Vivências de Equitação

     

Image par ArtTower de Pixabay 

   Desde bebé, eu tenho uma paixão por cavalos. Fui para a escola da Charneca, porque a minha Mãe tinha lá dois cavalos: o Quebec e o Jaguar. 

    Comecei a dar passeios com a Mini, uma pónei de pelo escuro, muito pequenina. Aos seis anos, comecei a fazer volteio com a Garrana; aos nove, fui para a quinta das Cabanas, depois voltei aos dez anos, para a Charneca.

     Fiz volteio com a Quimera e a Formiga. Passado um mês, no redondel, montei solto, na Quimera, no Luxo e na Formiga.

     Em 2 de Outubro, comecei a ter aulas de grupo com a Formiga e depois com o Luxo, muitas vezes. Ainda montei uma vez no XS em ensino. Em seguida, montei o Luxo e saltei com o XS.

Amanhã vou saltar com o XS.

     Os cavalos são bonitos, elegantes, fortes; podem relacionar-se com as pessoas; alguns são meigos e outros são bravos.

    O cavalo à carga é um símbolo de liberdade, pois quando o cavalo dispara ao máximo e nós sentimos o vento a vir para nós, estamos sozinhos e ninguém nos pode impedir, estamos só nós e o cavalo!

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Uma Amizade À Distância

Image par Luisella Planeta Leoni de Pixabay

     A Amizade acontece por uma simples conversa em comum ou até entre pessoas próximas.

    A Amizade é muito importante para o resto das nossas vidas, mas tem de haver confiança entre duas ou mais pessoas.

    Podemos até apresentar o nosso amigo para alguns dos nossos familiaires, mostramos um ato de confiança.

    Uma vez, fui de férias para Alter do Chão e, passado mais ou menos 3 anos, fiz uma amizade através de uma outra amiga que eu tenho;  esta amizade que eu fiz foi com uma menina chamada Bia, mas ainda não a vi na vida real, pois nunca tivemos oportunidade. Mas houve um momento em que eu descobri que a Bia morava em Alter do Chão.

    Estamos a tentar encontrar-nos dia 7 de Janeiro, no meu aniversário. Eu vou abraçá-la com tanta força que vou cair no chão de tanto amor.

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Quando Desenho…

   

Image par Nestall de Pixabay 

   Faço o meu dia dependente do desenho que eu vou fazer. Se for uma cara, eu faço um círculo, uma linha no meio e uma linha para o nariz, olhos e boca. Para o cabelo não preciso de molde, pois cada pessoa pode desenhar o cabelo como quiser.

   Pego no meu lápis, na minha borracha, na minha caneta, e depois faço um molde e desenho por cima.

   Faço o molde a lápis, é um guia para desenhar. É um auxiliar que orienta o meu traço. Tento fazer coisas novas para aprender mais.

   Quando quero desenhar, eu pesquiso no google ou no Youtube o que quero fazer de diferente. Aparecem vários tutoriais de como fazer uma cara, como fazer vários cabelos, etc.

   O que me atrai nos desenhos são os cabelos e os monumentos. Acho que os cabelos podem ser de várias formas e jeitos: encaracolados, lisos, loiros, castanhos; os monumentos são uma forma muito boa de demonstrar o próprio país.

  Estou a fazer um trabalho de EV que é para desenhar uma cena da Obra “O Cavaleiro da Dinamarca” em que temos de escolher cinco ou uma cor de vários tons no desenho.

   Só que a cor mais escura tem de ficar mais próxima de nós e a cor mais clara mais longe. Também temos  de fazer cinco planos: no meu caso, o primeiro plano são as árvores, o segundo plano, os castelos, o terceiro plano, as montanhas, no quarto plano, o céu e, no quinto plano, as nuvens.

    Quando desenho, sinto-me bem e relaxada. Às vezes ponho música…

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Os Desportos Radicais São Aconselháveis Aos Jovens?

     

Image par Rolanas Valionis de Pixaba

     Em relação aos jovens praticarem desportos radicais, eu considero que pode ser muito perigoso.

    Em primeiro lugar, os jovens podem sofrer lesões ou traumatismos graves, como por exemplo, no Parkour, os jovens, quando saltam de um edifício para outro, podem tropeçar e, se falharem um passo, podem até morrer.

    Por outro lado, ganham mais confiança ao fazer algo qe acham que é impossível e ao enfrentararem os seus medos, como vencer as vertigens no Parkour e nas escaladas, e o desequilíbrio nas manobras de skate, ao fazer o Ally.

    Contudo, a auto-confiança e o orgulho da vitória são importantes, mas não valem a pena de se correr o risco de perder a vida.

    Em conclusão, não é aconselhável fazer todo o tipo de desportos radicais e, sempre que se praticar algum tipo de desporto radical, deveremos ter muito cuidado.

BB6C

O Direito de Todos à Alimentação

commons.wikimedia.org

     Penso que o tema da Alimentação é algo muito delicado, embora não pareça, pois todos têm o Direito à Alimentação. 

    Em primeiro lugar, em alguns países pobres há várias crianças a morrer de fome, por dia, como por exemplo, no Brasil, em Angola e em algumas partes da Ásia, devido às secas, à pandemia, à praga de gafanhotos … Isso tudo dificulta muito a vida das pessoas que já têm a vida do dia a dia dificultada. 

     Por outro lado, há pessoas que discordam na promoção de preços dos supermercados para os mais pobres.

    Contudo,  eu acho que esssas pessoas merecem ter propriedades, tal como as outras. 

    Em resumo, acho que todos devemos fazer a nossa parte em relação à alimentação das pessoas mais carenciadas.

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70 Anos CAD – Retrato de João Pedro

Image par Joseph Harrison de Pixabay 

     Os olhos de João Pedro eram negros como o carvão. Ele era alto, tinha bigode e usava óculos.

    O seu nariz era direito, arredondado e delicado. A sua boca era delicada, de lábios carnudos. O seu cabelo era negro como os seus olhos e encaracolado. A sua pele era monrena como areia molhada e ele era muito forte.

    O João era simpático, brincalhão e um pouco bruto; era amoroso, mas um pouco atrapalhado. Era bom para as pessoas; por exemplo, emprestava material e defendia os colegas.

   Era muito sincero com os amigos e gostava de jogar matraquilhos, futebol e atirar a bola à parede.

   No fundo, ele tinha  bom coração e uma grande sensibilidade.

(Texto escolhido para o Teste de Outubro de 95)

Zé Pedro, 6ºC –  1995

Leitor Procura Livro

Commons.Wikimedia.org

     Como plano para conseguir fazer uma boa apresentação, vou ler um livro adequado para a nossa idade. Encontro muitos infantis, que não me favorecem muito.

    Estou a tentar encontrar um que seja bom e interessante; vou ver filmes que possam ter a sua história descrita em livros. De preferência, vou pedir ajuda à minha Mãe, ela tem muito bom gosto em livros.

SS7C

Surfistas à Conversa

Image par Please do not use my photos show people for commercial use de Pixabay

    FS –  O Surf faz-me sentir calma; ele traz à minha vida coragem e felicidade.

    AM – O que me faz sentir é Liberdade. Faz-me viver uma Aventura.

    FS –  A manobra mais difícil, para mim, são os aéreos.

    AM – Para mim, o mais difícil também é fazer um aéreo.

   FS –  O momento que eu acho mais perigoso é quando as ondas estão enormes e arrebentam em cima de mim.

    AM – O momento mais perigoso no Surf é quando as ondas estão muito grandes, não as consigo passar e enrolo-me toda. Ou então quando estou com o Professor e não consigo passar a onda e tenho de fazer um “Bico de Pato”.

AM5C e FS5C

A Roda da Vida – 2

Gentileza da Autora

    Algumas das minhas “coisas” favoritas na vida são a Familia, os Amigos, Eu Própria, Hobbies, Colegas.

    Para mim, a Família é uma das “coisas” que todas pessoas devem ter, com a Família há felicidade, carinho e muito mais “coisas”.

    Os Amigos ajudam em muitas “coisas”, por exemplo, ajudam em momentos difíceis que os Pais não podem ajudar, porque temos vergonha de lhes dizer.

    Há Amigos de quem nós gostamos mais. por exemplo, os nossos melhores Amigos. Neste aspeto, eu gostava de socializar mais.

     Outra “coisa” de que eu gosto muito são os hobbies; por exemplo, Ginástica Rítimica, Voleyball e Natação.

        Os Colegas são com quem eu gostava de falar e brincar mais. Por muito que nós gostemos imenso destas referências de Vida, nós temos de ter mais tempo para nós próprios.

       Nós fazemos sempre o que as pessoas gostam e deixamos passar o que nós realmente gostamos; por exemplo, eu tenho de fazer trabalhos para a Esola e depois não posso ficar a conversar com os meus amigos e a jogar com eles.

       Eu, normalmente, quando estou sozinha, gosto de pensar sobre o que quero ser quando for grande e de ler um livro de um filme chamado “Harry Potter”.

SS6C

As Melhores Amigas

Image par Cheryl Holt de Pixabay

    Era uma vez uma menina chamada Mérida; ela adorava brincar. Certo dia, a Menina ia para a sua escola. Mérida estava muito animada.

    Mérida chegou à Escola e tentou arranjar algum amigo. Na hora de Mérida ir embora, a sua mãe deu-lhe um Kinder (ovo de chocolate).

   Mas sua Mãe notou que Mérida estava triste e perguntou o que se passava. Mérida disse que não tinha feito amigos e que estavam a gozar muito com ela.

    A Mãe decidiu fazer queixas à Diretora, mas Mérida implorou a sua Máe para não dizer. A Mãe disse que estava bem.

    No dia seguinte, Mérida foi para a Escola e, quando chegou, viu uma menina a ser gozada. Mérida decidiu ir ajudar a Menina e ajudou-a, dizendo:

    – Parem de gozar! E gostavam que acontecesse isso com vocês, não?

    Mérida e a menina e a menina, chamada Inês, foram as melhores amigas para sempre (BFF).

    O Ano foi passando, elas só brincavam e riam.

CR5B

À Conquista do Espaço

   

 Image par WikiImages de Pixabay 

   Acho esta enciclopédia muito gira e ensinou-me muito. Recomendo a pessoas que gostam de aprender sobre o Espaço.

  Gosto do Espaço porque  pensava coisas muito diferentes sobre ele e é divertido. Por exemplo, eu pensava que as estrelas não morriam e não sabia como eram as casas de banho da nave espacial.

   A estrela “Olho de Gato” está a morrer e forma um buraco negro no meio.

   O livro trata de como o foguetão é por dentro, como comiam e se sentavam em cadeiras e como dormiam, como eram as suas camas.

  “Daqui fala Vasco, de uma nave espacial; é a minha primeira viagem.

   As naves mudaram, agora são muito menos prováveis de ter problemas. Andam milhares de kilómetros!

Image par Ondřej Šponiar de Pixabay

   Agora estou a ir para Júpiter, estou com um amigo chamado João; ele está a desviar-nos dos milhares de luas de Júpiter. O João está muito feliz. O nosso treino foi muito rigoroso. Júpiter tem de raio 71.492.

   A casa de banho tem pegas onde os Astronautas se agarram ao assento; tem ar para aspirar os objetos através de tubos e tubos para sugar a urina.

  Agora estamos a passar a grande tempestade de Júpiter. Está difícil, tenho muito medo de que possa entrar algo para o turbo, que  faça parar a nave. Vêm milhares de pessoas a seguir a nós, porque assim começamos as construções da Estação Espacial.

VL5C

#STAY HOME – SAVE LIFES

 

     Image par Capri23auto de Pixabay

      Hipótese para refletir:

  Mãe e filho são “muito agarradinhos”, não conseguem não dar abraços;  o filho pode ter covid e ser assintomático; nesse caso,  põe em perigo a Mãe se ela for de risco. Para onde ir então?

   Fica com máscara dentro de casa. Mas se estão a comer, ele tira a máscara, fala e pronto, já está: a Mãe e o resto da Família ficam infetados. Se entrarem em contacto com outras pessoas, pode dar-se um fenómeno de infeções em cadeia!

     Na Escola, muitos colegas dele podem ficar infetados e iria a turma para casa. Ele iria então para casa já sabendo que era portador assintomático.

       A minha Mãe é uma pessoa de risco; para evitar que ela passe por tudo o que indiquei acima, seria melhor eu não ir à Escola e ter aulas online.

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Aventura no Mar

Imagem: Oficina de Escrita

     No dia 11 de Agosto de 2020, estava um dia lindo de sol sem uma nuvem à vista. Havia seis crianças aborrecidas, quando uma se lembrou de que havia umas pranchas para alugar e foi a partir desse momento que a Aventura começou.

     Os seis amigos foram com as pranchas de Paddle, para muito longe da costa, jogar verdade ou consequência, no meio do mar.

      O jogo começou: a Bi desafiou o Vasco a ir até ao máximo fundo que conseguisse e ele aceitou. Ficou lá 20 segundos e, quando voltou, disse que tinha visto peixes, mas ninguém acreditou quando alguma coisa bateu contra a prancha.

     Os amigos ignoraram, mas aconteceu uma e outra vez, até que percebemos que eram mesmo peixes!

(Continua)

MA6A

Wakeboard, o 1º Campeonato

   

    O Wakeboard é um desporto muito divertido para mim. Primeiro, desde os três anos, eu andava com o meu Pai.

    No primeiro dia em que aprendi, estava com medo, mas depois já não fiquei: caí muitas vezes, mas depois de algum tempo consegui.

    Alguns anos depois, fui para um campeonato, tinha 7 anos; eu era muito pequeno e competi contra meninos de 12 anos e fiquei com algum medo.

     Quando comecei, a onda do barco era maior do que eu. Mas, no final, fiquei em 3º lugar. 

GE5A

A Roda da Vida -I

     

Gentileza da Autora

    Quais as referências de vida mais importantes? Elas são, em primeiro lugar, a Família; em segundo, os Amigos; em terceiro, Eu própria.

      A Família é a melhor “coisa” que se pode ter; a Família está sempre ao nosso lado, quando precisamos de ajuda ou quando estamos mais em baixo; às vezes, há conflitos entre irmãos e os pais estão lá para ajudar. O que eu gostava de melhorar nesta parte é a minha relação com os meus irmãos, especialmente com o mais velho.

      Os amigos são quem nos pode ajudar nas dúvidas do Colégio e também nos podem ajudar noutros aspetos;podemos combinar com eles o que quisermos, mas nem sempre as nossas relações são a 100%. Há amigos de quem gostamos mais e amigos com quem nos damos menos, e eu gostava de ter uma melhor relação com eles.

     Os nossos Amigos, normalmente, são os nossos colegas, mas há quem não saiba que a Família também é. Os nossos colegas são quem nos ajuda na parte escolar, e a Família, na parte pessoal. Há quem não admita que a Família é a nossa melhor amiga e, em 2º lugar, os colegas.

     Eu: eu própria – todos nós temos que ter o nosso espaço pessoal, precisamos de tempo para nós; hoje em dia, as pessoas fazem os seus deveres de uma forma apressada e esquecemo-nos de nós; as pessoas fazem os trabalhos que têm de fazer e esquecem-se do que realmente gostam; todos gostmos de estar um tempo sozinhos, desligar de tudo o resto que nos rodeia, fazer aquilo de que mais gostamos, sem ninguém nos interromper, ouvir música e descansar, sem termos de estar a trabalhar.

BB6C

A Sensação de Sermos Livres…

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     Adoro fazer motocross, brincar, saltar, correr,  brincar com o skate de dedos, conversar.

   Algumas manobras com o miniskate:Flip, Doubles, Quickflip; temos de ter uma pista com escadas, rampas, corrimão, muros…

      Conversar com amigos é divertido, emocionante: trocar ideias, temas novos, falarmos de assuntos giros, inventarmos brincadeiras…

      Comecei a gostar de Arte graças a Van Gogh. Gosto de desenhar coisas que criei. Até estou a criar o desenho de uma jarra mágica. O que quero dizer é que, na jarra mágica eu vou desenhar todas as coisas de que gosto no mundo.

      Quando ainda estou a desenhar estas coisas que estou a criar, é como se estivesse a desenhar todas as coisas de que gosto no mundo e que gostaria que o mundo respeitasse.

    A minha professora do 4ºB contou-nos a vida de Van Gogh no Zoom, eu achei que ele era muito importante para a vida da Arte no mundo e senti-me admirado perante os quadros dele.

    Quando desenho, a sensação é de que somos livres de fazer tudo aquilo que nós quisermos.

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O Nome do Leão – I

   

Image by Silvio Zimmermann from Pixabay

    Um dia,  um leão forte e corajoso que tinha uma família de que gostava muito. Ele nunca tinha sabido o seu nome, mas tinha um bando de leões que lhe chamavam “Chefe” ou “Sandapo”. 

    Gostava também do seu bando de Leões; a sua vida era assim: brincava com os seus leõezinhos, ia á caça, apanhava flores com a sua mulher… a vida dele era espetacular; até ia à noite ver a Floresta das árvores luminosas e, às vezes, saía com amigos.

    Um dia ele decidiu procurar a sua Família para, finalmente, saber o seu nome. Foi ver se encontrava os seus pais.

    Teve de atravessar o Oceano Gancolhavid, o Oceano Lompo e o Oceano Cango. Atravessou os Ocenaos a voar, porque ele era um reio muito corajoso e muito simpático.

(Continua)

EM5B

Baby Setler – I

 

Image by David Mark from Pixabay 

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O Assalto

     Era uma vez uma Família de seis pessoas, constituída por três crianças, um cão e dois adultos.

      O cão chamava-se Thor, a Mãe chamava-se Violeta, o Pai chamava-se J.P. e os Filhos eram Noah, que tinha 11, Alice, que tinha 10 e Lua, que tinha 3 anos.

       Eram uma Família feliz e normal, até que uma noite. Alice e Noah foram dormir, e, por volta da meia-noite, bateu alguém à porta, mas ninguém estava lá.

        À uma da manhã, bateram à porta outra vez; só que desta vez apareceu um ladrão que empurrou Violeta e deu um tiro em J.P.. Mss J.P. defendeu-se e a bala foi contra um armário metálico que refletiu a bala contra o ladrão.

     Lua acordo e veio para a cozinha, onde viu tudo.

      Lua começou a gritar; o cão acordara e desatou a ladrar…

(Continua)

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A Cidade da Savana – I

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       Era uma vez uma Savana com muitos tipos de animais. Havia leões, girafas, macacos, zebras…

     Um dia, chegou um fotógrafo de vida selvagem para tirar fotos aos animais e colocar as fotos num livro.

     Ele parou numa fonte de água para encher a sua garrafa, mas quando bebeu a água foi mandado para um mundo em que todos os animais que existiam naquela Savana vestiam roupas, estavam de pé e falavam!

     O chapéu do fotógrafo até caiu da sua cabeça, de tão espantado que ele ficou!

           Ele chegou perto de um macaco e perguntou:

     – Desculpe, Senhor Macaco, o Senhor sabe onde estamos… como eu cheguei aqui… e…. mais importante, como é que eu saio daqui? 

    – Nós estamos na Cidade da Savana, e a única forma de sair daqui, é falando com o Siimba, o rei dos animais. – Respondeu o Macaco. 

     – E onde é que esse tal rei mora? – Perguntou o fotógrafo.

     – Ele mora na Floresta das Árvores Sagradas. – Respondeu o Macaco.

     O fotógrafo seguiu em frente, em direção à Montanha das Árvores Sagradas, como o Macaco lhe tinha dito.

      No caminho, encontrou uma girafa e uma zebra, que lhe disseram que ele tinha de atravessar um rio.

(Continua)

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