A Amiga L

Image par Brigitte Werner de Pixabay

    A minha amiga L é muito gira e eu adoro-a! É cheia de personalidade e é das minhas melhores amigas. Sempre que choro ela está lá e, quando rio, também; ela é muito divertida e adora inventar brincadeiras para nós nos divertirmos. 

    Ela é de tamanho médio, um pouco mais alta do que eu, um rosto suave salpicado de sardas, e cabelo preto e liso; gosta de ser um pouco competitiva, mas eu adoro. É muito empenhada, não consegue tirar uma nota abaixo de noventa, que começa logo a estudar até ter um cem.

    É muito simpática, sinto-me bem quando estou  com ela, e não conseguiria estar pouco tempo, porque a minha amiga L é atenta com todos e muito risonha. 

  Gosta muito de brincar com os amigos; é uma pessoa interessada por saber e estas são algumas razões para se gostar dela, mas ainda há muito mais para dizer, como, por exemplo, o modo como ela gosta de desenhar, conversar e brincar. Creio que a sua comida favorita é Suschi, adora Goldens e Border Collies, vai receber em breve um pássaro, pelo qual está muito ansiosa.

  Escrita AutobiográficaUm Amigo, um rosto único MCC7D23-24

“Amora”, a minha Cadelinha

Image par Peter Jones de Pixabay

     No dia 8 de Dezembro de 2023, eu estava a sair de uma festa, pois os meus Pais e eu íamos ver cães à “Quinta da Bicharada”. Depois de chegamos e enquanto eu estava a ver os cães, entrei numa casinha onde estavam os cães que ainda não saíam; aí encontrei uma cadelinha de que gostei muito e tentei convencer os meus Pais para ficar com ela. 

    A senhora tratadora pôs ao meu colo uma cadelinha de tamanho médio, com cinco meses, de pelo macio, curto e castanho.

   Quando ela olhava para mim, tinha um olhar de inocência; a primeira vez que veio para o meu colo, no início, estava assustada, mas depois ficou tranquila.

   Quando eu consegui convencer os meus Pais, fiquei muito feliz. Ela estava ainda medrosa; chamei-lhe “Amora”, uma fruta de queu gosto e tem um som parecido ao da princesa Aurora, a minha segunda personagem favorita.

     A Amora adora que eu me sente para deitar-se em cima de mim, com a barriga para cima. Já foi ao Veterinário levar uma vacina da tosse ou da raiva; ela come ração para bebé e só come perto de nós, gosta de brincar com o seu peluche rosa, com a sua bola e com as suas cordas. Quando ela souber fazer as necessidades onde deve, pode dormir no meu quarto!

Escrita Autobiográfica – Animais de Estimação –  MC6C23-24

Memórias de Natal

Image par Susan Cipriano de Pixabay

     As minhas tradições de Natal são maravilhosas. Eu acordo no dia 24, dou os meus presentes aos meus Pais e depois recebo os meus.Todos os Natais eu pego em todos os presentes no dia anterior e ponho-os debaixo da cama; depois, acordo e salto para a cama dos meus Pais e digo que “é a hora dos presentes”; digo também “Feliz Natal” e depois abro os presentes.   

    Vou depois almoçar a casa da madrasta da minha Mãe; à noite vou jantar a casa dos avós do lado do meu Pai e brinco com os meus primos. Depois vamos jantar; depois do jantar eu e os meus primos vamos brincar um pouco novamente até abrirmos os presentes. O presente de que eu mais gostei até hoje foi o coelho que a R. me deu, mas não foi no Natal. E o presente que eu ofereci de que mais gostei foi um porquinho mealheiro que dei à R.

     No dia seguinte, dia 25, os meus tios vão almoçar a minha casa. Eu costumo fazer a árvore de Natal com os meus Pais, sempre no dia 1 de Dezembro e depois decoramos a sala com pais natais e um canto, que é meu e da minha Mãe, com uma coleção de peluches de Natal.

     Nas ceias de Natal nós comemos várias coisas diferentes todos os anos, mas a minha Avó, para mim e para os meus primos, faz uma comida especial, em que a sobremesa é a melhor parte, com as rabanadas e os doces de ovos.

        Desejo um Feliz Natal.

Escrita Autobiográfica – Natal 2023 – MC6C23-24

AMIGOS

Image by Natalia Lavrinenko from Pixabay

     A Amizade é uma das coisas mais importantes da vida, pois, com Amigos nunca nos sentimos sozinhos. Eu tenho muitos amigos e poucas amigas, mas as que tenho valem milhões.

    A L., a quem eu posso dizer tudo e me ajuda a resolver problemas; a L. que ajuda toda a gente que consegue e é muito inteligente; ela é a melhor PESSOA existente neste planeta.

     A A., que não fala muito com quem não se dá, mas com amigas não para de falar; ela é muito divertida e preocupa-se muito com as amigas. A C.  – que nós tratamos por O’neil – está sempre a sorrir e ela que mantém o nosso Grupo sempre com alguma coisa para fazer; ela nunca está triste e o seu sorriso contagia todo o Grupo.

     Para este grupo nós temos regras: temos de confiar umas nas outras e nenhum segredo pode sair do grupo; quando uma se magoa, todas têm que ajudar; quando se metem com uma, metem-se com todas – o que faz parte daquele ditado “onde vai um, vão todos” – connosco funciona assim. Também temos a regra de que não podemos deixar ninguém de parte: se uma não quer jogar, ninguém joga! Toda a gente tem de querer. Outra regra é que temos de aceitar quem está sozinho e acolher no nosso grupo.

   No futuro, imagino nós todas avós, a conversar e a jogar “rabia” como antigamente. Acho que nunca nos vamos separar e acho que nunca me vou esquecer delas. Elas apoiam-me em tudo, e, se isso continuar, eu nunca vou estar sozinha.

     No futuro, quero estar numa casa grande, com elas, em Cascais, e que os nossos netos estudem no Amor de Deus – se ainda existir.

     Se elas alguma vez lerem isto, quero que saibam que, mesmo que nos separemos, nunca me vou esquecer de vocês.

Escrita Autobiográfica – Amizade – MCC7A23-24

Olhar + – A Escola em Flor

Jardim Usera

    Olhar + pede também para sairmos até ao “lá fora” da Escola, o pequeno éden que ilumina a  ala  esquerda do Colégio, a mais misteriosa e a menos percorrida, onde se abrem o silêncio divino da capela, os gabinetes das Diretoras que velam pelos destinos da Escola, as salinhas onde os pais têm conversas secretas, o ginásio antigo que conserva a memória das festas passadas e  o refeitório onde as Irmãs partilham, ao jantar, os pequenos milagres de cada dia. 

Jardim Usera

     Acede-se ao Jardim por uma longa passadeira de madeira, como quem sobe a bordo de uma nave,  embarcando para longe das rotinas seguras e vai parar à ilha onde a Natureza vive em espontânea liberdade e, por isso, acolhedoramente, nos recria.

Jardim Usera

     Olhar + pede-nos também para nos demorarmos na filigrana irisada das flores,  tentando soletrar as tonalidades inesperadas das suas pétalas e adivinhar a vida das seivas invisíveis que percorrem a  estreiteza impensável das nervuras para nutrir as promessas de flor em botão.

      

Jardim Usera

      Olhar + leva-nos a reparar na regalada ocupação dos insetos que buscam pólen no ouro dos estigmas fecundados, enquanto o sol  desenha as longas sombras dos estames na doce curva das pétalas brancas. 

Jardim Usera

     Olhar + é também abrir-se à luz que vivifica e atrai, à imagem das flores que se inclinam para beber o  licor embriagante do Sol: ao derramar-se, acarinha e destaca as diferenças, ao mesmo tempo que a todas ilumina por igual.

Olhar +Com Jardim UseraPartilha de InspiraçõesOE

“A Nossa Forma de Amar”

   

cadescrita – cad

     O próximo Ano Letivo vai decorrer, todo ele, tanto sob o signo da festiva Celebração dos 50 anos do nosso Colégio, como na redescoberta dos horizontes de um “Olhar” que deseja ver melhor e, sobretudo, mais longe.

     Conciliam-se naturalmente os dois desafios de Vida, pois não só o ato de celebrar torna visíveis riquezas ocultas no real quotidiano, como também a visão criativa de um olhar inovador se articula, naquele desvendamento, com a exultação inesgotável que o percorre.

     O Presente, assim transformado num abrigo acolhedor para um Passado confiante, volta-se, com ele, para a formidável perspetiva de um Futuro repleto de vida, onde germina uma sementeira de surpresas que, no percurso da história comum, irão surgindo, no rasto, sempre fecundo, do Carisma original.

     Esta passagem festiva virá, certamente, balizar, com a viva nota do seu entusiasmo, o intinerário promissor do novo Ano Letivo, a que o tesouro das Jornadas da Juventude pode e deve imprimir o seu ímpeto para ir mais adiante e mais alto, que constitui, também, o seu impulso divino.

    Se “Educar é a nossa forma de Amar”, a nossa ação não está destinada a esgotar-se, mas antes a recriar-se, a cada nova geração, com toda a Comunidade Educativa, que cresce no tempo e se vai configurando, nesse imenso viveiro humano, onde Alunos, Irmãs, Assistentes e Docentes vão passando uns aos outros, na aventura de um Amor irrepetível, a chama original do Fundador.

Com a Comunidade do CAD Partilha de Inspirações OE

Bons Momentos no 2ºCiclo

Image by Oberholster Venita from Pixabay

     Um bom momento foi a Festa do Vicente na aula de EV, em que ele tirou fotos num cenário em cima de um escadote, cantou e falou no teatro em que andava.

FV5C

     Para mim, foi a oportunidade de conhecer novas pessoas.

MA5C

      Um acontecimento especial  que vivi no 6º ano: foi quando comecei a dar-me com umas amigas minhas do 6ºB e elas são muito queridas.

CP6C

     A Festa da Comunidade; quando cantamos uma canção: a nossa Turma cantou em coro “When I see you again” e senti que todos estávamos unidos.

MA5A

     Um bom momento foi quando houve uma festa de despedida de Matemática, dia 1 de Julho: nós dançamos e pude estar com pessoas com quem não falo muito, comemos gelados e tive momentos últimos com a Turma.

MJ6A

     Um bom momento foi conhecer pessoas novas, como 2 alunos da nossa Turma.  Lembro-me que os rapazes e as meninas receberam-nos bem.

MC6C

       Foi quando o rapaz de quem eu gosto olhou para mim.

MR5C

Slava Ukraíni

Image par Tetiana Garkusha de Pixabay

       Hoje celebramos – também Portugal, mediante a presença do nosso Presidente em Kyev –  a independência da Ucrânia, que nasceu a 24 de Agosto de 1991, por votação de maioria absoluta da população. Os países  que, sucessivamente, assinaram o  reconhecimento da  identidade Nacional e soberania do povo Ucraniano, comprometeram a credibilidade da palavra dada como um compromisso de honra. 

     Ao longo de 32 anos, este país irmão sofreu diferentes e contínuas tribulações, culminando as ameaças à sua democracia com a angustiada situação de guerra, que já se estende por mais de 500 dias.

      O Papa Francisco, durante as Jornadas Juvenis, também falou deste viver em sobressalto, por estar “uma guerra mundial feita aos pedaços” a  transformar em ruínas tantos espaços vivos da nossa Casa Comum.

     “Sinto grande dor pela querida Ucrânia, que continua a sofrer muito.”

     Falou-nos do “caráter incompleto” que nos torna “peregrinos… desejosos de sentido, com saudade do Futuro”.

      Ele bem sabe que, na convicção das novas gerações, as  diferenças humanas – “nações, línguas, histórias” – estão aparelhadas para unir-nos, são desafio a um crescimento mútuo, são as primícias para um diálogo destinado a proteger a preciosa Paz.

Com JMJ 23 e Ucrânia – OE

O Apelo do Mar nas Raízes de Portugal

cadescrita

    Quando o Papa Francisco se reuniu com os representantes oficiais da nossa Democracia, chamou a  Lisboa, “a capital do mundo“, fazendo ecoar uma outra expressão utilizada por outro Papa que designou Fátima como “o altar do mundo“. Que aproximações se podem traçar entre estes dois centros de experiência humana?

   O Papa Francisco justificou aquela designação, lembrando que Lisboa tem sido, ao longo da sua história, “cidade do encontro que “abraça vários povos e culturas e que, “nestes dias, se mostra ainda mais universal” pela rumorejante multidão festiva e juvenil que fez ressoar pelas ruas da velha capital o desafio de um Futuro aberto ao infinito; assim também, a humilde povoação da Serra de Aire veio a tornar-se ponto de incessante reunião de uma multidão diversa e solidária, em cujo abraço acolhedor se podem reconhecer todos os povos da terra, à luz do desafio divino que três jovens Pastorinhos proclamaram.

   “As raízes” da alma de Lisboa, como as de Fátima, são as do próprio país que é Portugal, na sua vocação de abrir-se ao mundo desconhecido, fazendo-se ao largo por irresistível atração de “novos e amplos horizontes“. O mar é, hoje, a metáfora viva desse misterioso chamamento: um apelo que não cessa de ecoar no ânimo de cada português, e que o fazrefletir sobre os imensos espaços da alma e sobre o sentido da vida no mundo“, olhando “para cima, elevando-se para o infinito“.

Com o Papa Francisco, JMJ23 e OE

JMJ23 – O Poder das Questões Inquietantes

cadescrita.org    

     “A inquietação é o melhor remédio para a rotina”, essa “espécie de normalidade que anestesia a alma”.

    Assim o Papa Francisco exortou os nossos jovens a dar uma alma nova à sua inquietação, modulando-a em interrogações vitais a partilhar com todos: “Cada um de nós traz dentro de si as suas próprias interrogações”; “ponhamos estas questões no diálogo comum entre nós”; “ponhamos estas questões diante de Deus”.

    Mas eis que refluiu a massa ondeante da exultação juvenil que iluminou o país como um relâmpago de Alegria…

     As aclamações, as danças e os cantos levantaram, por baixo do solo falsamente seguro da rotina, as questões  vivas, na sua ousadia inquietante.

    Caiu um milhão de sementes de vida na terra assim revolvida pelos pés dos mensageiros. O coração, renovado, voltou a ser terreno de cultivo. Dará fruto?

     “Estes eventos tendem a esgotar-se em si mesmos” – constata um antropólogo sensato a quem as estatísticas  não  deixam iludir; contudo, soa como quem decifrou a letra mas não ouviu a música.

    Em mais de 120 países, “A Economia de Francisco” já se tornou um poderoso movimento, para citar apenas uma das ferramenta inquietantes que, nas mãos dos jovens, vai humanizando o mundo.

    Mas ainda para além destas manifestações de Vida, quem poderá medir a transformação que se opera no invisível? Que estatísticas podem verificar a germinação secreta do inaudito no íntimo de cada jovem?

     Só Aquele cujo “Amor vem de surpresa”, “que nos mantém alerta e sempre, de novo, nos surpreende”.

Com JMJ23 – Partilha de Inspirações – OE

 

 

 

Nas Vésperas da JMJ, Festa de Liberdade

      Já estamos à beira do imenso Encontro Mundial de jovens, que virá iluminar Lisboa nos próximos dias, com a energia juvenil de quem sabe que pode mudar o mundo por estar unido a Cristo. 

    Para os adultos que seguem à distância, mas que desejam estar presentes, oferecem-se diferentes formas de participar:

Oração

     1 – Através da Click to Pray e da sua School of Prayer.

Encontros

    2 –   A  rádio Renascença, que já está a acompanhar todos os preparativos.

    3 –  A A12, no Brasil, oferece  subsídios  para participar mais profundamente nos momentos de oração.

    4 – A RTP, em Portugal, que assegura a maior cobertura de sempre, com um extenso e variado programa, mobilizando todos os seus jornalistas, com destaque para a Antena 1;

   5 – Finalmente, a Canção Nova, que  desenvolverá, como sempre, um intenso acompanhamento dos momentos mais marcantes desta Festa Global.

     Unimo-nos, assim, ao Papa Francisco, que  espera ver em Lisboa “uma Semente do Mundo do Futuro”.

OE com colaboração de Bing AI da Microsoft.

Admirar Alguém e Ser Feliz

Image by Melanie from Pixabay   

     A Lily é uma pessoa divertida, engraçada e uma ótima amiga que ajuda sempre quem precisa.

   A felicidade, para mim, é um humor que deixa os dias  das pessoas mais divertidos. Quando estou feliz, o meu coração fica contente e positivo.

FV5C

    Admiro a minha Mãe ela sempre me apoia quando preciso de alguma ajuda; tem muita paciência e tenho muita confiança na minha Mãe.

   Para mim, a felicidade é quando estou com um sorriso. Nesses momentos ganhamos mais energia, mais confiança nos outros.

V6A

    Admiro a professora I. porque ela é muito simpática e meiga com todos e admiro a Sara Carreira, que era uma pessoa linda e tímida.

    Estar feliz é correr, brincar, trabalhar, estar com a família; para mim isso é a Felicidade.  Quando estou feliz, sinto-me com mais paciência e gosto de ir para a rua apanhar flores.

MJ6A

Image by Melanie from Pixabay

   Os meus amigos também são importantes, mas admiro a minha irmã mais velha. Espero ser como ela quando crescer, mesmo que esteja de mal com ela, é uma boa amiga, bondosa e muito mais!

   A Felicidade é saber aproveitar, imaginar coisas, saber sonhar alto, aproveitar a vida, ser bondoso e feliz! Espero que oiças os meus conselhos, nós aprendemos com a escrita, mas tem de ser livre e solta.

MC6C

   A minha melhor Amiga é muito carinhosa e bondosa; eu gosto muito dela. Eu gosto muito das minhas amigas, mas o meu DT vai-nos separar a todas no sétimo ano; espero que a nossa amizade não mude, mas não vai mudar, eu sei disso.

CP6C

    Admiro o Francisco por ele ser corajoso e um bom colega , além de bonitão.

    A Felicidade é algo muito bom, que pode acontecer na vida, que dá muita alegria… Mesmo na morte de uma criança a Felicidade é estarmos sempre no seu coração.

MR5C

    Carinho e Amor: essa é a minha Família, por isso são as melhores pessoas do mundo.

    A Felicidade é ser amigo dos outros; sinto-me feliz quando vou a um jogo do Estoril, ou quando eu jogo, ou quando ganho a camisola do jogador que eu queria. 

MA5A

Image by Melanie from Pixabay

    Tenho uma Amiga que eu admiro: ela é super-querida e inteligente.

PM6A

     Felicidade, para mim, é ter amizade e gostar de todos.

LS5C

   Admiro, no meu Pai, a primeira qualidade que é ser muito engraçado e ser boa pessoa. A segunda qualidade é como ajuda as outras pessoas a serem melhores.

    Felicidade é o que sentimos pela outra pessoa. Quando estamos com os amigos e familiares de que nós mais gostamos é que nos sentimos felizes.

MA5C

Texto a Várias Mãos – Despedida de Ciclo 2023

O Tempo e a Felicidade

Image by Isa KARAKUS from Pixabay

     A Felicidade dá-nos oportunidades na vida. Torna-nos capazes de vivermos mais.

    Quando estamos felizes, acho que o tempo diminui e fazemos muita coisa nesse tempo pequenino. Quando estou feliz, nesses 10 minutos, parece que são 30 minutos.  Houve uma situação em que eu estava à espera de uma coisa, com um  amigo, muito ansiosos e felizes. Perguntei quanto tempo faltava para ir ao restaurante. O meu Pai disse que faltavam 10. Passou um minuto: pareciam 30!

      Quando vou de férias,  fico sempre feliz, porque ficamos lá mais tempo. Visitei Budapeste, nos dias vinte a vinte e quatro, mas pareceu-me duas semanas!

  Admiro, no meu Pai, a primeira qualidade que é ser muito engraçado e ser boa pessoa. A segunda qualidade é como ajuda as outras pessoas a serem melhores.

  A Felicidade é o que sentimos pela outra pessoa. Quando estamos com os Amigos e Familiares de que nós mais gostamos é que nos sentimos felizes.

Conversas na Oficina MA5C