A Descoberta de Boby e Jeremy

Image by Art-x A.I artxai from Pixabay and Image par Oberholster Venita de Pixabay

     Numa primavera, um cão, chamado Boby, vivia num parque cheio de árvores, flores e relva muito verde.  O Boby era um corgi e dormia sempre na árvore ao lado do baloiço.

    Num certo dia, um gato, chamado Jeremy, começou a morar no parque também. O Jeremy era um gato laranja às riscas brancas e era muito divertido.

    Boby e Jeremy começaram a ser amigos. A maneira de ser do Boby facilitou a amizade, pois era muito simpático e investigador!

     Boby perguntou ao Jeremy:

   – Vamos para dentro do escorrega para vermos que tem lá dentro?

    Jeremy respondeu: 

     – Sim, ele é enorme, o que será que tem lá dentro?

    Pois encontraram um baú de Tesouro e levaram o baú com eles para um esconderijo secreto.

(Continua) Conto de Fantasia – MM6C23-24

O Ouriço-Cacheiro, o Porco Espinho e a Raposa

Image par Free Fun Art de Pixabay

    Era uma vez um Ouriço e um Porco-Espinho que eram dois bons amigos; eles encontraram-se numa floresta enorme e escura. O Ouriço perguntou:

     – Queres tentar sair da Floresta para conhecer um lugar novo?

     O Porco-Espinho respondeu:

     – Sim. Vamos tentar ir à montanha gigante?

     Quando eles chegaram lá, o Porco-Espinho decidiu subir a uma árvore altíssima. Criaram ali uma casa, roendo o tronco da árvore, mas descobriram que, na árvore ao lado, vivia uma raposa matreira. A raposa saltava pelos ramos da árvore em busca de caça. Encontrou a casa dos dois Amigos e farejou o Porco-Espinho: assustou-o e ATACOU-o!

     O Ouriço veio a correr, deu uma dentada na pata dela que a fez fugir para um ramo alto. Então o Ouriço começou a roer o ramo até ela cair aos trambolhões. Os dois Amigos nunca mais foram incomodados.

Os bons Amigos nunca se abandonam nos momentos de perigo.

Conto de Fantasia – Fábula – FR5B23-24

A Águia e o Pombo


Image par Chris de Pixabay et par Anja de Pixabay

     Era uma vez um Pombo muito maltratado e uma Águia majestosa que viviam numa floresta com árvores muito altas.

    Num certo dia, a Pomba, pobre e triste, estava a voar no céu; então  ela viu uma coisa não identificada no ar e decidiu investigar. Viu que era um cartaz; chegando mais perto, conseguiu ler: 

CONCURSO DE BELEZA

      Para participar: é preciso mostrar este convite ao Rei da Floresta, a Águia.

     – Hum, que interessante! Vou levar este convite ao rei e saber se possso participar.  – Disse para si mesmo o Pombo, agarrando o cartaz com o bico, esvoaçando no ar. 

     E lá foi ele, o Pombo, todo feliz, pensando que a Águia o ia deixar.  A Águia, quando percebeu que um pombo, pobre e sujo, estava na fila, decidiu chamá-lo:

      – Olhem este Pombo imundo e malcheiroso! 

     Todos os que estavam presentes começaram-se a rir da cara do Pombo. O Pombo, todo envergonhado, decidiu voar dali para fora.

   No caminho para casa, viu uma armadilha para Águias, num ninho de águias, com ovos. Como o Pombo estava tão envergonhado, decidiu ignorar, para não ter de passar vergonha uma segunda vez. 

     Nessa mesma noite, a Águia, toda distraída, caiu na armadilha.

  Nunca humilhes ninguém, sendo que podes ser humilhado pela mesma pessoa mesmo sem ela ter essa intenção. 

Conto de Fantasia – Fábulas – FA5A23-24

As Duas Sereias – I

Image par mariaresart de Pixabay

     Era uma vez duas irmãs sereias que eram gémeas; eram muito bonitas, tinham uma cauda azul e rosa com escamas brilhantes; na cabeça tinham uma coroa – só isso as distinguia; uma das coroas era da Mãe delas que já tinha falecido há dois anos e a outra era da tia que tinha desaparecido quando elas nasceram.

    Mas ainda havia dois amigos a quem podiam contar as coisas; um era o Flour, um golfinho muito carinhoso e o outro era o Pig; esse era muito vaidoso, em todos os corais da casa das sereias tentava ver o seu reflexo.

     Nos quartos havia sempre um espelho para o Pig se ver, que era feito de conchas e a cama feita de algas. Elas adoravam os seus quartos, era onde passavam mais tempo a cochichar com os seus animais. Um dia, a a Pig acordou a sua dona…

(Continua)

Conto de Fantasia – LB6C23-24

Clara e o Jardim Maravilhoso – II

 Gentileza de Bing IA da Microsoft

     II

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler:

     “Essa criança eras tu, Clara. Tu foste escolhida pelo destino para ser a heroína do jardim. Tens o poder de restaurar a beleza e a alegria do jardim.  Só precisas de acreditar em ti própria e seguir o teu coração.”

     Clara ficou surpresa com aquela revelação. Ela não podia acreditar que ela era a criança especial da profecia. Ela não se sentia capaz de ser a heroína do jardim. E continuou a ler:

     “Para chegar ao jardim,  precisas de atravessar o portal mágico, que está escondido na última página deste livro. Para abrir o portal,  tens de dizer as palavras mágicas, que estão escritas na capa deste livro. Para entrar no portal, basta fechar os olhos, segurar o livro com as duas mãos e dizer as palavras mágicas com toda a tua força.”

    Clara sentiu-se  animada com aquela aventura. Queria ir ao jardim e cumprir a sua missão. Virou o livro e olhou para a capa. Lá estavam escritas as palavras mágicas:

     Clara fechou os olhos, segurou o livro com as duas mãos e disse as palavras mágicas com toda a sua força:

     Então sentiu uma sensação estranha, como se estivesse a ser sugada por um redemoinho. Abriu os olhos e  viu-se num lugar diferente:  estava no jardim maravilhoso!

      Ficou maravilhada com o que viu: as flores coloridas, as árvores frondosas, os animais saudáveis e as crianças sorridentes; viu os passarinhos a voar pelo céu azul; sentiu o perfume das flores, a frescura das folhas, o calor do sol e o vento no rosto; ouviu o canto dos pássaros, o riso das crianças, o som da água e o silêncio da paz.

Gentileza de Bing IA da Microsoft

      Clara foi recebida pelos habitantes do jardim, que a reconheceram como a criança especial da profecia. Deram-lhes as boas-vindas e agradeceram-lhe por ter salvo o jardim do feitiço do feiticeiro malvado. Contaram-lhe que ele tinha fugido para longe, com medo do seu poder.

   Convidaram-na para brincar com eles e mostraram-lhe todas as maravilhas do jardim. Eles ensinaram-lhes os seus jogos, as suas músicas, as suas danças e as suas histórias. Eles deram-lhe os seus presentes, as suas flores, os seus frutos e os seus abraços.

       Aquelas crianças fizeram-na feliz.

       Clara  sentiu-se em casa no jardim. Sentiu-se parte daquela família. Sentiu-se amada.

 

        Nunca mais quis voltar para a cidade grande e cinzenta. Nunca mais precisou de ler outro livro de contos de fadas.

   

 

FIM

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Clara e o Jardim Maravilhoso

Gentileza de Bing IA da Microsoft

     Era uma vez uma menina chamada Clara, que morava numa cidade grande e cinzenta. Ela não tinha muitos amigos, nem muitos brinquedos, nem muitas diversões. Passava os seus dias na escola, onde aprendia coisas “chatas” e difíceis, ou em casa, onde ajudava a sua mãe nas tarefas domésticas. Ela não sabia o que era a Felicidade.

     Um dia, ela encontrou um livro na biblioteca da escola, que chamou a sua atenção. Era um livro de contos de fadas, cheio de ilustrações coloridas e mágicas. Pegou no livro e levou-o para casa, escondido na sua mochila. Ela queria ler as histórias e viajar para aqueles mundos fantásticos.

     Naquela noite, ela esperou a sua mãe dormir e tirou o livro debaixo do travesseiro. Abriu-o na primeira página e começou a ler:

     “Era uma vez um jardim maravilhoso, onde tudo era lindo e colorido. Lá viviam as flores, as árvores, os animais e as crianças, em harmonia e felicidade. Todos os dias, eles brincavam, cantavam, dançavam e se divertiam, sem se preocupar com nada. Eles eram felizes.”

       Clara ficou encantada com aquela história. Ela queria conhecer aquele jardim maravilhoso e fazer parte daquela festa. Continuou a ler:

     “Mas nem tudo era perfeito naquele jardim. Havia um feiticeiro malvado, que morava num castelo escuro e sombrio, no alto de uma montanha. Ele odiava o jardim e tudo o que nele havia. Só queria acabar com a felicidade dos seus habitantes.”

     Clara ficou assustada com aquele feiticeiro malvado. Ela queria proteger aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Um dia, ele lançou um feitiço terrível sobre o jardim.  Fez com que as flores murchassem, as árvores secassem, os animais adoecessem e as crianças chorassem. Transformou o jardim num lugar triste e cinzento.”

    Clara ficou triste com aquele feitiço terrível. Ela queria salvar aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Mas havia uma esperança para o jardim. Havia uma profecia antiga, que dizia que um dia viria uma criança especial, que traria a felicidade de volta ao jardim. Essa criança teria o coração puro, a mente aberta e o espírito livre. Ela seria capaz de enfrentar o feiticeiro malvado e quebrar o seu feitiço.”

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler.

(Continua aqui.)

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Olhar +: Uma Visão Especial

Image by steven underhill from Pixabay    

    Escreve uma pequena história: 

   1. A história é sobre uma personagem que tem uma visão especial. Ela pode  ver o futuro, o passado, ou mundos que outros não podem ver.

 2.1. Como é que a personagem usa a sua visão para ajudar os outros?

2.2. Ou, em alternativa: como é que essa visão especial torna a personagem numa pessoa solitária?

 

Conto de Fantasia sugerido e criado por Bard                             com a colaboração de OE

Um ET no Jardim USERA

 

     

     Image by Clker-Free-Vector-Images from Pixabay 

     Era um dia de céu limpo, em que eu estava num jardim chamado Jardim Usera.

     Enquanto nós tentávamos concentrar-nos para escrever, uma minúscula mão apareceu por trás de um arbusto e roubou-nos um lápis.

     Então persegui-o a correr sem parar, quase não respirava, mas consegui agarrá-lo pela mão. Parecia um menino. A seguir perguntei-lhe: 

     – Porque me tiraste o lápis?

     E ele disse:

     – Porque precisava dele para escrever uma história para a minha Psicóloga.

    Tinha a estatura de uma criança, era cinzento e parecia pintado de várias cores. Tinha olhos verdes, o nariz achatado, tinha antenas amarelas e seis braços.

     Cada mão tinha uma cor brilhante e um poder diferente: tinha o poder da Natureza, da Água, do Tempo. Cada vez que ele chora, as nuvens fazem chover, e quando está feliz, vem o Sol. Tinha também o poder de mudar para todas as infinitas formas do Universo.

(Continua)

FC5A

 

O Berlinde Mágico

 

Image by Ogutier from Pixabay 

     Era uma vez uma dupla de superheróis: um tinha o poder do fogo e o outro tinha o poder dos raios; eles tinham uma ajudante, a MC.

    Ela ajudava-os muito a derrotar sete irmãos malvados. Eram todos muito fortes; eles já se tinham enfrentado várias vezes, mas havia sempre um empate.

    O mais difícil de derrotar era o Max: ele tinha o sorriso do tamanho da cara, o cérebro à mostra, com uma faca espetada na cabeça. Traz um cinto cheio de facas; nas mãos, tem oito cabeças humanas e a roupa rasgada está cheia de sangue.

     Mas houve um dia em que eles o derrotaram, e prenderam-no num berlinde mágico que um Feiticeiro lhes tinha dado.

     O berlinde era muito raro, pois só havia um no mundo. Era oco no interior e o Max foi sugado lá para dentro.

MMD5D

 

Os Poderes no Jardim Usera

cadescrita.org

     Um dia, eu passeava pelo Jardim Usera e sentei-me junto a uma árvore que estava cheia de folhas, flores e pássaros lindos.

     Depois,  a árvore falou comigo e disse:

    – Vou levar-te numa Aventura! E, com a sua raiz, atirou-me até outra árvore, que me atirou até outra árvore, e foi sempre assim, até me levar a ver as nuvens.

     Depois, caí em cima de um arbusto que falou comigo e disse:

     – És a Rainha da Natureza!

     E deu-me o poder de sentir quando fazem mal à Natureza.

     Uma vez, eu senti uma árvore a ser cortada, mas não fiz nada, porque tinha preguiça.

    Então, apenas me sentei, apareceu a Rainha da Natureza que me tirou os poderes.

    Certo dia, vi pessoas a arrancarem flores no Jardim Usera; corri para lá e expliquei que as flores tinham vida e eles pararam.

     A Rainha da Natureza devolveu os meus poderes e eu fiquei feliz e protegi as florestas até ao fim da minha vida.

     MCF5A

Jogos na Floresta

Image by No-longer-here from Pixabay 

     Há muito, muito tempo, numa floresta encantada, vivia um anão e animais que eram amigos dele, além de uma fada que protegia a floresta.

    O veado fazia anos. O anão e os outros animais sabiam e queriam fazer uma surpesa ao Veado.

     Combinaram fazer um dia de jogos na floresta com todos os animais: raposas, ursos, gazelas, esquilos, pássaros, ouriços,  e lebres.

     No dia da festa, enfeitaram um campo e o anão, que sabia muito de festas, ensinou todos os jogos.

     O aniversariante, os esquilos e os ouriços ganharam no jogo das  escondidas; os pássaros ganharam no jogo da apanhada; os ouriços ganharam ao jogo de passar por baixo da corda; as gazelas e as lebres ganharam a saltar à corda, as raposas ganharam no jogo do lencinho.

     O anão distribuiu os prémios que a fadinha trouxe, cantaram os parabéns ao veado e todos se sentiram felizes.

VD5B

Sonic, o Ouriço

Image par MJ Jin de Pixabay

     Era uma vez um senhor muito velhinho, a quem chamavam Totozinho Benjamim só porque ele dizia que existia um ouriço azul que fazia malandrices por toda a noite, por exemplo:

      • Atrair os cães das pessoas para longe;
      • Virar os tapetes das portas das pessoas que viviam na rua.

 Uma noite, o velho Benjamim estava a dormir, eis senão quando, ele ouve um barulho: “BOOM”. O Benjamim, que já era meio velhinho, apanhou um grande susto, ao ouvir: 

     – Ai Caramba, devo ter acordado o Totó Benjamim!

     O velho Benjamim pegou no seu grande taco de baseball e desceu. Quando desceu à sala, deparou-se com um ouriço azul a tentar sair pela janela. 

     – AAAh MIAU! – Exclamou o ouriço.

(Continua)

VS5D

A Batalha Pela Vida

Image par deepak meena de Pixabay

     Era uma vez um menino chamado Manel que tinha superpoderes; ele tinha um amigo chamado João, e os dois eram muito pegados.

     Os dois tinham superpoderes e combatiam o mais temido monstro, o Killer. Eles nunca ganhavam, havia sempre um empate. Eles nunca conseguiam fazer os poderes sincronizados.

       Um dia, eles estavam quase a morrer.

       – Calma… – disse o Manel.

       Daí a pouco, eles conseguiram fazer os poderes sincronizados e mataram o Killer. Tornaram-se heróis famosos e viveram felizes para sempre.

MMD5D 

Uma Galinha na Floresta

Image par dovena de Pixabay   e  Image par ilonawinter de Pixabay 

     Era uma vez uma ave. Ela tinha crescido com as outras aves a dizer-lhe:

    – Não vás lá para fora do muro da aldeia.

    Saltou o muro e lá foi ela, ainda com medo de encontrar raposas, lobos ou até pássaros maiores que ela e que a quisessem comer. Afinal ela era só uma pequena galinha que nunca tinha saído para além do muro da aldeia!

     Ela parou um bocado para descansar e percebeu que tinha chegado a uma floresta. Decidiu tentar fazer um ninho ali mesmo. Apanhou uns galhos e passou a noite bem quietinha no seu ninho.

      Acordou com uma voz a cumprimentá-la: 

      – Olá – disse a voz.

      Ela gritou de susto, porque viu que se tratava de um lobo! 

     – Calma, não te vou comer, sou vegetariano!

     – Ok, Ok! – respondeu a galinha, ainda assustada.  – Olha lobo, tu sabes onde é que há legumes fantásticos, com muitas coisas para ver?

      – Eu conheço um lugar maravilhoso; é só tu ires em frente e virares à direita no cogumelo vermelho.   

      – Obrigada, Lobo! Vemo-nos por aí.

     – Adeus, Galinha!

     A galinha foi pela direção que o lobo lhe tinha dito e, quando chegou ao tal lugar, percebeu que era uma árvore muito bonita, com uma porta, e decidiu entrar.

     Quando entrou, estavam lá dentro um lagarto, uma joaninha e uma raposa, a fazer um lanche. 

     – O-olá – gaguejou a galinha, muito assustada.   

    – Calma – exclamou a raposa – não tenhas medo!

     – Calma, Galinha – interrompeu o lobo, que tinha acabado de chegar.  – Esta é a minha amiga Raposa! 

    – Não precisas de ter medo de mim, Galinha – sossegou a raposa. – Senta-te aqui e toma um copo de leite.

     A galinha lanchou e foi para casa.

   – Como é que foi a tua viagem?  – Perguntaram as outras galinhas. 

     – Foi uma viagem e tanto! – respondeu a galinha.

Composição em Teste de Português  – LR5B

A Cidade da Savana – III

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     O fotógrafo encontrou as 10 moedas de ouro e o tigre deixou-o passar. Quando ele chegou ao outro lado do rio, encontrou um castelo feito de pedras cinzentas escuras, que tinha mudas a crescer por todo o lado.

     Ele atravessou a ponte levadiça e, quando entrou no castelo, encontrou um tigre que lhe disse: 

    – Eu sou o mago deste castelo. Para ir ver o rei, tu vais ter de passar por mim e pelos meus truques mágicos!

     E ele fez um feitiço com o seu cajado e fez o fotógrafo voar acima do chão, e depois cair outra vez. 

    – Tu nunca irás conseguir passar por mim! – exclamou o mago e começou a lançar feitiços para parar o fotógrafo.

     Então, o mago lançou um feitiço em si mesmo, que o fez ficar muito grande! 

    – Desiste, fotógrafo! Nunca irás conseguir passar por mim!

     Mas, para a salvação do fotógrafo, apareceu do nada, no castelo, o macaco que lhe tinha dado indicações inicialmente! 

    – Toma isto. – Disse o macaco. E deu-lhe uns sapatos com molas. – Eu sou sapateiro, e estes sapatos são a minha especialidade!

    O fotógrafo deu um salto por cima do mago e foi até à sala do trono falar com o Rei Simba. O Rei foi até ele e disse-lhe: 

    – Parabéns, fotógrafo! A maioria das pessoas que passa por aqui não consegue passar pelo mago! Como foste corajoso, posso fazer-te um favor. 

    – Então, rei Simba, eu gostava de voltar para o meu mundo! – Pediu o fotógrafo. – Tudo bem, se é isso que desejas, esse desejo será concedido! – respondeu o Rei Simba.

    Quando o fotógrafo deu por si, estava outra vez  na savana, ao pé da fonte! Ele resolveu colocar uma placa ao pé da fonte, a dizer:

Image par 8982496 de Pixabay 

 Depois disso, ele voltou para sua casa e ficou em segurança.

LR5B

A Cidade da Savana – II

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    No caminho, encontrou uma girafa e uma zebra, que lhe disseram que ele tinha de atravessar um rio.

    – E qual é o nome desse rio? – Perguntou o fotógrafo.

    – É o rio das Patas Encantadas. – Disse a girafa. – Tudo bem.  – Respondeu o fotógrafo.

    E continuou o seu caminho, até que encontrou um tigre que estava de guarda ao pé de um barco de madeira branca, cheio de flores a enfeitá-lo, e que tinha uma placa a dizer: 

Image par Sandy Frew de Pixabay 

     O fotógrafo pensou: “- Acho que cheguei ao local que queria.”

    Ele chegou perto do tigre e disse-lhe:

    – Desculpe, senhor Tigre, eu precisava de usar esse barco para atravessar o Rio das Patas Encantadas e ir falar com o Rei Simba para poder sair deste mundo.

    – Desculpe, mas só vai poder passar se resolver um quebra-cabeças. Espalhadas por aqui estão 10 moedas de ouro; se as encontrar a todas, pode passar e pode atravessar o rio.

(Continua)

LR5B

O Nome do Leão – I

   

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    Um dia,  um leão forte e corajoso que tinha uma família de que gostava muito. Ele nunca tinha sabido o seu nome, mas tinha um bando de leões que lhe chamavam “Chefe” ou “Sandapo”. 

    Gostava também do seu bando de Leões; a sua vida era assim: brincava com os seus leõezinhos, ia á caça, apanhava flores com a sua mulher… a vida dele era espetacular; até ia à noite ver a Floresta das árvores luminosas e, às vezes, saía com amigos.

    Um dia ele decidiu procurar a sua Família para, finalmente, saber o seu nome. Foi ver se encontrava os seus pais.

    Teve de atravessar o Oceano Gancolhavid, o Oceano Lompo e o Oceano Cango. Atravessou os Ocenaos a voar, porque ele era um reio muito corajoso e muito simpático.

(Continua)

EM5B

A Cidade da Savana – I

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       Era uma vez uma Savana com muitos tipos de animais. Havia leões, girafas, macacos, zebras…

     Um dia, chegou um fotógrafo de vida selvagem para tirar fotos aos animais e colocar as fotos num livro.

     Ele parou numa fonte de água para encher a sua garrafa, mas quando bebeu a água foi mandado para um mundo em que todos os animais que existiam naquela Savana vestiam roupas, estavam de pé e falavam!

     O chapéu do fotógrafo até caiu da sua cabeça, de tão espantado que ele ficou!

           Ele chegou perto de um macaco e perguntou:

     – Desculpe, Senhor Macaco, o Senhor sabe onde estamos… como eu cheguei aqui… e…. mais importante, como é que eu saio daqui? 

    – Nós estamos na Cidade da Savana, e a única forma de sair daqui, é falando com o Siimba, o rei dos animais. – Respondeu o Macaco. 

     – E onde é que esse tal rei mora? – Perguntou o fotógrafo.

     – Ele mora na Floresta das Árvores Sagradas. – Respondeu o Macaco.

     O fotógrafo seguiu em frente, em direção à Montanha das Árvores Sagradas, como o Macaco lhe tinha dito.

      No caminho, encontrou uma girafa e uma zebra, que lhe disseram que ele tinha de atravessar um rio.

(Continua)

LR5B

O Estábulo POCABELA

 

     Image by Uki_71 from Pixabay

     Era uma vez uma menina que passava a vida toda a pensar em póneis e em que um dia os ia conhecer.

    Então, quando ela já tinha 9 anos, decidiu ir à procura. A Bela já estava à procura há muito tempo, até que, um dia, parou.

    Quando já era de noite, seus pais foram dormir, mas a Bela começou a ouvir barulhos a vir do seu jardim. À primeira, estava muito assustada, mas de repente, começou a ouvir barulhos de cavalos. Resolveu ir ver.

     A menina viu um pónei e, cheia de lágrimas de felicidade, ela foi a correr e deu-lhe um abraço. A menina foi logo pegar cenouras e ervas para lhe dar, mas também lhe fez um cantinho para o pónei ficar. O pónei ficou aconchegado.

     No dia seguinte, Bela foi logo ver o pónei, mas ele já não estava lá. Bela ficou muito triste. Começou a poupar para uma casinha, comida e acessórios, tudo só de póneis.

    Assim que Bela conseguiu ter dinheiro, comprou tudo e, quando era noite, o pónei já estava lá. Então Bela fez-lhe uma pergunta; a pergunta era: “Queres ficar comigo?”

    O pónei abanou a cabeça para cima e para baixo. Bela ficou muito feliz; todos os dias brincava e fazia muito mais diversões.

     Certo dia, o pónei morreu. Bela ficou muito triste. Quando chegou aos 21 anos, decidiu comprar um estábulo; comprou-o e também póneis e cavalos, foi muito giro!

    Bela queria mostrar ao mundo que cavalos e póneis não são perigosos. O seu estábulo “Pocabela”  ficou muito famoso e Bela ficou muito feliz.

CR5B

Os Hamburguers Desaparecidos

Image par Comfreak de Pixabay 

     Era uma vez, um senhor Frederico, que era alto e moreno, com bigode castanho, era cozinheiro e detetive nas horas vagas.

 A sua missão era ir à procura dos Hamburguers desaparecidos. Uma reportagem avisou: 

    Frederico viajou para os outros países á procura dos Hamburguers, perguntando:

  – Onde estão?

  – Nós não sabemos! – Disseram todos.

   Depois foi para um hotel, onde cheirou os hamburguers. Perguntou aos cozinheiros se sabiam onde estavam os hamburgures. 

     – Não sabemos ! – Disseram todos.

     Seguiu o cheiro e foi ver a uma fábrica abandonada. Ela estava a funcionar, mas estava abandonada. Entrou e viu uma pessoa, de costas, a cozinhar hamburguers só para ele. Perguntou: 

    – Porque tem os hamburguers só para si?

    – Porque gosto de hamburguers – respondeu ele. Explicou que tinha um “hamburguer-íman”, que tinha ido por todos os países buscá-los e que aquele lugar era uma fábrica de fogos de artifício.

      Naquela hora, foi para lá fogo e aquilo tudo explodiu. Frederico salvou-o e o homem dos hamburguers agradeceu.

EPÍLOGO

     Passados dez anos, o Frederico demitiu-se da profissão de Agente Secreto. Passou a sua vida todo fleiz a cozinhar com o seu amigo!

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