SER DIFERENTE

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     Era uma vez uma menina chamada Cláudia. Ela tinha um problema de ser bastante pequena. Todos os dias gozavam com ela.

     Certo dia, Cláudia quis que todos parassem de gozar com ela. Então, ela pediu aos seus Pais para fazerem uma cirurgia para ela ficar maior. Só que os Pais disseram que não existia essa cirurgia.

    Cláudia ficou muito e muito espantada. Teve uma ideia: ser ela própria a criar uma cirurgia.

    Passaram anos e Cláudia, já médica, lá estava a tentar criar uma cirurgia para modificar o seu tamanho; ela estava a ter mais ou menos muitas dificuldades. Naquele dia, falou baixinho para si mesma: 

    – Concentra-te! Levanta as mangas da tua bata de cientista, abre bem esses olhos castanhos e começa a trabalhar!

     Um ano depois, Cláudia conseguiur fazer a cirurgia, que teve muito sucesso!

   Lembra-te: Só por seres DIFERENTE, isso é bom, isso faz-te seres quem ÉS!

E SER DIFERENTE é MAGNÍFICO!

CR5B

O Que Há num Nome

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     Num lindo dia de Sol, uma menina chamada Beringela, acordou e disse:

    – Hoje vai ser um lindo dia e vou fazer muitos amigos!

   Ela era simpática, divertida, tinha cabelo castanho, olhos roxos e usava uma bandelete laranja.

    Um dia, ela começou uma Escola nova.

   Quando chegou à Escola, o Professor começou a pedir aos Alunos para dizerem o seu nome, porque havia uma Aluna nova. Quando chegou a sua vez, disse: 

    – O meu nome é Beringela.

    Depois de dizer isto, um menino perguntou-lhe:

    – Por que é que o teu nome é Beringela?

  – Porque eu nasci na terra, mas depois fui amaldiçoada e transformaram-me numa menina.  – Explicou ela com vergonha.

   Quando foi a hora do intervalo, ela foi ter com uns colegas da Turma para pedir se podia brincar com eles, as quando eles a viram, foram logo brincar com outros. A Beringela começou a chorar.

    Mas, de repente, viu outra rapariga a chorar;  foi ter com ela e perguntou: 

    – Qual é o teu nome?

   – O meu nome é Sopa. E o teu?

   – Eu chamo-me Beringela.

   – Queres brincar comigo? – Convidou a Beringela com medo de ouvir um não.

    – Claro que sim!

  E nesse momento tornaram-se melhores amigas e criaram um grupo que se chamava “Sopa de Beringela”!!!

Os Meus Cães Fabulosos!

     

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    As minhas cadelas são Labradoras; o meu cão é um Pug chamado Scone.

      A Kika tem um ano, o pelo branco, meio beige; a Juju tem 10 anos e o pelo preto.

     A Kika tem uns olhos amarelados cor de mel, com uma expressão maluca, não se pode dar um brinquedo, que ela destrói tudo, e a comida, engole em dois segundos.

    A Juju tem os olhos castanhos escuros, está sempre a pedir miminhos; quando a Kika era pequenina, podia estar na cozinha; uma vez a minha Mãe estava a limpar a casa e deixou a porta aberta. Quando foi ver, estava a Kika na sala, no meio dos peluches.

    A Juju é muito querida, não quer brincar, só quer festinhas: receber e dar.

  Nos primeiros tempos, vomitava muito, teve de ir para o hospital e passou o Natal connosco, quando tinha 2 meses.

   Também tive a Camila, uma Rotweiler, esteve um bocadinho em casa, mas era muito nervosa, atacava a Juju e foi bom dar. A quem nós demos tinha outro Rotweiler, o Fox, e tiveram bebés.

  Quando era pequenina, a Juju vinha à janela, lambia o vidro do lado de fora e eu lambia o vidro do lado de dentro.

  O meu sonho é ter um Golden Retrivier; acho que são muito lindos e fofinhos. Queria um para estar aqui dentro de casa comigo.

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Momentos Felizes

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    A Felicidade… os momentos em que estamos felizes… não a sei descrever… talvez quando estou sem stress, 100 por cento relaxada. 

   O que nos torna felizes são as coisas boas, como quando trabalho,  – é uma maneira de dizer -, quando me esforço por alguma coisa e consigo concretizá-la, quando consigo concretizar os meus objetivos. 

   Em Filosofia foi o que me aconteceu, eu falo rápido e os meus pensamentos são o dobro da velocidade, por isso não consigo escrever o que estou a pensar… no teste final, os meus pensamentos estavam a mil e a minha escrita estava a cinco. Eu só falo rápido quando estou stressada, ainda não desanuviei cem por cento. 

   Quando estava em Tróia, falava tão lentamente, estava totalmente relaxada. Não devia ir à escola, porque faz mal à saúde. Antes dos testes, nas duas últimas semanas, tinha Físico-Química e Matemática: tinha imensas insónias…

   Por exemplo, estou feliz a partir do momento em que não tenho mais testes, mas só o sentiria se os resultados tivessem sido bons, como foram, por isso estou feliz, senão estaria “semifeliz”. 

   Quando me sinto feliz, depende da causa de estar feliz; se estou triste sorrio, estou sempre a sorrir e estou sempre a rir. Fico mais excitada, mas entusiasmada, fiquei mesmo chateada porque ia ter o segundo Ida de Matemática e o professor disse que eu tinha tido 14, 4! Não me importaria de fazer outra vez, porque eu compreendia essa matéria. Fico com vontade de voltar a fazer essas coisas, quando as faço bem.

   Os testes que tenho mais prazer em fazer são os de Português. Tenho muita sorte com os Profes. Na quarta estava mesmo cansada: ” – Eia, duas horas de Português!” –  Mas eu estava mesmo feliz. 

“ – Tenho pena que sejam só duas horas!”

   Na primeira hora, senti-me cansada, não me apetecia estar duas horas a falar do Camões. Na segunda hora fomos ao jardim: estava calorzinho, sabia-me mesmo bem estar ali a fazer exercícios. As aulas deviam ser todas ali. Até ficava a falar de Camões tranquilamente.

Conversas na Oficina, MB10

A Arte de Escutar

     

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   Quando for grande, vou querer ser ou psicóloga ou psiquiatra. Gosto de cuidar das pessoas, de tentar entender o que se passa na cabeça delas. Gosto de ouvir o que as pessoas estão a pensar e não só pensar em mim mesma. 

    É bom, às vezes, saber que sou capaz de ter paciência para ouvir as pessoas;  em vez de pensar só na minha opinião porque não pensar na dos outros?

    Normalmente não tenho paciência para estar a ouvir as outras pessoas: sinto, às vezes, aquelas coisas que vêm à cabeça, de as pessoas poderem ficar “chatas”, de parecer que quando vou falar com elas, o que elas vão dizer não será importante, mas depois, porque não pensar positivo e pensar mais na opinião das outras pessoas?

    Tentar pensar o positivo daquela situação e não estar a pensar o negativo, como, por exemplo, em vez de só entender o meu lado, tentar entender o lado das pessoas e ter paciência para o fazer, já que ter paciência é muito importante e eu sei que toda a gente o pode conseguir.

    Ainda estou a tentar ter mais paciência do que já tenho, mas eu sei que um dia vou conseguir lá chegar. 

(Em parte escrito, em parte gravado e transcrito.)

SS7C

Valores em nossas Vidas

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Qualidades Admiráveis

         D.S. –  Admiro o P.G. Ele tem muitas qualidades, como educação, amizade e saúde.

P.G. – Admiro o meu Pai. Como ele cuida dos filhos,  como ele tenta deixar felizes os outros e como ajuda os outros.

P.C. – Admiro os meus avós, pois eles procuram sempre arranjar tempo para estarem connosco e são muito amigáveis.

Lições de Vida

D. S. –  Choquei contra o banco do carro e aprendi a usar o cinto aos 5 anos. 

P. G. –  Quando eu era pequeno, eu sujava todo o lugar; depois a minha mãe deu um banho de água fria e umas palmadas, até chorar…

P. C. –  Os pais são sempre rígidos com as regras, por isso cada regra que eles dizem, eu aprendo logo para não levar com um “estalo”: olhar para os dois lados da estrada, não pintar as paredes…

Image par mohamed Hassan de Pixabay

 Tornar-se uma pessoa melhor

D. S. – Estudar mais e estar menos à frente do computador e  brincar mais com os irmãos.

 P. G. –  Tornar-me mais inteligente, mas tenho que estudar mais.

P. C. –  Focar-me mais nos estudos para tirar boas notas e passar mais tempo com a minha família.

PG8B, DS8B, PC8B

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

Admirar, Aprender e Transformar-se

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SS – Eu admiro muito a C. porque ela é uma pessoa muito amorosa, fofa, simpática… sabe desabafar comigo e confia em mim para falar o que precisa. Saber ouvir é preciso e, principalmente, quando percebo que ela precisa de alguém, eu vou lá e tento ouvir o máximo que consigo; ela é uma pessoa calma, então eu consigo ser paciente.

CM – Eu admiro a S. porque ela está sempre lá para mim, dá as melhores dicas, uma pessoa pode sempre contar com ela para tudo e é uma pessoa que não muda por nada nem ninguém.

Image par Owantana de Pixabay 

S.S. – No início do covide, eu não estava muito habituada a usar máscara, então eu tirava algumas vezes, até porque no início eu não estava habituada, então não se respirava muito bem! Mas à medida que o tempo ia passando, eu ia-me apercebendo que havia pessoas que morriam por causa do covide, comecei a descobrir que pessoas por volta da minha idade ficavam doentes ou até faleciam… Então agora só tiro a máscara para coisas mesmo necessárias.

Image par Owantana de Pixabay 

S.S. –  Eu sou muito impulsiva! E eu não me portava nada se eu mudasse isso em mim, porque isso só me prejudica. Outra coisa as pessoas dizem que eu não mudo por ninguém ou que pelo menos parece mas na verdade eu mudo! E não é pouco.

 Eu mudo até conseguir agradar os outros, mas depois eu apercebo-me de algo muito importante que é: toda gente tem gostos diferentes; então eu devo aprender a ser eu mesma, mas é tão difícil, porque a opinião dos outros me afeta imenso e sempre foi importante para mim, infelizmente.

C.M. Eu rebaixo-me muito pelo que as pessoas dizem e eu importo-me muito com a opinião das outras pessoas e às vezes fico em baixo. 

Então tenho de pensar pelo lado positivo e ver pontos positivos em mim.

[ OE – Vamos investigar e partilhar exercícios da psicologia positiva próprios para aumentar a autoestima.]

S.S. Eu gosto de pessoas simpáticas, compreensivas e acolhedoras. Quando uma pessoa não sabe ser compreensiva comigo, eu fico irritada. A pessoa até pode continuar a achar que tem razão! Mas pelo menos, deve saber ouvir-me e tentar compreender o meu lado. Admiro muito pessoas assim.

Quando digo que gosto de pessoas acolhedoras, eu falo daquelas que metem sempre um sorriso na cara da outra independentemente de tudo, aquela pessoa que ajuda e nos acolhe de forma a nos sentir-mos bem.

Partilha final em Google Docs – SS7C e CM7C Texto a 2 mãos segundo um Questionário de Maurice Elias. Aprendizagem Sócio-Emocional.

Viver os Valores

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Apreciação dos Pais 

D. S. Dou valor ao Pai por fazer muitos bolos bons e à Mãe por deixar ir à praia e deixar fazer coisas que às vezes antes ela não deixava, como por exemplo, ficar até às 21:30 a jogar com amigos. 

P. G. –  No meu Pai, dou valor a  ele ser polícia e eu admiro-o muito; na minha mãe, o sempre estar preocupada  com os filhos.

P. C. –  Eu valorizo muito o meu pai, porque ele trabalha muito para manter a minha família em pé (a mãe também) e também faz comida muito boa para nós.

   Os meus amigos também são muito bons, porque, quando não tenho nada para fazer, eles chamam-me para ir jogar com eles e, quando eu estou triste, eles vêm ter comigo para ver o que se passa.

D.S. – O Pai e a Mãe foram a influência mais importante. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

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Transmitir o Tesouro aos próprios Filhos futuros

P. C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P. G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D. S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

12019 in Pixabay

Uma Regra de ouro a Orientar a Vida

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. – A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

PG8B, DS8B, PC8B

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

Variações sobre a Felicidade – 1

Image par efes de Pixabay

 A.B. – Eu acho que quando uma pessoa se sente feliz se está a sentir preenchido  nas melhores partes da sua vida. É como comer chocolate depois de um pote de sal: sabe bem e depois queremos sempre mais. A felicidade também é sentirmos-nos na nossa zona de conforto e segurança 

M.F. – Quando uma pessoa está feliz, esquece-se de tudo à sua volta e aproveita. Esquece-se das coisas más ou “chatas” e aproveita o momento. Quando nos sentimos felizes, sentimo-nos nós mesmos sem medo do que poderá acontecer depois. O que me torna feliz é estar com os meus amigos, fazer projetos para ajudar os outros e fazer o que mais gosto.

C.T. – Quando uma pessoa está feliz, sentimos que os problemas se vão embora e só a felicidade está conosco e que nada nos poderá fazer tristes. O que nos faz felizes não é só o ambiente à nossa volta, mas também as pessoas.

T.B. – Mesmo se quiseres desistir, pensa “ Não vou desistir porque eles contam comigo”. Deles vem a felicidade.

 Partilha Final em Google Docs – AB7D, CT7B, TB7C, MF7C

Uma Salva de Agradecimentos

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A.B. – Agradeço por conseguir estar numa escola privada e os amigos que eu consegui fazer, e também aos meus pais que me foram fazendo trabalhar para conseguir passar estes anos todos e todas a pessoas que me ajudaram a preencher esta parte da minha vida.  

L.R. –  Agradeço estar numa boa escola.

T.B. Eu quero agradecer à comunidade educativa do CAD por tornar possíveis os meus sonhos de realizar projetos solidários. Quero dizer obrigado aos meus amigos e família que, nos maus momentos, estiveram sempre comigo, e quero agradecer a mim mesmo que, nos dias mais sombrios da minha vida, nunca desisti. 

         M.F.  Obrigada aos meus amigos por fazerem a minha vida feliz e divertida e à minha família porque sempre me apoiaram. 

       C.T.  Obrigada aos meus amigos por estarem   sempre presentes, por serem sempre aquela presença que não falha, quando eu preciso. Aos professores sempre a ajudar-me. À minha família, por estar lá nos momentos mais difíceis.

         M.A.  Agradeço aos meus amigos, por estarem sempre presentes,  para ajudar em tudo o que for preciso e que me fazem  sempre feliz . À minha família que sempre me apoia  e que me torna uma pessoa melhor.

Partilha Final em Google Docs – T.B.7C, M.A.7C, C.T.7B, A.B.7D, LR7D

Memórias e Projetos

Image par Bessi de Pixabay 

Um Momento Único

A.B. – Podemos sentir que estamos a crescer e sentimo-nos de certa forma mais velhos, porque temos menos restrições do que os mais novos.

M.F.  – O meu momento melhor foi o primeiro dia de aulas porque comecei uma nova etapa da minha vida, conheci novas pessoas e porque comecei a levar a escola mais a sério.

C.T. – Eu preferi o primeiro dia de aulas, porque conheci pessoas novas. 

T.B. Um momento bom foi quando os projetos começaram a tornarem-se reais.

M.A. –  O meu momento preferido foi quando conheci novas pessoas e tornei-me mais amiga de outras pessoas e também melhorei as minhas notas.

Projetos Ousados

A.B. –  Podemos ter faltas ilimitadas, 2ª, 3ª, 4ª e 6ª termos tempo livre a partir das 12:30/13:30, porque se pode sair numa dessas horas, a não ser à 13:30, em que as aulas acabam, começarmos as aulas às 9:30/10h, as aulas durarem menos tempo, podermos ser livres durante os intervalos, ter professores que não se “chateiem”  facilmente.  

T.B. –  Eu acho que a escola poderia implementar clubes para as pessoas fazerem o que gostam, mas nós até estamos a criar um clube cá no colégio que está a correr muito bem. O clube de teatro faz com que as pessoas não só desenvolvam a criatividade, como também ajuda a desenvolver competências sociais. No clube também dá para as pessoas que não se sentem confortáveis para representar, poderem fazer os cenários, maquilhagem, figurinos, etc. Neste momento, somos 7 professores e contamos com a ajuda da professora Carla Trindade e com a direção do colégio.

M.F. – Gostava de fazer um projeto de voluntariado na escola.

M.A. – Tornar as aulas menos teóricas. 

C.T. 7B, M.A.7C, A.B.7D, T.B.7C, MF7C

 

Espaços de Liberdade

Image par Pexels de Pixabay 

Libertar Espaços na Escola

   Podemos colocar um espaço reservado para as bicicletas. Neste momento elas ficam demasiado amontoadas e formam um monte desarrumado;  por vezes, há Alunos que querem sair mais cedo e a bicicleta ficou por baixo do monte…

   A Entrada para a Escola podia passar a ser no portão grande, para podermos ir ao Jardim, pois quem não tem cartão de saída, não pode ir ao jardim. Ou então podia-se acrescentar no cartão de saída normal: “poder ir ao Jardim”…

Um Projeto para este Verão

   Este Verão quero ter um computador novo, pode trazer ideias novas; por exemplo, começar a montar uma salinha numa aplicação 3D, montar uma salinha para mim. 

  Esta época de Covid é terrível para combinar algo com os meus amigos mais chegados. Os que vivem aqui perto de mim, um a 150 metros, outro perto do ALDI, outro que ainda…é como se estivessem tão longe…

Felicidade e Gratidão 

    Sinto-me grato por ser Feliz… O que nos torna felizes é podermos dar e a alegria. Ter um objetivo final na vida que nos traga tranquilidade e compaixão.

Conversas na Oficina, LJ8A

Uma Galinha na Floresta

Image par dovena de Pixabay   e  Image par ilonawinter de Pixabay 

     Era uma vez uma ave. Ela tinha crescido com as outras aves a dizer-lhe:

    – Não vás lá para fora do muro da aldeia.

    Saltou o muro e lá foi ela, ainda com medo de encontrar raposas, lobos ou até pássaros maiores que ela e que a quisessem comer. Afinal ela era só uma pequena galinha que nunca tinha saído para além do muro da aldeia!

     Ela parou um bocado para descansar e percebeu que tinha chegado a uma floresta. Decidiu tentar fazer um ninho ali mesmo. Apanhou uns galhos e passou a noite bem quietinha no seu ninho.

      Acordou com uma voz a cumprimentá-la: 

      – Olá – disse a voz.

      Ela gritou de susto, porque viu que se tratava de um lobo! 

     – Calma, não te vou comer, sou vegetariano!

     – Ok, Ok! – respondeu a galinha, ainda assustada.  – Olha lobo, tu sabes onde é que há legumes fantásticos, com muitas coisas para ver?

      – Eu conheço um lugar maravilhoso; é só tu ires em frente e virares à direita no cogumelo vermelho.   

      – Obrigada, Lobo! Vemo-nos por aí.

     – Adeus, Galinha!

     A galinha foi pela direção que o lobo lhe tinha dito e, quando chegou ao tal lugar, percebeu que era uma árvore muito bonita, com uma porta, e decidiu entrar.

     Quando entrou, estavam lá dentro um lagarto, uma joaninha e uma raposa, a fazer um lanche. 

     – O-olá – gaguejou a galinha, muito assustada.   

    – Calma – exclamou a raposa – não tenhas medo!

     – Calma, Galinha – interrompeu o lobo, que tinha acabado de chegar.  – Esta é a minha amiga Raposa! 

    – Não precisas de ter medo de mim, Galinha – sossegou a raposa. – Senta-te aqui e toma um copo de leite.

     A galinha lanchou e foi para casa.

   – Como é que foi a tua viagem?  – Perguntaram as outras galinhas. 

     – Foi uma viagem e tanto! – respondeu a galinha.

Composição em Teste de Português  – LR5B