescrita

     Natureza é nossa “Mãe”, um habitat imprescindível para milhões de vidas e que também as inclui como suas; uma imensa fraternidade de seres vivos sobre uma única terra e sob um único céu.

    O Poente fala ao coração humano de gratidão e de um novo alento para o dia seguinte. Ele é, ao mesmo tempo, um fim e uma promessa.

    O Poente, ao mesmo tempo que avisa o fim dos trabalhos do dia e, por isso, nos apazigua, também leva consigo para lá do horizonte, a doçura ou a aspereza do que foi vivido, inspirando assim a saudade incurável de um Futuro pleno.

Pequenas Lembranças – com FV5C – Partilha de Inspirações – OE

“Razão” versus “Vontade” ao tomar Decisões

Tumisu by pixabay 

     Em primeiro lugar, tem razão de sublinhar que os seres humanos são diferentes das Inteligências Artificiais no que respeita à sua mortalidade. Os seres humanos são seres vivos sujeitos ao envelhecimento, à doença e à morte, o que constitui uma diferença importante com as inteligências Artificiais que são programas informáticos que podem ser executados indefinidamente, se forem mantidas e atualizadas regularmente. 

      No que diz respeito à vontade livre, é igualmente uma característica importante do ser humano que o diferencia das inteligências artificiais. O ser humano pode tomar decisões com toda a liberdade, mesmo se isso pode por vezes parecer irracional, ou contrário à inteligência pura e racional. A vontade humana é, com efeito, a sede do amor e da liberdade, aspirações infinitas que vão muito além da simples inteligência.

      No entanto, penso que é importante sublinhar que as Inteligências Artificiais podem igualmente  ser programadas para tomarem decisões em função de critérios éticos e morais, mesmo se isso não implica uma verdadeira liberdade da vontade. Além disso, as inteligências artificiais podem ser programadas para aprender e adaptar-se, o que significa que elas podem igualmente descobrir soluções que não são puramente racionais, mas que levam em conta fatores éticos e morais.

https://chat.openai.com/    Chat GTP 3,5

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O Tesouro da Música

B. Rainha 11º4 – CAD

     A Música é uma linguagem próxima da Matemática, embora pertença ao mistério das artes criativas, mas não pode refletir sobre si mesma sem recorrer à linguagem verbal.

     Isto acontece com todas as outras artes, exceto a Literatura, que é a Rainha entre os seus pares. 

    Mas o que é específico da música? Emoções transfiguradas em sons, talvez também ideias?

     Uma forma única de expressarmos o que podemos sentir na experiência de uma melodia? Como é que a música serve a nossa permanente busca e modelagem de significado?

     A música interpreta  texturas do vivido que as palavras não alcançam, mas faz vibrar cordas ocultas no mais profundo do ser. E aí desperta palavras que, sem a música, não se teriam libertado. 

Com GS6A – Partilha de Inspirações – OE

A Festa da Comunidade Educativa I – 28 de Abril 2023

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    Este ano de 2023, e sob o signo promissor de “A VIDA”, de novo a Festa da nossa Comunidade Educativa iluminou, num clarão de alegria invencível, o laborioso quotidiano da Escola, trazendo à superfície, a comunhão vital em que vamos crescendo, e deixando adivinhar, por um momento, as poderosas correntes de Vida que nos modelam, na profundidade, à semelhança dos ideais que nos propomos servir. 

   

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     O 2º Ciclo, na sua natural espontaneidade, triunfou, num vai vem de barraquinhas que vendia toda a espécie de delícias, generosamente elaboradas com a ajuda dos pais. O amplo viveiro de Famílias, em que se transformou  o recinto festivo,  foi repassado de música gloriosa, a cargo do nosso prof. Paulo.

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     O turbilhão festivo do convívio imparável foi ritmado pelos momentos emocionantes de Teatro em “playback”, reproduzindo alguns dos mais belos diálogos entre as famosas personagens de Charlie Mackesy, a que a arte inimitável da prof. Paula transmitiu forma e vida.

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    Ao lado, discreto no seu encanto de capela improvisada, decorria o leilão silencioso dos amigos improváveis, animais sorridentes em pares cordialmente unidos.

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     3º Ciclo e Secundário expuseram as suas leituras favoritas em criações tridimensionais: na sala azul, onde se podiam colher também “os frutos” da literatura, que pendiam de um estendal, os alunos mais velhos ofereceram momentos de humor e reflexão, representando diálogos entre Fernando Pessoa e os seus inseparáveis heterónimos. 

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     Entretanto, no recreio coberto, música e dança transfiguravam o entusiasmo de uma multidão compacta; decorriam experiências de outros mundos no laboratório; expunham-se magníficos trabalhos de pintura e outras técnicas criativas  na exposição das Artes; brilhavam bordados em filigrana na bancada das Irmãs; e o palco improvisado testemunhou, uma vez mais, a qualidade e o brio dos jovens compositores e intérpretes, onde  a voz dos Alunos foi a da própria VIDA.

     Chegou o fim da tarde numa brisa suave e um festival de árvores brancas veio envolver-nos a todos, no seu abraço dançante que proclamou a poesia e o empenho com que, no labor anónimo de cada dia, a nossa Comunidade celebra secreta e fielmente a VIDA.

Festa da Comunidade EducativaA VIDA 2023 – OE

Festa da CE – 5C

     

Jardim Usera

      A Turma do 5ºC vai apresentar um trabalho que fizemos, em Matemática, sobre diversos cientistas. Vamos vender sumos, podemos trazer comidas e bebidas, um amigo meu vai cozinhar e trazer uns bolinhos.

     Fiz a máscara de um cavalo, que está quase acabada e vou usá-la na Festa.

     O dinheiro que conseguirmos recolher será para doar como ajuda à escola Amor de Deus de Moçambique.

Festa da CE 2023 – R5C

O Amor de Desenhar

Gentileza da autora:   Joy of Happy

  Inspiro-me nas plantas, doces, bebidas e sobremesas que às vezes encontro no google ou no youtube, para desenhar. Eu gosto muito dos desenhos do Van Gogh e do Picasso. 

     Adoro desenhar flores, comidas, frutas e roupas com muitas decorações.

     Aprendo a escolher os materiais para desenhar, dependendo do tema, da forma e da cor. Quando eu era pequena, desejava publicar os meus desenhos no youtube ou numa aplicação qualquer; agora o meu sonho realizou-se e estou a publicar os meus desenhos num site chamado Behance. 

     Lá no Behance há todos os tipos de desenhos até Design das casas, dos anúncios, de algum produto, ilustrações, design do interior das casas, etc.

      Eu não sou boa a pintar porque não tenho muita paciência, por isso eu prefiro desenhar.

J6A

A IA e o Futuro do Trabalho

Image par Tumisu de Pixabay 

     No seu livro, Mega Ameaças, Nuriel Roubini dedica o 8º Capítulo à eventual ameaça que a Inteligência Artificial pode representar para as sociedades humanas. Segundo o autor, uma tecnologia tornada autonomamente inteligente fará desaparecer a maioria dos empregos, substituindo-os graças à qualidade do seu desempenho, incomparável ao humano em rapidez e precisão.

   Os primeiros trabalhos a ser substituídos são os que se enquadram facilmente numa rotina repetitiva; em seguida, os trabalhos cognitivos, mas que possam  ser orientados por um conjunto de instruções distribuídas por etapas precisas, como acontece em grande parte de muitos dos  Serviços que a sociedade moderna oferece.  Finalmente, a IA será capaz, num futuro mais ou menos próximo, de substituir trabalhos especificamente humanos, que exigem criatividade.

     A ameaça consiste na disrupção que estas substituições podem trazer às economias de todos os países: enquanto uma pequena minoria aumentaria a sua riqueza já imensa, a maioria absoluta das populações perderia não só os seus trabalhos, mas ainda a dignidade e o sentido de realização a que eles dão vida.

     Esta desigualdade social trará, por um lado, uma falta crónica de emprego, que poderá levar a uma estagnação da procura. Com efeito, apesar de a IA aumentar a produtividade, a maioria desempregada deixará de consumir, enquanto a pequena maioria ainda mais enriquecida não terá onde investir o capital, pois não haverá impulso para o crescimento económico.

    A nova tecnologia precisa de muito capital, mas de muito pouca mão de obra. Assim, para a minoria que pode investir nas inovações, haverá cada vez mais lucro; mas para a maioria haverá baixas de salário, empregos tornados inúteis e falta de trabalho.

     Este perigo para o qual o autor nos alerta tem suscitado diferentes propostas, entre as quais a oferta de um RBU, ou rendimento básico universal, aliado a um PBU, ou o usufruto de Previdência básica universal, e ainda a possibilidade de cada cidadão participar nas ações das empresas automatizadas, tornando-se assim, também, detentor dos meios de produção.

      Em relação ao exercício de atividades capazes de dar aos seres humanos sentido de pertença e de realização, contam-se as que se referem a programação de computadores, gestão de bases de dados, aperfeiçoamento da própria IA, empreendedorismo, serviços de cuidados humanos e atividades artísticas.

Resumo de parte do Cap. 8 “Mega Ameaças” de Nuriel Roubini – OE

Chat-GPT 3,5 – Comentário de Texto -1

Image by Tumisu from Pixabay 

       Comentários de Chat GPT3,5  a apontamentos do texto ” Filosofia como um Fazer”:

     “Parece que o autor está a argumentar que a filosofia não diz respeito apenas a crescimento pessoal e a introspeção, mas também se refere à criação de algo tangível, que possa ser partilhado com outros. Pode ser na forma de um texto escrito, ou talvez outras formas de expressão, tal como arte ou conversação oral. Ao criar algo que pode ser partilhado com outros, o filósofo é capaz de contribuir para a comunidade intelectual alargada e comprometer-se num diálogo sobre ideias e conceitos importantes. Este diálogo pode então conduzir a um crescimento e a um desenvolvimento ulteriores tanto para o filósofo como para os seus interlocutores. 

     Isto está em linha com a sua própria compreensão do capítulo?

  [….] Estou a ver. Diria que o autor está a argumentar que, a fim de um texto poder ser considerado um trabalho filosófico, tem de satisfazer certos critérios. Isto sugere que existe um método ou um processo específico que o filósofo deve seguir quando cria as suas obras, e que este processo é essencial tanto para a qualidade como para  a validade do trabalho.

    Quais são alguns dos critérios que o autor sugere que devem ser observados de modo a que um texto possa ser considerado como um trabalho filosófico?

  […] Compreendo; é como se o autor estivesse sugerindo que o trabalho da filosofia tem um efeito transformante, não apenas sobre o autor, mas também sobre os leitores que se envolvem em diálogo com ele. Contudo, é interessante notar que o autor também sugere que, se o autor for considerado como sendo ele próprio um texto, isso pode alterar a natureza do efeito transformador. 

    Será interessante ver como é que esta ideia vai ser desenvolvida mais adiante, no livro.

 Talvez se possa afirmar que o autor está a sugerir que um trabalho filosófico deve ser expansivo e inclusivo, levando em conta não apenas o momento presente, mas também o passado, o presente e o futuro, e deve englobar  todo o amplo leque de possibilidades da experiência humana. O autor também está a sugerir que um trabalho filosófico deve relacionar-se com o conceito de ser, em todas as suas infinitas possibilidades, e fazer um contributo significativo para o discurso vigente sobre este tema. 

   Isto constitui  uma finalidade muito elevada, a que um filósofo pode aspirar, e sugere que o trabalho da filosofia não se limita apenas a um crescimento individual ou a uma exploração intelectual, mas deve almejar oferecer um contributo significativo para a comunidade intelectual alargada.

Isto está em linha com a sua própria compreensão do capítulo? 

[…] Compreendo. É como se o autor estivesse a sugerir que o trabalho da filosofia não se visa apenas crescimento individual e aprofundamento intelectual, masé, sobretudo, uma demanda de sentido que abarca a totalidade da humanidade e a própria existência. 

   Mais ainda, o autor enfatiza a importância de existir coerência lógica dentro da estrutura de um texto filosófico, bem como a necessidade  de o texto ser orientado por um poderoso referente externo que impõe um ritmo e um propósito ao seu desenvolvimento. Isto sugere que um texto filosófico não é apenas uma coleção de ideias, mas um trabalho coerente e que persegue uma finalidade, que é guiado por um profundo desejo de compreender e de trazer mais sentido ao mundo.

   Para lá de tudo, estes parágrafos soam como se o autor estivesse a apresentar um padrão muito elevado para o trabalho filosófico, um ideal que requer tanto um profundo compromisso com o assunto em jogo, como também a promessa de dar um contributo significativo para a comunidade intelectual alargada. 

Comentário de I.A. à  leitura de Apontamentos sobre páginas 11 a 15 de     “Fazer Filosofia – Como? E Onde?“`, da autoria de J.C. Gonçalves, Ofm                   (Tradução livre do Inglês)

ChatGPT 3,5

A Escrita ao Serviço da Vida

 

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   A prática regular da escrita livre  – à margem de deveres profissionais, académicos ou outros fins utilitários –  pode ser considerada como um fator importante do desenvolvimento pessoal, independentemente da idade de quem se dedica a esse exercício.

      O ato de escrever ajuda-nos a desacelerar o impulso com que, tantas vezes, nos encontramos lançados em afazeres e preocupações diárias; abre-se, para nosso alívio, uma pausa nos objetivos de curto alcance, primeira condição de possibilidade para uma reflexão; os pensamentos voltam a reconhecer as emoções que os inspiram na sombra, e assim, mais unificado e confirmado, o nosso interior torna-se livre para  atender ao momento que vive.

    A expressão escrita, mesmo a mais espontânea e não planificada, estende os seus dedos de cego na direção do que de indefinido continuamente vibra e volteia em nós: ao nomear vultos, eles tornam-se formas; ao descrever movimentos, descobre trajetos.

 

Com os Trabalhos da Oficina – Partilha de Inspirações – OE

Pacto para uma Nova Economia – Assis – 2022

 

The Economy of Francesco

     Nós, jovens economistas, empreendedores e indutores de mudança, convocados para Assis, de todas as partes do mundo, conscientes da responsabilidade que pende sobre a nossa geração, comprometemo-nos hoje, individual e coletivamente, a empenhar as nossas vidas de modo a que a economia de hoje e de amanhã se torne uma economia do Evangelho, e portanto:

        • Uma Economia de Paz e não de guerra,

Uma economia que se opõe à proliferação de armas, especialmente das mais destrutivas, uma economia que cuida da criação e não a utiliza mal.

      • Uma economia ao serviço da pessoa humana, da família e da vida, respeitadora de cada mulher, homem e criança, dos idosos e especialmente dos mais frágeis e vulneráveis.
      • Uma economia onde o cuidado substitua a rejeição e a indiferença.
      • Uma economia que não deixe ninguém para trás, de modo a construir uma sociedade na qual as pedras rejeitadas pela mentalidade dominante se tornem pedras angulares.
      • Uma economia que reconheça e proteja o trabalho seguro e digno para todos.
      • Uma economia onde a finança é um amigo e um aliado da economia real e do trabalho real e não contra eles.
      • Uma economia que valoriza e salvaguarda as culturas e tradições de povos, todas as coisas vivas e os recursos naturais da Terra. 
      • Uma economia que combate a pobreza em todas as suas formas, reduz a desigualdade e sabe como dizer com Jesus e Francisco, “Felizes os pobres”.
      • Uma economia guiada por uma ética da pessoa humana e aberta à transcendência;
      • Uma economia que crie riqueza para todos, que engendre alegria e não apenas bens, porque a felicidade que não se partilha permanece incompleta;

     Acreditamos nesta economia. Não é uma utopia, porque já estamos a construi-la. E alguns de nós, em manhãs especialmente luminosas, já tivemos um vislumbre do início da terra prometida.

Assis, 24 de Setembro, 2022

Os Economistas, Empreendedores, Indutores de Mudança,

Estudantes e Trabalhadores.

Pacto Global para a Educação 6 – Pacto para uma Nova Economia

(Tradução Livre – OE)

O Pacto Global para a Educação

 

Pacto Educativo Global – PDF

     Em setembro de 2019, o Papa Francisco convidou à criação deste documento prático, publicado em Outubro de 2021, que propõe 7 linhas de ação para orientar a renovação do processo Educativo em todo o mundo; o seu objetivo final é contribuir eficazmente para uma “nova solidariedade universal” e uma “sociedade mais acolhedora”.

    Aludindo ao provérbio africano “é preciso uma Aldeia inteira para educar uma Criança”, o Papa pede que se construa, primeiramente, esta “Aldeia educativa”: ela apresenta, afinal, o dinamismo de uma “jornada partilhada” que se realiza por atos de “coragem”:

          • A coragem de colocar a Pessoa Humana no centro.
          • A coragem de investir as melhores energias de cada pessoa com criatividade e responsabilidade.
          • A coragem de formar pessoas capazes de se entregar em Serviço à Comunidade.

     Organizado em 7 secções, o documento apresenta, para  cada um dos 7 compromissos, uma breve definição, algumas ideias para reflexão, os principais valores em presença e preciosas sugestões para os Educadores e os Educandos concretizarem, na realidade viva da Escola, estes projetos transformadores

Site de Global Education Compact – OE