Caminhos de Encontro no 7ºAno

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     Sinto-me bem, porque as professoras dão muitas revisões do ano passado, tinha esquecido um pouco os assuntos, mas estou-me a relembrar: foram muito queridas!

    Também me estou a sentir ansiosa e um pouco “velha”: parece que há pouco estava no 5º ano, a jogar ao mata!

   Agora posso usar a roupa que quiser! Este Verão experimentei vários cortes de cabelo com a minha mãe. Experimentei coisas novas. Agora é melhor deixar crescer para fazer rabo de cavalo, sem cair o cabelo para a frente. 

  Melhorei muito nas técnicas do meu desnho, consegui mais realismo: é preciso olhar muito para imagens, observar o corpo humano, temos de conhecer os ossos, saber como se situam.

  Li o livro “O Gato que ensinou a Gaivota a voar”. Leio sempre, antes de dormir, histórias da bruxa Mimi. Tentei desenhá-la, mas ainda não estou habituada a desenhar “Cartoons”. 

  Das 3 disciplinas novas, estou  a adorar Físico-Química: era mesmo o que eu queria! Sinto muita curiosidade sobre o Universo. O ser humano tem sempre a ideia de que algo fica sempre dentro de outra coisa. Então, o Universo vai muito além. Temos a curiosidade sobre o Universo estar sempre a crescer. Fico com curisosidade também sobre o que fica para além da expansão do próprio Universo! Os cientistas não o seriam se não tivessem curiosidade. 

  Também gosto muito de Matemática, porque a Professora é superquerida, é a minha preferida, diz-nos: “- Não deixem passar nada, não tenham dúvidas, ponham todas, mesmo as que vos parecerem estranhas!” Ano passado tinha receio de pôr dúvidas. Como agora vi que todas as pessoas punham dúvidas estranhas, também pus. 

  Na Turma, fiquei com toda a gente que pedi, mas foi uma ilusáo imensa, porque tinha o T da pré, a I e a sombra da I e eu, sempre juntos na Escola antiga. Agora, um deles está nesta Escola, mas não ficou na minha Turma. As Turmas ainda não se comunicam entre si, os colegas convivem bem, mas dentro da mesma Turma.

Conversas na Oficina – SS7B

Caminhos de Encontro no 5º Ano

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    Acho o 5º ano fixe, mas é “chato” com máscara. Nasci em S. Paulo, tenho um irmão que toca guitarra baixo e pensa ter numa banda, no futuro.

   A minha Turma é gira, gosto muito da DT, é muito simpática. Atrás de mim tenho uma amiga, a B. e mais alguns amigos que ficaram na turma:  G., M., Jo., que toca bateria de Jazz e Guitarra e Je. que toca bateria de Rock e são os melhores amigos entre si.

   Ajudo o meu irmão a cantar quando ele precisa de uma segunda voz. Canto em inglês, com uma voz mais fina. Ele está a ensinar-me a tocar Baixo.

    O meu sonho é ser policial, para ajudar e proteger pessoas;  hoje em dia é muito importante. No Algarve, este verão, estava tão quente, eu fiquei num lugar, parada, á espera dos meus pais; havia dois policiais a cavalo, perto da praia e eles falaram comigo.

   Desde os 4 anos que quero ser salva vidas, policial ou artista. A minha Mãe diz que eu desenho bem. Os desenhos do meu irmão e os meus, da primária, iam para o Cascais Shopping.

    O meu Bisavô era músico e o meu avô também. A família do meu Pai são todos da vida da música. O meu avô conheceu a minha avó numa discoteca! O meu avô ensina-me os nomes dos instrumentos. Gosto de tocar violino em virtual; se eu tirar boas notas, o meu Pai dá-me um.

    O Mano já tirou a carta de condução e na 2ª já sabe se entra na Faculdade!

Conversas na Oficina – CB5D

Não a Quantidade, mas o Sentimento

      

overblog -Le Jardinier de Dieu

    Jesus estava sentado num banco a observar as pessoas que contribuem para as obras que iriam ser feitas na Instituição “o Século”. Viu que as pessoas mais ricas davam quantias mais altas. Estavam dois homens a dar as suas ofertas para as obras; esses homens eram os mais ricos da cidade, então estavam a dar quantias muito altas.

        Algum tempo se passou e entrou uma velhinha muito pobre. Ela começou a tirar do seu bolso um saco com duas moedas pretas. Colocou as moedas na caixa das ofertas. Jesus, ao ver tal coisa, chamou os discípulos e disse: 

        – Aquela velhinha deu mais que todos os outros homens!

        Os discípulos, supreendidos, questionaram:

        – Como?! É impossível!

     A quantia dada pelos homens era deveras maior que a da velhinha. Jesus explicou que o importante era o esforço que ela fez para juntar as moedas; foi um sacrifício; e que não se tratava de quantidade, mas sim de sentimento.

    Nós recontamos a Parábola e depois interpretamo-la para os dias de hoje: Jesus pede para a Igreja ser reconstruída, para se dar oportunidade aos mais pobres de trabalharem com os mais ricos. 

     Reconto e interpretação de uma Parábola por MA6A e SS6A                                                                     Conversas na Oficina

Levar os Amigos Connosco…

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Pontos Fortes     

    Gosto de Matemática, mas não é só a Matemática em si, gosto das aulas: o Professor deixa-nos estudar, quando há testes; no dia da Criança, deixa jogar jogos de Matemática. Eu também gosto muito do Professor. Também gosto muito de Inglês e de Educação Física, são os meus dois pontos fortes; já utilizei o Inglês, quando fui aos Estados Unidos; na net, jogo em Inglês, e na netflix, vejo filmes em Inglês, com legendas, mas vou ouvindo em Inglês.

     Verão 2021

    A maior vantagem das férias é podermos passar uns dias em casa dos Amigos; podemos levar Amigos connosco para sítios diferentes; posso ficar mais tempo a dormir. 

Amizade

     As maiores qualidades num Amigo são ter confiança, ter autoestima nele, ser engraçado, saber brincar, mas ao mesmo tempo, saber ser sério e não ofender.

Sondando o  Futuro

      – Como vai ser a minha casa? Qual vai ser a minha profissão? Tenho em vista algumas profissões: ser futebolista, ser golfista, ser tenista… estou em todo o lado, não tenho a certeza se vai ser uma delas. Já fiz ténis no CAD durante 8 anos, mas saí e voltei a entrar para a Quinta da Marinha, onde às vezes vou com o meu Pai.

Transmitir Felicidade

      Transmitir Felicidade é fazer uma pessoa rir; dizer elogios à pessoa; brincar a uma coisa que a outra pessoa gosta de fazer.

Conversas na Oficina – MC5B

As Cores Verdes do Mundo

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Até agora, quem teve mais influência na tua vida?

    A minha Mãe e o meu Pai, desde que nasci. Se às vezes estou mal, ou se tive um dia horrível na Escola, os meus Pais ajudam-me imenso.

Quais os 3 Valores que escolhes para transmitir à próxima Geração?

    Escolho Coragem, Paciência e Otimismo.

Podes inventar uma “Regra de Vida” que te oriente?

    “Sê Saudável e que Nada te aconteça de mal.”

Se o mundo Fosse Perfeito…

   Não haveria doenças nem guerras e o Mundo estaria de Cores Verdes.

O que torna a Vida digna de ser vivida?

    Sermos felizes e combatermos as nossas dificuldades. As pessoas às vezes, pensam negativo, mas depois acontece uma coisa positiva e as pessoas sentem Alegria.

Um momento Único do 5º Ano

Acabaram os Testes!

2 Sugestões para a Escola ser um lugar de mais Liberdade e Vida

    Acho que a Escola está perfeita. O que é preciso é os Alunos mal comportados serem mais bem comportados.

Projetos Ousados para o Verão

     Os avós ajudam a fazer a viagem de sonho dos meus Pais. Fiz tudo para que isso acontecesse, como um agradecimento, por tudo o que têm feito até agora!

Outro “Obrigado”

     Obrigada aos Amigos que me ajudaram quando eu estava em sarilhos na Escola!

O Que é a Felicidade?

     É o que nos deixa fazer tudo o que nós gostamos: divertir-nos, deixar-nos VIVER!

Educação Positiva – Conversas na Oficina – SR5A

Reinventando a Escola

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Sugestões para uma Escola Fantástica: 

      • Criar um elevador só para crianças.
      • Instalar câmaras nas salas e na bibilioteca para se saber o que está a acontecer. Por exemplo, se alguém empurrar alguém ou tentar roubar algo.
      • Arranjar um sítio no Parque dos Pequenos onde possam jogar Basket. 
      • Dois dias por semana ter um tempo limitado de telemóvel. 
      • Nos almoços, haver verdadeiramente distanciamento social.
      • Estamos a compor uma música sobre igualdade e inclusão. Há pessoas que não se sentem seguras cá na Escola, pois há pessoas que fazem troça delas, ou por gostarem de rapazes ou raparigas, ou por terem nomes que se podem associar a palavras desagradáveis.
      • Fizemos 6m e 40 segundos na Milha. Os Alunos que saem cansados da Milha deviam ter um local com bombas de asma virgens para quem precisasse. Estar uma pessoa que perceba de asma, sentada, disponível, no canto das raquettes, o mais pequeno.
      • Pode haver uma aula em que se façam jogos sobre os conteúdos de estudo.
      • Deviam intercalar-se aulas teóricas com aulas para a vida: Defesa, Culinária, Costura, Relações Humanas… Há pessoas que querem ser polícias (como eu) ou cozinheiros e, assim, começavam já as suas carreiras aqui na Escola.
      • Devia haver uma aula em que os Professores ensinassem o que se deveria fazer em situações de terramoto, tsunami, ou apocalipse zoombie.
      • Devia haver mais tempo de intervalo: 5m não dá para comer, para brincar, para ir à casa de banho. “Tortura Para Crianças” não devia haver, até para os Professores pouparem o trabalho de os corrigir. Assim teríamos tempo de ver as nossas séries na Netflix como “Walking Deads”, Tic Toc, Youtube, “A Saga” de Filipe Neto, ou simplesmente Desenhar…

Conversas na Oficina – MF6B e LS6B

“Uma Visão Outra do Mundo”

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O que torna as pessoas Felizes?

FV – O que torna as pessoas felizes é fazerem o que gostam.

L. R. – A Família e os Amigos tornam as pessoas Felizes.

Quem nos influencia? Como?

F.V. –  Quem mais me influencia é a minha Mãe e o meu Pai. Transmitem-me, conhecimentos de massagens, como se tratam as águas que vão para os rios, a ser educado, a ter um visão outra do mundo. Como estou a aprender música, todas as noites tenho uma pulsação: binário, ternário e quaternário. 

L.R. – Quem mais me influenciou foi a minha Mãe. Transmite-me inteligência, conhecimentos que eu não tinha, ser educada, paciente…

3 Valores a Transmitir aos Futuros Filhos

F.V. – Nunca desistir das coisas, ver como é o mundo por fora, ter conhecimentos, ser criativo.

L.R. – Ser criativo, ajudar os outros, ser amoroso.

Se vivêssemos num mundo perfeito…

LR As pessoas não seriam racistas, não poluiriam o planeta.

FV – As pessoas não seriam mal educadas, quando temos alguma doença pelo mundo, no habitat de todos os animais e nos nossos: estes conhecimentos todos são do meu Pai.

Conversas na Oficina – Educação Positiva – LR5B e FV5B

Valores Admiráveis

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 Na vida, quem foi mais importante? Como?

D.S. – O Pai e a Mãe. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

Três valores para vir encorajar os próprios filhos?

P.C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P.G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D.S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

A regra única para orientar a Vida?

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

PG8B, DS8B, PC8B

A Arte de Escutar

     

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   Quando for grande, vou querer ser ou psicóloga ou psiquiatra. Gosto de cuidar das pessoas, de tentar entender o que se passa na cabeça delas. Gosto de ouvir o que as pessoas estão a pensar e não só pensar em mim mesma. 

    É bom, às vezes, saber que sou capaz de ter paciência para ouvir as pessoas;  em vez de pensar só na minha opinião porque não pensar na dos outros?

    Normalmente não tenho paciência para estar a ouvir as outras pessoas: sinto, às vezes, aquelas coisas que vêm à cabeça, de as pessoas poderem ficar “chatas”, de parecer que quando vou falar com elas, o que elas vão dizer não será importante, mas depois, porque não pensar positivo e pensar mais na opinião das outras pessoas?

    Tentar pensar o positivo daquela situação e não estar a pensar o negativo, como, por exemplo, em vez de só entender o meu lado, tentar entender o lado das pessoas e ter paciência para o fazer, já que ter paciência é muito importante e eu sei que toda a gente o pode conseguir.

    Ainda estou a tentar ter mais paciência do que já tenho, mas eu sei que um dia vou conseguir lá chegar. 

(Em parte escrito, em parte gravado e transcrito.)

SS7C

Valores em nossas Vidas

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Qualidades Admiráveis

         D.S. –  Admiro o P.G. Ele tem muitas qualidades, como educação, amizade e saúde.

P.G. – Admiro o meu Pai. Como ele cuida dos filhos,  como ele tenta deixar felizes os outros e como ajuda os outros.

P.C. – Admiro os meus avós, pois eles procuram sempre arranjar tempo para estarem connosco e são muito amigáveis.

Lições de Vida

D. S. –  Choquei contra o banco do carro e aprendi a usar o cinto aos 5 anos. 

P. G. –  Quando eu era pequeno, eu sujava todo o lugar; depois a minha mãe deu um banho de água fria e umas palmadas, até chorar…

P. C. –  Os pais são sempre rígidos com as regras, por isso cada regra que eles dizem, eu aprendo logo para não levar com um “estalo”: olhar para os dois lados da estrada, não pintar as paredes…

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 Tornar-se uma pessoa melhor

D. S. – Estudar mais e estar menos à frente do computador e  brincar mais com os irmãos.

 P. G. –  Tornar-me mais inteligente, mas tenho que estudar mais.

P. C. –  Focar-me mais nos estudos para tirar boas notas e passar mais tempo com a minha família.

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Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

Viver os Valores

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Apreciação dos Pais 

D. S. Dou valor ao Pai por fazer muitos bolos bons e à Mãe por deixar ir à praia e deixar fazer coisas que às vezes antes ela não deixava, como por exemplo, ficar até às 21:30 a jogar com amigos. 

P. G. –  No meu Pai, dou valor a  ele ser polícia e eu admiro-o muito; na minha mãe, o sempre estar preocupada  com os filhos.

P. C. –  Eu valorizo muito o meu pai, porque ele trabalha muito para manter a minha família em pé (a mãe também) e também faz comida muito boa para nós.

   Os meus amigos também são muito bons, porque, quando não tenho nada para fazer, eles chamam-me para ir jogar com eles e, quando eu estou triste, eles vêm ter comigo para ver o que se passa.

D.S. – O Pai e a Mãe foram a influência mais importante. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

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Transmitir o Tesouro aos próprios Filhos futuros

P. C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P. G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D. S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

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Uma Regra de ouro a Orientar a Vida

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. – A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

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Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias