Setembro – II Focar-se ao Ler

cadescrita

      Para otimizar a atividade de ler, o autor Chris Bailey sugere-nos alguns cuidados : 

        • Ler sem Telemóvel – sempre que a mente em exercício resiste ao esforço, tenta ligar-se a algo  novo ou agradável que as interrupções  digitais tão bem representam.
        • Um local de eleição – Ler num sítio favorito, num abrigo secreto, num oásis de silêncio.
        • Listar as distrações – Num pequeno bloco ao lado do trabalho real, anotar as mensagens internas: tarefas urgentes, decisões em curso, inspirações inéditas.
        • Avaliar o objeto da  leitura – questionar se vale a pena investir um recurso precioso e finito como a atenção naquilo que se está a ler.
        • Ler com chocolate ou com café – conforme as idades, um apoio confortável que nos ajuda a concentrar.
        • Ler ativamente – Sublinhar, anotar e, se possível, partilhar, mais tarde, o que nos tocou.
        • Pequenos Intervalos – recarregar a energia da atenção alternando a leitura com tarefas manuais simples que permitam o devaneio despreocupado da mente, mas manter o pequeno bloco por perto, para aprisionar rapidamente alguma ideia  brilhante e volátil.

Com “Hyperfocus“, Subtema “Focar-se” – Partilha de Inspirações – OE

Olhar+: Focar-se II

Gentileza de Bing IA da Microsoft

    Estratégias simples para ajudar a manter a atenção concentrada ao longo das exposições, durante as aulas:

           Por parte do Professor:

      • fazer pausas regulares na exposição, intercalando-a com atividades – exercícios, partilha de pares, tempo de questões –  para os Alunos poderem processar  concretamente os dados que estão a interiorizar.

         Por parte dos Estudantes:

      • evitar ativamente distrações como telemóvel ou conversas paralelas, pois podem levar a perder o foco do conteúdo em exposição;
      • participar ativamente na aula, fazendo perguntas ou comentários;
      • fazer  anotações rápidas, para seguir melhor as articulações entre as etapas da exposição.

Texto sugerido por Bing IA da Microsoft e elaborado por OE

Tutoria IA – 6: Feedback e Avaliação da Aprendizagem

Gentileza de Bing IA da Microsoft

       6 – Como pedir “Feedback” ou como pedir para ser avaliado em relação à qualidade da Aprendizagem, já efetivamente realizada, quanto à aquisição e aplicação dos novos conhecimentos?

     Eis alguns possíveis exemplos oferecidos pelo potencial Tutor Bing, a IA da Microsoft: 

        • Após receber uma resposta da Tutora I.A., o aluno deve ler atentamente e verificar se ela corresponde à sua pergunta ou instrução.
        • Se o aluno tiver alguma dúvida, deve pedir à Tutora I.A. para esclarecer, explicar ou exemplificar melhor o que ela tenha dito antes.
        • Se o aluno quiser saber se compreendeu bem a resposta, deve pedir à Tutora I.A. para lhe fazer uma pergunta sobre o assunto ou para verificar se ele consegue aplicar o conhecimento num novo contexto.
        • Se o aluno quiser saber se está a progredir na sua aprendizagem, deve pedir à Tutora I.A. para avaliar o seu desempenho por pequenas etapas, dando-lhe feedback positivo e construtivo.

Texto elaborado por Bing IA da Microsoft, com a colaboração de OE

I.A. em Tutoria Personalizada – I

Gentileza de Bing AI da Microsoft

     Como ajudar os Alunos a utilizar a IA, com segurança e bons resultados, como Tutora de estudo?

I

     1 – Em primeiro lugar, há que Familiarizar os Alunos com as competências e habilidades da IA:

          1.1 – a sua competência para  processar a linguagem natural humana, sem ser ela própria humana ou sequer consciente – em interações dialogantes que geram sentido;

         1.2 – a sua capacidade de memorizar e disponibilizar, de forma organizada, os conteúdos de estudo, acrescentando questionários, exposições/explicações, pedagogicamente centradas no Aluno, bem como gerar respostas a dúvidas, individualmente.

        1.3 – a sua competência para coordenar a elaboração de estratégias múltiplas de compreensão e de memorização, adaptando os conteúdos de estudo ao perfil do Aluno e gerando um plano de trabalho personalizado, que leva em conta os estilos de aprendizagem – ser mais auditivo ou mais visual, por exemplo – bem como as preferências pessoais do Aluno.

           1.4 – a sua habilidade para gerir um “feedback” regular e eficiente que inclui a sugestão de estratégias de remediação e de aprofundamento;

        1.5 – a sua competência para avaliar os resultados intermédios e finais para cada tópico de estudo trabalhado e ponderar a qualidade da aprendizagem do Aluno.

 Sugestão de GPT 4 da open AI e  Elaboração de Texto por OE

      Familiarize them with AI capabilities: Introduce your students to the concept of AI and its capabilities as a tutor. Explain how AI tutors can provide personalized learning experiences, answer questions, offer explanations, and provide feedback. Help them understand how AI can adapt to their individual learning styles and preferences to enhance their understanding of various subjects.

Olhar+ – Descobrir 2

     

Image par beate bachmann de Pixabay

    1 – Tenta recordar um momento em que descobriste algo novo  que te entusiasmou ou que te deixou admirado. Por exemplo: 

      1.1- um novo hobby, um talento escondido, um facto fascinante sobre o mundo

    2 – Tenta descrever a experiência da descoberta detalhadamente; usa imagens sensoriais para dar vida à tua narração:

           2.1 – O que viste, ouviste, tocaste ou cheiraste, se for o caso.

           2.2 – Como te sentiste durante e depois da descoberta?

    3 – Podes terminar com uma pequena reflexão sobre a importância de descobrirmos algo novo e o impacto que isso tem na nossa vida.

Texto sugerido e gentilmente oferecido por Llama2 da Meta AI em co-Autoria com OE

STI: Sistemas de Tutoria Inteligentes

Gentileza de Bing AI da Microsoft

    Como é que a Inteligência Artificial pode ser utilizada para implementar e aperfeiçoar um sistema de tutoria personalizada?

   Colocamos a pergunta no SciSpace, uma plataforma que organiza e modela respostas por medida, a partir de inúmeras fontes ligadas à Academia e a Bibliotecas. 

    A resposta de SciSpace surgiu, imediata e múltipla: a inteligência artificial pode fornecer  um permanente feedback automatizado, baseado em dados concretos e personalizado, a cada um dos Alunos.
     É na qualidade deste feedback que se distingue o contributo da IA:
        1. leva em conta as necessidades individuais de cada estudante; 
        2. pode gerar “pistas” ou  explicações personalizadas;
        3. o apoio oferecido torna-se único, individual, visando objetivos adaptados aos pontos fortes do aluno e aos seus pontos  a desenvolver;
        4.  é possível analisar as características e as experiências passadas do aprendente, o que permite a elaboração de conteúdos e de exercícios adequados e a adaptação de currículos;
        5. com base nos traços comuns entre a diversidade de Alunos podem estabelecer-se, grupos de partilha,  para estudarem juntos.
     Estes SIT – Sistemas Inteligentes de Tutoria – também se tornam num precioso auxiliar para os professores:
        1. vão sugerindo instruções e exercícios sempre personalizados;
        2.  promovem o compromisso pessoal do Aluno;
        3. a abordagem de ensino permanece centrada no Estudante.

      Questões a aperfeiçoar: 

      1.  como compensar a ausência de colegas; 
      2. como manter a motivação para aprender;
      3. como minimizar preconceitos veiculados pelos próprios dados.

 

Traduzido e Adaptado de SisSpace, com a colaboração de OE

Aperfeiçoar a Ortografia

 

Gentileza de Bing IA da Microsoft powered by Dalle

      3 sugestões para os  Estudantes com dislexia, e não só, poderem melhorar a sua ortografia:

            1 – Separar a palavra em sílabas.  Isto pode ajudar o Aluno a visualizar a palavra e a lembrar-se de como deve  soletrá-la.

       2 – Usar imagens. Os alunos com dislexia muitas vezes aprendem melhor ao visualizar as palavras. Podem-se criar ou encontrar imagens online, para ajudar os alunos a lembrar-se de como soletrar palavras.

       3 – Pratique, pratique, pratique. Quanto mais os alunos praticarem,  mais facilmente conseguirão  soletrar as palavras. Podem-se criar jogos ou atividades para ajudar os alunos a praticar a ortografia.

      Ex: Gincana de Português 01 e Gincana de Português 02

        5 Atividades direcionadas em casos de Dislexia: Educação Dinâmica

 Texto em co-autoria de Bard IA da Google, Bing IA da Microsoft e OE.

Criar Estratégias de Estudo Personalizadas

     

Gentileza de Bing AI powered by Dalle

    Reflexão sobre Práticas Individuais de Estudo em vista da sua Otimização.

      1 – Quais as horas do dia preferidas em que é mais fácil estudar:

      1.1 – nos dias de semana;

      1.2 – nos fins de semana.

     2 – Quais os lugares favoritos para estudar?

     3 – Quais são os métodos favoritos de estudo para disciplinas que implicam:

     3.1 – raciocíonio matemático;

     3.2 – raciocínio linguístico;

      3.3 – interpretação de texto;

      3.4 – memorização e criatividade. 

    4 – Quais são os principais desafios que se enfrentam ao estudar?

     4.1 – Desmotivação.

          4.2 – Falta de Tempo.

          4.3 – Falta de ligação dos assuntos à vida real.

          4.4 – Demasiada abstração dos assuntos de estudo.

            4.5 – Grau de dificuldade dos assuntos de estudo.

  5 – O que pode ser melhorado na rotina individual de estudo?

5.1 – Como pode ser melhorado cada um dos tópicos escolhidos em 5?

     Estas perguntas visam apoiar a reflexão sobre os nossos próprios métodos de estudo, identificar os subdomínios onde podemos progredir e sugerir estratégias para alcançar esse progresso.

    Com a colaboração de todos, Alunos e Professores, podemos desenvolver uma rotina realizável, bem como adaptar estratégias de estudo que se tornem cada vez mais eficazes e personalizadas para cada Estudante.

Texto sugerido e parcialmente criado por Bard IA da Google, em Co-autoria com OE

Aprender com Manuais Digitais

Image par Kirill de Pixabay

     Vantagens e desafios no uso de Manuais Digitais:

     1 – Que vantagens podemos encontrar neste tipo de Educação Mista, em que os Alunos estão presentes na Escola, mas as ferramentas de aprendizagem se tornaram virtuais?

      2 – Podemos contar entre os benefícios o facto de se tornar, finalmente, possível uma aprendizagem personalizada?

       3 – Entre os desafios que enfrentamos, como estamos a resolver a necessidade de competências de literacia digital?

      3.1 – Gestão do tempo de ecrã.

      3.2 –  Clareza de instruções para a navegação na Escola Virtual.

      3.3 – Destreza no uso do teclado.

      3.4. Esforço em focar a Atenção.

      3.5 – Outros.

  Aprender na Escola Virtual – OE, a partir das sugestões de Claude AI (The benefits and challenges of e-learning: Explore the advantages and disadvantages of online education, including accessibility, personalized learning, and the need for digital literacy skills.)

A Escrita ao Serviço da Vida

 

Image by OpenIcons from Pixabay   

   A prática regular da escrita livre  – à margem de deveres profissionais, académicos ou outros fins utilitários –  pode ser considerada como um fator importante do desenvolvimento pessoal, independentemente da idade de quem se dedica a esse exercício.

      O ato de escrever ajuda-nos a desacelerar o impulso com que, tantas vezes, nos encontramos lançados em afazeres e preocupações diárias; abre-se, para nosso alívio, uma pausa nos objetivos de curto alcance, primeira condição de possibilidade para uma reflexão; os pensamentos voltam a reconhecer as emoções que os inspiram na sombra, e assim, mais unificado e confirmado, o nosso interior torna-se livre para  atender ao momento que vive.

    A expressão escrita, mesmo a mais espontânea e não planificada, estende os seus dedos de cego na direção do que de indefinido continuamente vibra e volteia em nós: ao nomear vultos, eles tornam-se formas; ao descrever movimentos, descobre trajetos.

 

Com os Trabalhos da Oficina – Partilha de Inspirações – OE

O Lançar de uma Sonda

cadescrita.org

     Podemos ler para compreender o que é, onde estamos todos, o que, nesta caminhada de tempo, vamos sendo. Assim também, podemos escrever para tentar configurar o que compreendemos, para descrever onde nos situamos, para narrar o processo que somos.

    Escrever imita, assim, o próprio movimento da vida, expressa-o e serve-o. Movimento, por vezes imperceptível, onde se vai desenhando a nossa experiência de ser, a qual participa do mesmo dinamismo e pujança inerentes a toda a realidade.

   Não se trata, portanto, de mero exercício académico, desprovido de raízes no húmus do real vivido, sem mordente sobre a nossa relação primordial com a aventura de dar sentido ao existir.

   Escrever é também o lançar de uma sonda para fora da segurança de estar a bordo, na ousadia, em aparência insensata, de interpretar um oceano que não tem fim.

   Como se cada um de nós fosse “uma palavra a dizer”, tarefa de uma vida, que não pode ser delegada nem adiada, mas que só se articula em conjunção com toda a realidade, em relação com todos os outros, no íntimo espaço aberto para o horizonte que tudo supera e onde apenas pode germinar uma comunhão verdadeira.

Razões para Escrever – OE

A Escrita ao Serviço da Vida

Oficina de Escrita – Prof Paula Xavier                                                   

          “A tua oração é o grito do teu desejo. Redige essa oração por escrito: esse primeiro esforço criador fará com que cresça em ti a coragem.”                           

Sto. Agostinho, sec. V

     

     O exercício da expressão escrita –  seja na sua vertente expressiva, reflexiva, criativa, ou outra –  é sempre  uma experiência de liberdade.

    Com efeito,  tal exercício só pode aceder a uma forma única e pessoal se, para lá da circunstância de um dever académico, for também voluntário;  se, para lá da utilidade dos objetivos  curriculares, se colocar, também, desinteressadamente,  ao serviço da Vida.

     Quem fez, ainda que de passagem e a intervalos muito irregulares, essa experiência vital de autenticidade, sabe que só ela tem o potencial de libertar energias que, de outro modo,  permaneceriam compactadas  e inúteis, nos meandros subterrâneos do nosso viver apressado.

    São  energias do mais puro quilate, as mais próximas da Fonte de onde brota, misteriosamente, a cada momento, a nossa própria Vida;  elas ascendem,  por assim dizer,  ao apelo da escrita – que tem o dom de as convocar  – e ficam disponíveis para a nossa  vontade.

   São elas que tornam possível “o golpe de alma” necessário  a uma tomada de decisao;  são puras forças de coragem que o exercício da escrita drenou para a luz da consciência.

     Certamente, há outras descobertas essenciais a realizar neste exercício  tão rente ao chão do vivido. Hoje queríamos apenas destacar aqui esta virtualidade,  tantas vezes suposta em silêncio,  mas repleta de possibilidades de Vida,  que o exercício da expressão escrita pode oferecer aos nossos Alunos. 

Agenda 22-23 Instrumentos de Vida – OE

O Pacto Global para a Educação

 

Pacto Educativo Global – PDF

     Em setembro de 2019, o Papa Francisco convidou à criação deste documento prático, publicado em Outubro de 2021, que propõe 7 linhas de ação para orientar a renovação do processo Educativo em todo o mundo; o seu objetivo final é contribuir eficazmente para uma “nova solidariedade universal” e uma “sociedade mais acolhedora”.

    Aludindo ao provérbio africano “é preciso uma Aldeia inteira para educar uma Criança”, o Papa pede que se construa, primeiramente, esta “Aldeia educativa”: ela apresenta, afinal, o dinamismo de uma “jornada partilhada” que se realiza por atos de “coragem”:

          • A coragem de colocar a Pessoa Humana no centro.
          • A coragem de investir as melhores energias de cada pessoa com criatividade e responsabilidade.
          • A coragem de formar pessoas capazes de se entregar em Serviço à Comunidade.

     Organizado em 7 secções, o documento apresenta, para  cada um dos 7 compromissos, uma breve definição, algumas ideias para reflexão, os principais valores em presença e preciosas sugestões para os Educadores e os Educandos concretizarem, na realidade viva da Escola, estes projetos transformadores

Site de Global Education Compact – OE

Valores Admiráveis

Image par Dorota Kudyba de Pixabay 

 Na vida, quem foi mais importante? Como?

D.S. – O Pai e a Mãe. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

Três valores para vir encorajar os próprios filhos?

P.C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P.G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D.S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

A regra única para orientar a Vida?

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

PG8B, DS8B, PC8B

Admirar, Aprender e Transformar-se

Image par Owantana de Pixabay 

SS – Eu admiro muito a C. porque ela é uma pessoa muito amorosa, fofa, simpática… sabe desabafar comigo e confia em mim para falar o que precisa. Saber ouvir é preciso e, principalmente, quando percebo que ela precisa de alguém, eu vou lá e tento ouvir o máximo que consigo; ela é uma pessoa calma, então eu consigo ser paciente.

CM – Eu admiro a S. porque ela está sempre lá para mim, dá as melhores dicas, uma pessoa pode sempre contar com ela para tudo e é uma pessoa que não muda por nada nem ninguém.

Image par Owantana de Pixabay 

S.S. – No início do covide, eu não estava muito habituada a usar máscara, então eu tirava algumas vezes, até porque no início eu não estava habituada, então não se respirava muito bem! Mas à medida que o tempo ia passando, eu ia-me apercebendo que havia pessoas que morriam por causa do covide, comecei a descobrir que pessoas por volta da minha idade ficavam doentes ou até faleciam… Então agora só tiro a máscara para coisas mesmo necessárias.

Image par Owantana de Pixabay 

S.S. –  Eu sou muito impulsiva! E eu não me portava nada se eu mudasse isso em mim, porque isso só me prejudica. Outra coisa as pessoas dizem que eu não mudo por ninguém ou que pelo menos parece mas na verdade eu mudo! E não é pouco.

 Eu mudo até conseguir agradar os outros, mas depois eu apercebo-me de algo muito importante que é: toda gente tem gostos diferentes; então eu devo aprender a ser eu mesma, mas é tão difícil, porque a opinião dos outros me afeta imenso e sempre foi importante para mim, infelizmente.

C.M. Eu rebaixo-me muito pelo que as pessoas dizem e eu importo-me muito com a opinião das outras pessoas e às vezes fico em baixo. 

Então tenho de pensar pelo lado positivo e ver pontos positivos em mim.

[ OE – Vamos investigar e partilhar exercícios da psicologia positiva próprios para aumentar a autoestima.]

S.S. Eu gosto de pessoas simpáticas, compreensivas e acolhedoras. Quando uma pessoa não sabe ser compreensiva comigo, eu fico irritada. A pessoa até pode continuar a achar que tem razão! Mas pelo menos, deve saber ouvir-me e tentar compreender o meu lado. Admiro muito pessoas assim.

Quando digo que gosto de pessoas acolhedoras, eu falo daquelas que metem sempre um sorriso na cara da outra independentemente de tudo, aquela pessoa que ajuda e nos acolhe de forma a nos sentir-mos bem.

Partilha final em Google Docs – SS7C e CM7C Texto a 2 mãos segundo um Questionário de Maurice Elias. Aprendizagem Sócio-Emocional.

Quando Desenho…

   

Image par Nestall de Pixabay 

   Faço o meu dia dependente do desenho que eu vou fazer. Se for uma cara, eu faço um círculo, uma linha no meio e uma linha para o nariz, olhos e boca. Para o cabelo não preciso de molde, pois cada pessoa pode desenhar o cabelo como quiser.

   Pego no meu lápis, na minha borracha, na minha caneta, e depois faço um molde e desenho por cima.

   Faço o molde a lápis, é um guia para desenhar. É um auxiliar que orienta o meu traço. Tento fazer coisas novas para aprender mais.

   Quando quero desenhar, eu pesquiso no google ou no Youtube o que quero fazer de diferente. Aparecem vários tutoriais de como fazer uma cara, como fazer vários cabelos, etc.

   O que me atrai nos desenhos são os cabelos e os monumentos. Acho que os cabelos podem ser de várias formas e jeitos: encaracolados, lisos, loiros, castanhos; os monumentos são uma forma muito boa de demonstrar o próprio país.

  Estou a fazer um trabalho de EV que é para desenhar uma cena da Obra “O Cavaleiro da Dinamarca” em que temos de escolher cinco ou uma cor de vários tons no desenho.

   Só que a cor mais escura tem de ficar mais próxima de nós e a cor mais clara mais longe. Também temos  de fazer cinco planos: no meu caso, o primeiro plano são as árvores, o segundo plano, os castelos, o terceiro plano, as montanhas, no quarto plano, o céu e, no quinto plano, as nuvens.

    Quando desenho, sinto-me bem e relaxada. Às vezes ponho música…

CM7C

A Roda da Vida – 2

Gentileza da Autora

    Algumas das minhas “coisas” favoritas na vida são a Familia, os Amigos, Eu Própria, Hobbies, Colegas.

    Para mim, a Família é uma das “coisas” que todas pessoas devem ter, com a Família há felicidade, carinho e muito mais “coisas”.

    Os Amigos ajudam em muitas “coisas”, por exemplo, ajudam em momentos difíceis que os Pais não podem ajudar, porque temos vergonha de lhes dizer.

    Há Amigos de quem nós gostamos mais. por exemplo, os nossos melhores Amigos. Neste aspeto, eu gostava de socializar mais.

     Outra “coisa” de que eu gosto muito são os hobbies; por exemplo, Ginástica Rítimica, Voleyball e Natação.

        Os Colegas são com quem eu gostava de falar e brincar mais. Por muito que nós gostemos imenso destas referências de Vida, nós temos de ter mais tempo para nós próprios.

       Nós fazemos sempre o que as pessoas gostam e deixamos passar o que nós realmente gostamos; por exemplo, eu tenho de fazer trabalhos para a Esola e depois não posso ficar a conversar com os meus amigos e a jogar com eles.

       Eu, normalmente, quando estou sozinha, gosto de pensar sobre o que quero ser quando for grande e de ler um livro de um filme chamado “Harry Potter”.

SS6C

A Roda da Vida -I

     

Gentileza da Autora

    Quais as referências de vida mais importantes? Elas são, em primeiro lugar, a Família; em segundo, os Amigos; em terceiro, Eu própria.

      A Família é a melhor “coisa” que se pode ter; a Família está sempre ao nosso lado, quando precisamos de ajuda ou quando estamos mais em baixo; às vezes, há conflitos entre irmãos e os pais estão lá para ajudar. O que eu gostava de melhorar nesta parte é a minha relação com os meus irmãos, especialmente com o mais velho.

      Os amigos são quem nos pode ajudar nas dúvidas do Colégio e também nos podem ajudar noutros aspetos;podemos combinar com eles o que quisermos, mas nem sempre as nossas relações são a 100%. Há amigos de quem gostamos mais e amigos com quem nos damos menos, e eu gostava de ter uma melhor relação com eles.

     Os nossos Amigos, normalmente, são os nossos colegas, mas há quem não saiba que a Família também é. Os nossos colegas são quem nos ajuda na parte escolar, e a Família, na parte pessoal. Há quem não admita que a Família é a nossa melhor amiga e, em 2º lugar, os colegas.

     Eu: eu própria – todos nós temos que ter o nosso espaço pessoal, precisamos de tempo para nós; hoje em dia, as pessoas fazem os seus deveres de uma forma apressada e esquecemo-nos de nós; as pessoas fazem os trabalhos que têm de fazer e esquecem-se do que realmente gostam; todos gostmos de estar um tempo sozinhos, desligar de tudo o resto que nos rodeia, fazer aquilo de que mais gostamos, sem ninguém nos interromper, ouvir música e descansar, sem termos de estar a trabalhar.

BB6C

As Palavras Cintilam

   Image by WikiImages from Pixabay

    Voltar é reconhecer o caminho e recordar a Aventura da partida.

   Voltar é reconhecer-se grato; e recordar – trazer de volta ao coração – é  retomar o fôlego da Aventura interminável. 

   A úlitma Aventura: a que já não se avista daqui, mas se adivinha no fugidio brilho das palavras.

   As palavras cintilam, como as estrelas.

  Como os olhos das crianças, as palavras – deslumbrantes – perseguem-nos, orientam-nos.

   Estrelas-Guia, as palavras rodopiam no céu noturno do coração e seduzem-nos a dobrar o mais longínquo. 

     As palavras abrem espaço que não havia antes, para respirarmos o desafio que sopra do infinito e se aninha no estreito abrigo vazio que é o amor de escrever.

Com IF9D – Partilha de Inspirações – OE