Os Cães Nunca Mentem…

flamingos no lagoPhoto by Msh Foto on Unsplash

      O meu animal preferido é o cão. Porque o cão, para mim, é o melhor amigo do homem.

     O cão é muito divertido, porque é brincalhão: quando te lambe, te faz cócegas, e quando nós estamos sozinhos, ele vem ajudar.

     O animal mais bonito é o flamingo, porque tem cores muito bonitas em tons de rosa. Mas os cães têm muito amor e há uma frase que comprova isso:

“Os cães nunca mentem quando falam de amor.”

EM6B

O Melhor Amigo de Infância

  urso em peluche de costas, sentado na relva, com chapéu de palha

 PixaBay License  Image parAlexas_Fotos de Pixabay 

      Quando eu era pequenina, tive o meu primeiro melhor amigo: foi o Nico.

     O Nico é um urso cor de rosa, com uma orelha grande e outra pequena, de olhos pequenos e castanhos, de braços caídos junto ao corpo mas que se podem mexer e a barriga redonda como o nariz.

       Quando o recebi, não parava de gritar de felicidade, abracei-o logo e dei-lhe beijinhos.

      Quando sentia medo, de noite, agarrava-me a ele.

      Quando eu estava triste, a minha Mãe pegava nele, fingia que ele estava a falar e fazia-me rir.

     Quando for adulta, ainda vou dormir com ele. Para mim, o Nico significa um urso que eu hei-de ter para toda a vida.

CR6A

Eu ia Ajudar todas as Pessoas

heroína voando

License  Image paralan9187 dPixabay  

     Eu adorava ser um super-herói e, se fosse um, seria o melhor do mundo.

     Eu ia ajudar todas as pessoas que precisassem de ajuda. Os meus superpoderes seriam voar, ter superforça, pois se um prédio estivesse a arder, eu ia a voar e conseguia levar todos.

     O meu fato seria muito bonito, eu queria uma capa vermelha, uma saia banca e uma camisola azul O meu nome de superherói seria “Power Girl”.

     Acho que na vida real deviam existir super-heróis, porque, por exemplo, se houvesse, as pessoas de Moçambique não estariam presas nas árvores.

LP6C

155 Anos da Família Amor de Deus

     

Vídeo da Celebração  Gentileza de Hermanas del Amor de Dios.net

    Hoje estamos de Parabéns com as Irmãs do Amor de Deus: Unidos a toda Família, por todo o mundo, vamos a Fátima: queremos agradecer os 155 anos de vida desta Congregação.

   Festejamos o dom de uma forma de vida inteiramente empenhada numa missão que só se recebe do Amor. Esta vida  oferece-se, com predileção, aos mais pobres, aos mais pequeninos e aos mais jovens.

     No seu retiro de Griñon, em 1864, o nosso Fundador concebeu esta Família no carisma do “Amor de Deus”; contemplou, no silêncio, como este Amor forma “Sábios e Santos”.

     E pediu para si, as suas irmãs e os seus leigos, pelos tempos a vir, que o mistério deste Amor divino abrisse, sempre, adiante de todos, a surpresa de novos horizontes, a descoberta de uma vida que, ao mesmo tempo que nos ampara, também nos desafia a deixar-nos levar  cada vez para mais longe.

     O Carisma que viveu concretamente, no seu coração, e que deu forma ao dom de si mesmo na ação solidária, tornou-se, depois da sua morte, um dom aberto, ilimitado e sempre presente para toda a Família.

OE

Escutando a Escola, a Família e o Mundo

Gentileza de Amor de Dios.net

      Este trimestre consegui alcançar os meus objetivos a Ciências, pois subi para 60%, quando antes tinha sempre negativas.

    Esta melhoria deve-se à minha avó ter-me ajudado a estudar: fazendo-me perguntas, e eu, ao responder, ia decorando.

     Um bom momento deste período foi receber estas notas e conviver com as minhas amigas.

     Se o ano só tivesse dois semestres, seriam dois períodos longos para nos ensinarem e melhorarmos as notas. Mas eu prefiro os 3 períodos: nas férias sinto sempre a falta dos colegas, pois estou quase sempre sozinha em casa.

campanha da helpo a favor de MoçambiqueHelpo

     Se eu mandasse, ajudaria Moçambique enviando comida, cobertores – por causa do frio – medicamentos, água limpa e roupa. As pessoas também precisam de carinho, eu daria logo, mas não estou ali. Os meus pais enviam ajuda.

     Também na Festa da Comunidade, os pais e as outras pessoas, vão gastar o máximo dinheiro que puderem – espero eu – nas atividades pagas, como nas rifas, nos pastéis, no algodão doce, e noutros Projetos, em favor da Campanha Solidária para Moçambique.

    Nesta Primavera vou viver uma Páscoa criativa. A partir de 3ª feira, vou cinco dias para Londres, visitar os meus tios!

     Vou cozinhar bolos com a minha avó: sei fazer gelatina e muitas outras receitas, porque a minha avó ensina-me sempre. É a minha avó que fala Inglês.  Ela gosta de fazer receitas portuguesas. Eu já aprendi a fazer Cupcakes para ela.

     Nunca falho um presente, estou sempre a trazer presentes; às vezes compro-os, outras vezes faço-os eu. Uma vez trouxe pastéis de nata ao professor de Matemática –  sei que ele adora – pois eu já sabia quando ele fazia anos.

Conversas na Oficina –     CR6A

Os Mundos

Pixabay License Image parMyriams-Fotos de Pixabay

    Era uma vez um menino que vivia no campo com o seu Pai, a sua Mãe e o seu irmão mais velho.

     Chamava-se Thomas, tinha cabelo grande e escuro, olhos de um raro tom alaranjado. Era ágil, forte, magro e rápido.

    O seu irmão Jack tinha cabelo escuro, curto e os olhos verdes. Também era ágil, forte, magro e rápido, mas como era o mais velho, era um bocadinho teimoso.

     Certo dia, Thomas e o seu irmão passeavam no campo, até que encontraram uma casa muito velha. A casa era escura, feita de madeira, as traves cobertas de musgo, as janelas partidas e tapadas com tábuas de madeira presas com pregos ferrugentos.

      A porta, sem maçaneta, estava trancada. Mas de repente, abriu-se.

    Espantados, os irmãos entraram e repararam que não havia mobília. Só havia uma estante com um livro.

     O Thomas tirou o livro coberto de pó, soprou, e ficou à vista um botão. Clicou e logo a estante se abriu para umas escadas que iam dar a uma cave velha e destruída.

     Na cave havia uma pedra grande e bicuda, com símbolos antigos gravados. O Thomas tocou na pedra e abriu-se uma rachadura no teto da cave.

     Thomas e seu irmão Jack entraram pela fenda, que era afinal, um portal para outro Mundo.

(Continua)

TF5B

Do Trabalho e Da Arte

love em pintura de várias cores

PixaBay PixaBay License

     O meu objetivo para o 3º período é melhorar a Ciências. Estou contente com as minhas notas: Mat – 88, 81, 82; HGP – 81; Port – 75; Ingl – 71,5; CN – 70.

     No Projeto de EV fiz um Boneco com arame e espuma e fita cola; a minha amiga ainda não definiu bem o nome dele, mas chamamos-lhe José boca de banana.

     No Projeto de ET fizemos Ulisses em Ítaca feliz, com a Família.

     Como estratégia de estudo, já que tenho uma irmã pequenina, sinto que preciso de barulho, preciso de sentir que tenho gente ao meu lado, que não estou sozinha, senão fico desesperada.

    Adoro desenhar – Tenho um desenho que vou trazer para publicar: é um coração como o do livro de ciências. A minha bisavó pintava quadros. Eu tenho lápis de pastel de óleo e lápis Caran d’ Ache que se molham e fazem efeito de aguarela.

     O que me inspira para pintar é a minha vida, a vida de quem está perto de mim, e os meus sonhos.

      Tenho um caderno onde ficam as minhas pinturas, outras colo na minha parede, outras guardo numa gaveta.

LM6A

Ponderando o Trimestre

livros abertos na relva

        PixaBay License Image parcongerdesign de Pixabay

     A minha evolução nas notas tem sido razoável.  Uma estratégia que resulta bem é que estudo só aquilo em que tenho dificuldade. Estou muito atento nas aulas.

     Depois, ao chegar a casa, tenho tempo para o Surf, pois faço treinos 3 dias por semana. 

     Estudo revendo, faço perguntas, tapo as respostas e depois vejo; ou peço ao meu Pai que faça as perguntas.

     Estudei Matemática com outro truque: vejo em cada página, a teoria; não costumo fazer exercícios, só no apoio de Matemática.

     Estudei o sistema cárdio-vascular alterando as posições: face direita mais magra, para saber qual dos lados do coração se tratava.

    As catástrofes naturais, como os furacões, com os quilómetros que vão percorrendo, vão ganhando volume e vão ficando mais fortes. Devemos socorrer Moçambique ajudando todos nas dificuldades pelas quais as pessoas estão a passar.

Conversas na Oficina SCB6C

Ponderando o Trimestre

 

batalha de aljubarrota

     Wikipedia.org Atribution: Creative Commons:Public domain

      Um bom momento deste período foi a Visita de Estudo ao Mosteiro da Batalha e ao Centro Ciba. Gostei de ver o filme do Ciba. Abriu-se o chão do palco e surgiu um livro com um filme.

     Os estudos vão otimamente bem. Os próximos objetivos são manter as notas. A estratégia de estudo que deu mais resultado foi fazer muitos exercícios.

     Para orientar o quotidiano em tempos de trabalho, ao fim do dia: primeiro, chego a casa, vou lanchar, a seguir vou trabalhar. Depois tomo duche, ponho a mesa, arrumo a mochila e vou jantar. Lavo os dentes, vou fazer xixi, e vou para a cama.

     Tenho o sono muito leve e se a minha Mãe faz um passinho que seja, mesmo no corredor, eu acordo logo. Tenho de ficar 15 minutos com os olhos fechados, sem fazer nada, para adormecer.

    No trabalho de EV escolhi um leopardo, com o meu corpo, com as mãos a segurar um carrinho do Harry Potter.

    No projeto “Divertidamente”, criamos o “Raiva”como emoção. Fizemos um polícia – está mesmo parecido, até tem umas botinhas de polícia. Quando ele fica irritado tem de ter ali os seguranças.

     Em Música estamos a fazer um grupo e temos de criar uma letra e de compor uma música. Somos 4  e letra é sobre: ”Escutar”:

letra da musica para a festa

     A melodia é em flauta tocada por um flautistas enquanto os outros cantam.

     Para o Sarau, eu sou um dos oito vocalistas, vamos cantar “The Best Day of My Life” com outras pessoas a fazer o piano, o xilofone, o metalofone, outros com bongos e a bateria (NB 5C)!

     Na Páscoa, gostava de ir fazer a caça aos ovos!

Conversas na Oficina – MI5C

A Catedral e a Pessoa Humana

Pieta de Notre Dame de ParisCommons Wikimedia.org  CC- Attribution Share Alike 3.0

     Palavras do Arcebispo de Paris, na Eucaristia Vespertina de Quinta-Feira Santa, Monsenhor Michel Aupetit:

     “A nossa catedral amada está de joelhos. Sabemos que ela é mais que um monte de pedras. Todas as reações do mundo inteiro o provam.

     Qual é a diferença entre um monte de pedras e uma catedral? É a mesma diferença entre um conjunto de células e uma pessoa humana.

    Um monte de pedras e um conjunto de células constituem um amontoado informe. Numa catedral ou numa pessoa humana existe um princípio de organização, um princípio de unidade, uma inteligência criadora.

     A outra coisa que une a catedral e a pessoa humana é a unção que podem receber para manifestar uma transcendência, uma presença divina que lhes confere um caráter sagrado.

    Esta catedral é habitada por um povo. Mas não apenas por aqueles que rezam ou que a visitam. Ela é portadora de uma presença. Ela é a casa de Deus e por isso é a casa de todos.

      Vamos reconstruir a catedral. A emoção mundial, o extraordinário impulso de generosidade suscitada pelo incêndio que a destruiu em parte, vai permitir que consideremos reerguê-la. […]

     Mas também temos de reerguer a Igreja: que todos os batizados que receberam a unção de Cristo, sacerdote, profeta e rei, reencontrem o fervor do seu início, revivam a extraordinária graça que um dia receberam, ao tornar-se filhos de Deus.” 

(Este excerto aguarda permissão para ser publicado – Cet extrait attend la permission due pour être publié ici.)

Fonte: https://www.paris.catholique.fr/homelie-de-mgr-michel-aupetit-49988.html

O Amigo Imaginário

janela de fantasia e personagem minúscula empunhando uma espadaPixaBay License Image parStefan Keller dPixabay

        – Filho, Filho, estás a brincar com quem? – perguntou o Pai assustado.

        Pai, eu estou a brincar com o meu Amigo Imaginário – respondeu-lhe o Filho.

     – Como é que ele é?  – Perguntou o Pai muito curioso.

     Ele explicou:

     – Pai, ele é verde, com o cabelo vermelho, com uma coroa bem dourada, cheia de pedras preciosas.

     O seu rosto tem um olho azul e o outro dourado alaranjado. Tem o nariz pequeno e uma boca sorridente.

     Dentro da sua casa tudo é estranho, as portas estão sempre a mudar de sítio e as escadas também.  Cada porta é diferente.

     No terraço, há uma piscina de águas muito azuis e uma cascata. Também tem uma macieira dourada que, quando há maçãs, consegues obter um poder ao acaso.

      Por exemplo: Voar, dar saltos gigantes, conseguir ter a força de mil milhões de pessoas, conseguir correr super rapidamente, falar com os animais e – o meu favorito – conseguir parar o tempo!

      Ao ouvi-lo, o Pai exclamou:

      – Filho, também posso brincar?

TF5B 

Mensagem da Natureza

calêndula que abre coberta de orvalhoPixaBay License Image parStefan Keller de Pixabay

O nascer de uma Flor transmite uma mensagem preciosa.

     Para mim a Natureza é vida, cores, perfeição, amizade… Todas estas qualidades são só palavras, mas não se pode dizer o mesmo da Natureza, porque ela é tudo, é complexa.

     Se tentarmos procurar uma resposta para nós, para a vida, a resposta está na Natureza, pois lá há uma resposta para tudo.

    Mesmo se não percebermos, a Natureza tenta-nos dizer muitas coisas pela maneira como os animais vivem ou como as plantas nascem.

     Para mim, o nascer de uma flor, enterrar a semente e regá-la até ficar grande e forte, é muito bonito, porque me transmite uma mensagem preciosa:

    Todos chegamos ao mundo pequeninos, mas com o “regar” que é o esforço e a dedicação, ficamos fortes.

    Mas se pararmos de regar, a planta morre. No nosso caso, perdemos essa força, por causa da preguiça ou da falta de esforço para chegarmos aos nossos objectivos.

     Por isso, temos de continuar a batalhar, a “regar”, para atingirmos as nossas metas. Mas sem magoar ninguém, nem derrubar alguém.

    E isto é só uma das mensagens que a Natureza nos passa.

CC8B

Que Rica Vida!

arranha céus fantasiaPixaBay PixaBay License

     Era uma vez uma menina chamada Maria, que era órfã, que vivia na parte mais pobre do Brasil. Um dia, ela e uns amigos foram dar um passeio pelas redondezas, mas Maria perdeu-se já numa zona que não conhecia.

     Reparou que ali só havia mansões grandiosas. Subitamente, do nada, abriu-se uma janela, ouviu-se um tiro. Ela sentiu uma dor aguda no pé direito e perdeu os sentidos.

     Algum tempo depois, acordou numa cama confortável. Abriu-se a porta do quarto: entrou um homem vestido a rigor que lhe disse que ela iria viajar, para um sítio espantoso, e que a partir de agora, ela iria ter dignidade humana perante a sua própria pessoa, iria ter uma vida melhor.

    Maria escutou e adormeceu novamente.

    Passado um dia, vestiu-se, e foi a caminho do Aeroporto, numa Limusina, a caminho da grande cidade que o homem tinha referido.

     Passadas quatro horas, olhou pela janela do Avião e logo viu que se tratava de Dubai. Mal saiu do jato privado, viu 12 seguranças e dois carros do Exército, um à frente e outro atrás, a Limusine no meio. Foi para um hotel de 7 estrelas, para descansar um pouco e para melhorar o pé que ainda estava ferido, embora já tratado.

    Do terraço do Hotel, embarcou para uma viagem deslumbrante, contornando os píncaros dos arranha-céus.

    Passadas algumas horas, voltou para o seu hotel. De seguida, pediu aos guardas que ligassem ao seu patrão, porque queria ter uma conversa a sós com ele.

     Depois da conversa, Maria ficou uns dias, a conhecer esta nova cidade.

     Numa bela tarde, recebeu uma chamada inesperada, para se dirigir ao Quartel General do Exército de Dubai.

(Continua)

SG5B

Ce que J’Aime Bien

adro da Igreja onde o Alex brinca com os amigos em frança

     Google Maps – photos Baptiste Dailhé Atribution: Conditions de Google Maps

       Gosto de imensas coisas! Por exemplo:

    Jogar futebol com o meu irmão, jogar pingue pongue, jogar videojogos, como Fortnite.

    Dou passeios com o meu avô pelos olivais no Alentejo. Passeio os cãe: um é branco com pintas castanhas, o outro é um bulldog francês e ainda há um beagle muito maluco que cada vez que sai, foge. Já ficou desaparecido 3 dias.

    O meu bulldog francês sabe sentar-se, fazer de morto, e até se deixa revistar, com as patas da frente apoiadas na parede.

    As minhas impressões de Portugal são boas, gosto de viver aqui. As pessoas são simpáticas. Cá descobri novas coisas, como por exemplo, novas refeições, novas terras…

    Para o 3º período gostava de ter melhores notas a Português, sobretudo em gramática, educação literária e escrita.

    Nas férias grandes penso ir a França  – no Domingo, ao fim da tarde, os meus amigos e eu jogávamos futebol, andávamos de bicicleta, de trotineta e de patins, no adro da Igreja. Eu morava na rua Gbh la Folie. Quero voltar a vê-los e voltar a fazer isso.

      Na Páscoa vou para o Alentejo e Açores ou Algarve.

AS5C

Os Quatro Amigos – III

 os quatro elementos do Universo
   V
    Um aluno bem conhecido de todos,  mas que tinha uma espécie de identidade falsa, mostrou ao Rodrigo e ao Salvador um compartimento que ficava num café abandonado ao pé da escola. Era acessível a partir de uma conduta. 
 
     Esse aluno confidenciou-lhes que queria conquistar o Mundo e fazer deles os seus companheiros e, do resto do Mundo, os seus escravos. 
    
     Mas tinha um inimigo e precisava deles para o derrotar. 
 
    Explicou-lhes como se tinham tornado possuidores dos seus poderes.
     
      O Salvador, quando tocou naquela bola, ganhou o poder do fogo. Ela tinha sido criada por uma ancião sábio. Depois, ele escondeu-a na sua própria casa que,  a partir da sua morte , ficou abandonada, para não se tornar perigosa.
   
     Passados anos, foi encontrada por acaso, por um explorador que a considerou como uma relíquia de família ou um objeto decorativo. Decidiu levá-la ao mercado para a vender. 
     
     Foi no mercado que o Salvador a tocou, e, nesse momento, o espírito de fogo que lá estava contido, entrou dentro dele, tirando o poder à bola. 
    O pai do Rodrigo, antes de se casar, tinha colocado no dedo um anel poderoso que transformou o seu poder de procriar: assim, o filho nasceu com o poder do Vento.
(Continua)
MM7A