70 Anos CAD – “As Maiores Perguntas”- (2004)

“Viver é estranho e, afinal, ninguém sabe bem ao certo como as coisas são”.

“Hipopótimos, uma História de Amor

Author: Dreamy Art de Pixabay

    A Vida é estranha, pois é.

     Há partes da vida em que podemos rir, brincar, fazer as coisas de que mais gostamos, mas há partes da vida em que choramos, acontecem coisas horríveis, temos de fazer os trabalhos de casa…

   Mas as maiores perguntas a que não consigo descobrir resposta são:

     “O que há para além da morte?”

     E “Porque é que não somos animais, como o cão ou o elefante?”

     Acho que jamais alguém conseguirá responder-me.

70 Anos CAD – Questão de Teste, Março de 2004

Constança nº11, 6ºA – 2004

70 Anos CAD – “Basta Viver com Alegria” – (2004)

“Viver é estranho e, afinal, ninguém sabe bem ao certo como as coisas são”.

 “Hipopótimos, uma História de Amor

a vida é estranhaImage par enriquelopezgarre de Pixabay 

     A Vida é muito estranha, embora não pareça.

    Porque é que nós existimos? Quem é Deus? Qual o sentido da Vida?

     Ninguém sabe e talvez seja melhor não sabermos. Apenas temos de viver com alegria e não com tristeza, para saber qual é o sentido da vida humana.

     Basta acreditar em Deus para sabermos quem Ele é.

    O resto, como o Santo Graal, a Arca da Aliança e outros, deixo-os aos cientistas que nunca os vão encontrar.

70 Anos CAD – Questão de Teste, Março de 2004

Catarina N, nº9 6ºA – 2004

70 Anos CAD – “Palavras como Barras de Ouro” – (2004)

“Aquelas palavras traziam dentro um sentimento verdadeiro.”

 “Hipopótimos, uma História de Amor

   barras de ouro

Image par TanteTati de Pixabay 

    A expressão é bastante profunda, é uma expressão fora da normalidade.

   Ela significa que aquelas palavras “escondiam” um sentimento real.

   Cada palavra continha amor e carinho, era através delas que ele exprimia os seus sentimentos. A frase era uma só, mas cada palavra tinha um sentimento próprio.

    Aquelas palavras eram tão valiosas como barras de ouro, eram palavras únicas!

70 Anos CAD – Questão de Teste, Março de 2004

Mónica, nº24 – 6ºA 

70 Anos CAD – Viver as nossas Fantasias (2004)

“Viver é estranho e, afinal, ninguém sabe bem ao certo como as coisas são”.

 “Hipopótimos, uma História de Amor

viver é estranhoImage par Anja🤗#helpinghands #solidarity#stays healthy🙏 de Pixabay 

     É verdade, sim, viver é mesmo estranho, pois nós vivemos o nosso quotidiano pensando que há milhares de milhões de coisas que não passam a nossa imaginação, dos nossos sonhos, da nossa fantsia, mas a verdade é que até as nossas fantasias mais absurdas podem se tornar verdadeiras.

     Por exemplo, os homens das cavernas, se calhar, um dia sonharam com carros, computadores, telemóveis, etc… sem darem grande importância.

      E o mesmo acontece connosco.

70 Anos CAD Questão de Teste, Março de 2004

Pedro V, nº24 – 6ºA

70 Anos CAD – Viver é um Dom que Deus nos Deu – (2004)

“Viver é estranho e, afinal, ninguém sabe bem ao certo como as coisas são”.

 “Hipopótimos, uma História de Amor

     vida é um dom

     Image by Anja🤗#helpinghands #solidarity#stays healthy🙏 from Pixabay 

     Viver é um dom que Deus nos deu.

     Viver é algo único, sem explicação nem justificação, é algo extraordinário e que ninguém pode descrever. 

     Viver vai desde nascer até morrer. Viver não tem um prazo, nem uma data de realidade.

     Viver só depende de nós: nunca devemos desperdiçá-lo a fazer o mal, mas sim aproveitá-lo ao máximo. 

70 Anos CAD – Questão de Teste, Março de 2004

Mónica, 24 – 6ºA

70 Anos CAD – A Vida É Como Um Livro – (2004)

“Viver é estranho e, afinal, ninguém sabe bem ao certo como as coisas são”.

 “Hipopótimos, uma História de Amor

     A vida é como um livro

Image by Christine Engelhardt from Pixabay     

     A vida  é como um livro, tem momentos felizes e desagradáveis, alguns muitos difíceis, mas é a vida.

    As coisas acontecem e nem nos apercebemos de que estão a acontecer.

    Nós, sem saber, escolhemos a história do nosso livro, todos os dias, todas as horas, à procura de um caminho feliz, aprendendo com os erros.

    A vida aprende-se uma vez, para mostrarmos que a sabemos viver, uma vez.

70 Anos CAD – Questão de Teste, Março de 2004

Teresa V, nº 29 – 6ºA

Aprendizagem Sócio-Emocional 4 – A Roda da Vida

Sugestão de Escrita para realizar um exercício de “reflexão-emocional” com a ferramenta ” A Roda da Vida“.

sS6DGentileza de SS6D

1 – Distribuir 1 folha com o Octógono ou o Círculo dividido em oito partes e uma folha com uma lista de valores e temas ou referências de vida.

2. Convidar o aluno a escolher os termos com que pretende dar título a cada uma das secções do Octógono.

3. Pedir a cada um uma definição dos termos que escolheu.

4. Partilhar as definições criadas por cada um com os outros elementos do Grupo para apurar e enriquecer mutuamente as definições. 

5 – Dar um tempo de reflexão para cada Aluno calibrar a sua apreciação de cada Valor ou Tema de Vida que escolheu:

    • Qual a qualidade da sua vivência em cada valor ou Referência de Vida?
    • Em  que medida gostaria de projetar um progresso em alguma ou algumas dessas instâncias que considerou essenciais?
    • Como poderia empenhar-se para alcançá-lo?
    • Como seria mensurável o resultado?

ss6dGentileza da Autora

6. Deixar que cada Aluno redija o seu breve texto reflexivo que pode incluir os pontos acima sugeridos ou outros que ele próprio deseje acrescentar.

7. Talvez com uma música suave de fundo, permitir aos Alunos colorir as 8 divisões do seu Octógono, variando a altura e intensidade das cores até ao nível onde situam a sua vivência atual.

8. Encorajar a partilha e a publicação dos textos, como atitude livre e voluntária, sempre no respeito pela inviolável privacidade de cada pessoa.

Aprendizagem Socio-Emocional

Sugestões de Escrita – OE

Encontram-se outras variedades de aplicação desta ferramenta de Couching Educativo no livro de Juan Fernando Bou Pèrez Ferramentas de Coaching Educativo – Porto Editora.

70 Anos CAD – O que São Valores para Ti? – (2005)

Compilação de respostas dadas pelos Alunos de 5º Ano; Questão livre de Teste em Outubro de 2005.

      Valor é aquilo que nós temos de bom em nós.

     São coisas importantes que devemos praticar; são todas as coisas importantes na nossa vida, por exemplo, os meus amigos, o meu corpo, o meu ser.

     Os valores são também o que nós sentimos, como o amor e a felicidade. Para mim, um valor é um sentimento com grande importância. 

     Alguns valores são-nos dados pelos pais, pela família, pela escola; outros, vamos adquirindo ao longo da vida.

     São dons que Deus nos deu à nascença.

    São regras que devemos seguir para crescer e viver feliz: repartir amor, ter compreensão para com os outros, dar o nosso perdão.

     É a importância que damos às coisas, às pessoas. Nós também somos um valor para outras pessoas.

     A vida é um valor e por isso tem de ser bem vivida. Os amigos são um valor muito importante.

     São qualidades que a pessoa tem. São sentimentos a que damos importância na vida. São ações, sentimentos, que ficam para a vida inteira.

     São ideias que orientam a pessoa no seu caminho, na sua vida.

     São todas as qualidades que estão adormecidas e que só algumas pessoas conseguem libertar… São princípios, “ideias-chave” que devem orientar o nosso dia-a-dia.

    São qualidades que nascem com a pessoa e que ela faz “crescer”, praticando boas ações.

       São normas de comportamento que nos orientam na vida. Valor é todo o empenho ou esforço que ponho em conseguir o que quero…

     São dons que Deus nos dá e nos ajudam a crescer como pessoas humanas e espirituais. Como pessoas felizes.

     Há vários tipos de valores: a amizade, o amor, a saúde, a educação. Todas as pessoas têm valores, umas mais que outras.

     A ideia de “valor” depende e varia conforme o sítio ou lugar onde vivemos, a época e até a nossa idade e a nossa cultura.

     Os valores que nós damos a tudo aquilo que está à nossa volta: a um objeto, a uma pessoa, a uma ação ou a um animal, são feitos a a partir de ideias ou sentimentos existentes em nós.

2005 – Turmas 5º A, B e C.

70 Anos CAD – Descobertas de Jovens Leitores (2007)

Partilha de perspetivas sobre a função e importância da Leitura na vida dos nossos Alunos de 5ºA, em Novembro de 2007. Questão de Teste sobre a história de um Jovem Leitor.

OFICINA DE ESCRITA

     Ao ler os livros, ele foi aprendendo a viver a vida e, como cada história tem um contexto diferente, o narrador aprendeu a viver a vida de várias maneiras para o bem e enfrentando o mal e o terrível.

Tomás, 29

   

     Na leitura podemos encontrar um “monte de coisas”, como, por exemplo; os livros trazem ideias sobre o mundo, dizem as coisas importantes para nós sabermos, e também nos fazem mais inteligentes e espertos. 

João, 15

    Com a leitura, qualquer coisa fantástica podia acontecer e  ele era levado para o belo mundo da imaginação. 

Cláudia, 5

     Ninguém é capaz de viver sem ler uma coisa que seja. Porque ler faz “explodir” a nossa cabeça de imaginação!

Sara,26

    Ao ler iam-se descobrindo novos mundos, como se estivéssemos a voar.

Tomás, 28

A atitude dos pais foi muito “amiga” para com ele: respeitar as suas vontades, isto é um pequeno passo para ele começar a ser mais autónomo.

Diogo, 8

Pela leitura, ele entrava nas histórias onde acontecia tudo dos sonhos de qualquer criança.

Catarina, 4

Para conseguirmos ser alguém na vida, temos de começar a dizer o que sentimos – a ter liberdade de expressão.

 

70 Anos CAD – Questão de Teste – Novembro de 2007

“O M de MARIA” – A Paz do Serão Mariano

o M de MariaFacebook – Le Grand Pélérinage en Calèche

     A Paz deste serão Mariano é o indicador do silêncio que sobe nas nervuras da atenção enquanto ecoa ao longe a litania dos peregrinos que  invoca os amigos do Céu.

    A seiva da gratidão corre ao encontro desta disponibilidade que brota de um “dia-Outro”: o dia-que-há-de-vir, o Dia em cuja vinda se aprendeu a confiar pelo excesso do dom; o vir a desmaiar nas areias da noite humana a vaga impetuosa da manhã divina.

   Virá o Dia imenso e amplo, onde caberão todos os que se prestam a viver, os que se emprestam à vida sem retorno, os prontos a entregar-se.

  A Paz do serão Mariano vive nas franjas desse infinito; o marulhar da Vida, perpétuo efervescer da última questão, que suspira e murmura antes de se aquietar na Esperança.

15 de Agosto 2020 – Assunção da Virgem Maria

Com a Peregrinação “O M de Maria” –  Partilha de Inspirações – OE

70 Anos CAD – Como Te Sentes neste Momento? (2012)

Tomar consciência de como nos sentimos, ajuda-nos a estar mais concentrados e descontraídos ao mesmo tempo. Os nossos finalistas de 2020 partilharam a sua vivência do primeiro dia de aulas no 5ºano, em 2012:

Pixabay License Author:Geralt

Neste Momento,

Sinto-me bem, porque estou numa Escola boa e estou feliz. Marta A – 5B

Sinto-me feliz, porque têm estado uns grandes dias de Sol, bons dias de Praia e sinto-me um rapaz crescido, porque cada vez sou mais reponsável. Miguel Fr – 5B

Estou um pouco ansioso, preocupado com este Colégio que é novo para mim. Nuno P – 5B

Sinto-me ansiosa: o que vai acontecer-nos no 5º Ano? E um pouco nervosa. Sofia L – 5B

Sinto-me Alegre, Feliz e Descontraído. Vasco – 5B

Sinto-me bem, não só por fora, porque estou sem feridas e não estou doente, mas também por dentro, porque me sinto bem comigo mesma e estou a gostar de fazer este TPC. Rafaela C, 28 – 5B

Estou descontraída e calma. Estou com fome e sede. Inês S, 15 – 5ºB

Estou apressada e atarefada. Maria S, 20 – 5ºB 

Estou muito contente por estar no 5º ano, mas ainda um pouco nervosa porque é tudo novo para mim. Luísa RP, 21 – 5ºB

Eu sinto-me Feliz, mas também me sinto cansado. Manuel G, 19 – 5ºB

Sinto-me bem, no sentido de “feliz”, porque sinto-me seguro. Francisco C, 13 – 5ºB

Sinto-me bem, porque mudei de Escola e já tenho muitos amigos. Eduardo M, 12 –  5ºB

Estou feliz porque gosto dos meus colegas e professores. Diogo N, 10 – 5ºB

Agora sinto-me pensativa para pensar na resposta que vou dar, mas também estou alegre. Para fazer as coisas, precisamos de tempo e de estarmos felizes. Cátia O, 9 – 5B

Sinto-me tranquila e crescida, pois estou na parte do 2º Ciclo, mas também sinto medo de não ser capaz de fazer tudo o que é exigido, é uma grande mudança para mim. Carlota P, 8 – 5ºB

Sinto-me muito descontraída, feliz, estudiosa e concentrada. Beatriz A, 7 – 5ºB.

Estou muito concentrado. António B, 6 – 5ºB

Sinto-me bem, porque a minha professora é simpática e divertida. Ana M, 5 – 5ºB

Estou contente, feliz, divertida, concentrada. Carolina L, 4 – 5ºB

Sinto-me um pouco nervosa, nada demais. Bárbara Q, 3 – 5ºB

Sinto-me muito bem e muito feliz. Afonso C, 2 – 5ºB

Sinto que tenho de estudar ao maior nível possível. Afonso B, 1 – 5ºB

 

Entrevista ao 5ºB no 1º Dia de Aulas – Setembro de 2012

A Paz Reconfirmada do Serão

“Migrantes explorados, pobres, refugiados e deslocados: todos têm direito à festa nupcial”

Bispo de Santarém – Fátima, 13 de Agosto 2020

migrantes peregrinação

   Image par LhcCoutinho de Pixabay 

    A Paz reconfirmada do Serão: para os que caminharam longe, os que não sabem como avançar amanhã.

 Mas há para eles uma pausa perfumada, um momento de desenrolar o manto húmido e deixar partir os pensamentos ou trocar pedacinhos de esperança, como a ração da noite, entre os companheiros de viagem.

  Que sabe o mundo organizado na segurança sobre este esforço comum dos que foram obrigados a partir no rodopio do conflito?

    Os seus milhares de passos peregrinos rumando à Paz… Ela expressa-se também neste serão: sobre o manto, no chão húmido, esta pausa entre irmãos.

Com a Peregrinação dos Migrantes e Refugiados – OE

 Agosto de 2020 – Partilha de Inspirações 

Razões de Escrever – 1 – “Encontrar o que Penso”

Bobin: écrireImage par Gerd Altmann de Pixabay 

      Como é que aquilo que nós vamos aprendendo e compreendendo tem as implicações desejadas na nossa vida quotidiana? Por exemplo, ao estudar – mas não só –  pretende-se ligar esses dois planos: compreensão e vida.

        A Escrita pode ser uma mediação: compromete-nos no corpo da nossa história, mostra-a no seu entrelaçamento com todas as histórias, na sua abertura viva para sempre mais.

   Por exemplo, no estudo de um assunto, ao compreender-se  a importância de escrever e ao aprender sobre  formas de escrever, o resultado pode ser o surgir de um hábito de estudar escrevendo. 

     O resultado também pode ser conseguir delinear, ainda que apenas mentalmente, como se pode ajudar outros a escrever.

    Conduzir a própria mente – “uma espécie de escrita invisível”  -enquanto se realiza um trabalho manual ou simples, de pura presença a outro, aumenta o rendimento do trabalho mental e recolhe a energia que se dissiparia na passividade da mente entregue a si mesma.

     Recordar o que se estudou, repensá-lo de novo, sem recurso à fonte, com o projeto de o partilhar, com os outros ou num teste, mais adiante, consolida as evocações da mente, dá-lhes um sentido.

     Escrever, ao estudar, para conquistar o que se compreendeu, mas também para compreender-se.

    Estudar, escrevendo, para seguir e desenvolver o próprio processo do pensamento, tornando-o mais fluído, mais inteligível, mais determinado.

     Que outras mais razões para escrever?

Com os Trabalhos da Oficina – Partilha de Inspirações – OE

“Furinhos de Luz”

   “As estrelas são furinhos de luz no tecido do céu”

Filosofia Pré-Socrática

starsFree-Photos / 9088 images Pixabay

    Os ruídos da noite – os que não são abruptos – os que chegam abafados, lá de fora, a presença da vegetação que se torna mais densa, a escuridão que aconchega as casas, tudo deixa adivinhar uma outra presença cujo silêncio é ainda muito mais forte do que a Vida na Terra.

   Falo das Estrelas, minúsculos sóis assombrando a treva, coando-se por entre farrapos escuros, como sinais de luz no manto andrajoso da noite.

    Adivinhamo-la, a fornalha de Luz, a inextinguível massa de ouro para lá de tudo, chocando o Universo como um pequeno ovo estaladiço, que ela se esforça por não romper antes do tempo.

70 Anos CAD – Com as Festas de Junho 2004 

Partilha de Inspirações – OE

A Dança do Céu e da Terra

   dan

   Image par kordula vahle de Pixabay 

     O mar espraiava-se com suavidade e o contorno das franjas de espuma parecia imitar um céu coalhado de nuvens esfiapadas.

   Constança e Beatriz vinham saborear  aqueles instantes de rara beleza,  em que não distinguiam se era o enigma do céu espelhando o mar ou o reflexo ondulante do imenso azul que as cativava.

   Como podiam as rendas de espuma imitar assim a filigrana das nuvens?

  Um algodão líquido, penugento, parecia deslizar sobre a areia, formando pequenos sulcos de impecável brancura.

   Ao mesmo tempo, lá no alto, um vento manso dedilhava as fileiras de nuvens formando arcos de pura lã a desfiar-se no azul.

 Deliciavam-se assim, na frescura da manhã recém-nascida, adivinhando a  divina fantasia que convida a dançar a Terra com o Céu.

Com BF e CR 7A – Partilha de Inspirações – OE

Quem Semeia ? Que Sementes? Em Que Terra?

semear

Imagem de congerdesign por Pixabay 

“Quem semeia em nossas Vidas? Que Sementes vamos recebendo? Que Terra vamos preparando?” Agenda CAD 2020-21

  • Uma Sugestão para melhorar o mundo que esteja ao teu alcance.
  • Uma pequena mudança que possas introduzir no nosso colégio.
  • Uma discreta surpresa que possas trazer esta semana à tua família.
  • Um projeto simples mas promissor para fortalecer uma relação que já te é preciosa.
  • Uma frase simples, escrita para ti próprio, que não fará parte deste texto a publicar, que só tu receberás.
  • Pensas que o que fizeres agora -as sementes que lanças numa terra que preparaste – num futuro mais ou menos próximo, dará fruto?

Esta casa comum que habitamos: a nossa Terra, a nossa História, as nossas Relações preciosas, tudo isto depende de nós, de cada um, de mim, de ti também. 

Como vais desenhando o cuidado, a ternura, a coragem que é o vivermos nesta casa comum que habitamos?

Tópicos inspirados no Texto de Setembro –  Agenda CAD e OE