CAD em Isolamento – Crise de 1383 – 1385

Mestre de Avis

Wikipedia.org

   D. Pedro I teve um filho com Dª Constança, que foi o Rei D. Fernando, que casou com a Rainha Dª Leonor. 

     Mas já que ele estava sempre em guerra com Castela, com o infante D. João e D. Dinis,  teve de fazer a paz entre os dois países e deu a mão de sua filha ao Rei de Castela, D. João. 

     Só que, D Fernando – que era esperto – percebeu que, se desse o trono à filha, o Rei de Castela iria ser rei  de Portugal e este perdia a independência.

    Mas D. Fernando, disse que quem seria rainha ou rei seria a filha ou filho de Dª Beatriz.

     Entretanto, D. Fernando morreu – dizem que envenenado pela sua mulher.

    Dª Leonor tinha-se apaixonado por um Castelhano –  ela não pensou –  e seu namorado disse para juntar os reinos.

    Mas o povo não queria… então –  ela pensou –  e pediu para  D. João, Mestre de Avis, ser o novo rei de Portugal.

     Seria fácil se fosse assim … mas a nobreza e o alto clero estavam do lado da Dª Beatriz!

   O Povo não aceitava; então, tinha outra opção: que D. João Mestre de Avis seria o novo rei.

E ELE TORNOU-SE O NOVO REI.

CAD em Isolamento – Tertúlias de HGP – LB5A

CAD em Isolamento – O Rapto do Dono do Panqueca II

cão e gato

Flickr.com   IgRVV

     O Panqueca foi à delegacia mais próxima e começou a latir para os polícias e a apontar com a cabeça na direção do Armazém.  

    O polícia percebeu que o Panqueca queria dizer algo, o Panqueca começou a correr para o Armazém e o Polícia foi atrás dele.

   Quando o Panqueca e o Polícia chegaram ao Armazém, estava em chamas e dava para ouvir miados fracos que vinham do Armazém 21.

    O Panqueca foi com o Polícia atrás dos miados; quando chegaram a Batatinha desmaiou com a fumaça tóxica. O Polícia chamou os bombeiros e mais reforço.

       Conseguiram salvar a Batatinha e apagaram o incêndio.

     O Panqueca foi às cegas farejar os três meliantes, que estavam a ser comandados pela Milk, e os reforços chegaram!

    Prenderam os três meliantes e a Milk foi para um veterinário. O Dono, que tinha estado amarrado a uma cadeira, foi solto pela Polícia e  foi ao encontro do Panqueca e abraçou-o!

     A Batatinha recuperou-se rapidamente. O Dono regressou à sua Família com o Panqueca.

     Com a colaboração do Panqueca conseguiram encontrar os 3 meliantes, o Dono e a Milk! 

    O Panqueca agradeceu muito a ajuda da Batatinha. O Panqueca entrou para o corpo da Polícia.

    Todos os amigos celebraram o grande final desta Aventura!

ZH6D

CAD em Isolamento – Como Um Pintor Vê O Seu Mundo

 

dia da terra

         Gentileza da Autora

    Quando, por exemplo, nós estamos num bairro, e estão várias pessoas, nós chegamos e pensamos logo que podíamos desenhá-las.

     Já experimentei desenhar colegas à vista e também outros desenhos de pessoas e figuras dos desenhos animados.

     As cores que eu prefiro são roxo e preto.

   Vejo esses tons no céu, ao fim do dia, e,quando está um bocadinho a escurecer, já vejo o preto.

sapinhoGentileza da Autora

     A vontade de pintar vem de dentro.

    Agora estou a pintar inspirada num Questionário em homenagem ao dia da terra, one vinha uma lista que tem várias possibilidades sobre o que conseguimos fazer para mudar o mundo.

   O tema é uma chamada de atenção a não gastarmos água. O desenho, em tons de azul e verde, mostra uma torneira que deita uma gota que afinal é o mundo.

    Se não tivermos água não conseguimos viver, temos de a poupar, pois não é infinita. A água salgada pode-se beber mas ficamos ainda com mais sede.

     Até hoje, o que mais gostei foi de ter desenhado um olho verde, porque ele parecia mesmo um olho de uma pessoa e gosto de coisas realistas.

CAD em Isolamento – CM6C

70 Anos CAD – Ao PROFESSOR – 3 – (2002)

Ao professor

     Meu Professor:  

     É a minha fonte de estudo, o que eu aprendo, vem tudo de si, meu amigo professor.

    Meu professor, quero que seja justo na escola, comigo e com todos os meus colegas.

    Quero que tenha amizade e também muito amor, por mim e por todos nós.

    Meu professor, quero aprender muita coisa e tornar-me um adulto muito estudioso e inteligente como tu, meu professor.

   Vou escrever textos, composições, poemas e preencher perguntas.

   Meu professor, despeço-me aqui, feliz, sabendo que amanhã estarei a aprender mais coisas de si.

70 ANOS – CAD Rodrigo G –  2002

70-Anos-CAD – “Quando Eu Gosto de Montar a Cavalo”(2013)

     cavalo

   Flickr Saparevo

     Eu gosto muito de montar a cavalo. Montar a cavalo é o meu divertimento, mas o desporto é muito caro e ter um cavalo é uma responsabilidade. Eu monto na Quinta da Marinha, com uma professora chamada Sofia Carvalhaes, que é muito querida; eu gosto muito dela!

     Quando saio da Escola, às segundas, terças e quintas, vou toda contente, porque é nesses dias que vou montar. A Sofia, como tem os filhos cá na Escola, vou com ela às terças e quintas, nas segundas é a Mãe que me leva e também leva o Pedro e a Carlota (os filhos da Sofia).

     A parte mais gira de montar é o galope, mas antes do galope é saltar. Eu gosto muito de saltar com todo o tipo de cavalos e, nos concursos também. Nos concursos fico sempre muito nervosa e, no campo de aquecimento, faço sempre “porcaria”, mas depois, na prova, acaba sempre por correr bem.

     Imagem: Oficina de Escrita
     Para montar, visto a camisa branca, as calças, a casaca que a Carlota me deu, as botas pretas, o toc, o stick e os esporins.

     As aulas também são divertidas: às vezes saltamos e às vezes não. Primeiro andamos a passo, depois trotamos e, finalmente, galopamos.

     Eu também gosto muito dos estágios que a Sofia faz: os mais giros são os de verão, porque vamos para a Marinha às nove da manhã, depois montamos, logo a seguir vamos à praia e depois voltamos a montar. Os meus cavalos preferidos são o PJ e o Grand’Oro, gosto muito deles!

     Quando comecei a montar, tinha 7 anos; comecei também com a Sofia, mas no D.Carlos, fiz dois anos de volteio e depois fartei-me, porque queria passar logo, sem ser a volteio e não passava; então desisti, mas, como já contei, voltei.

     Quando for grande ainda não sei o que quero ser, mas não quero largar os cavalos!

70 Anos CAD – T R de P 5A Dezembro de 2013

A Magia do Ténis

ténisFlickr.com Max Elman

    Se pudesse, eu inventava a magia: isto seria, claro, nos desportos, mais no Ténis. O Ténis é o meu Desporto preferido.

    Se me dissessem para eu escolher uma magia, eu iria escolher a magia do Ténis: no Ténis, jogavam todos muito bem, mas eu ficava com uma magia que ganhava a toda a gente.

     Como eu jogava bem, dava sempre os passos que eram precisos para bater na bola, levava a raquete sempre até onde já não pudesse.

    Tinha muita técnica: amortis, uma bola curta, bola comprida, fazê-la correr, meter sempre a bola onde eu queria e os serviços fabulosos!

     A Portuguesa Michelle Brito ganhou à Maria Sharapova, que é a melhor do mundo! E eu, se lutar, posso ganhar a muita gente!

    Já fui a torneios internacionais e nacionais, A, B e C: o C é torneios nacionais em Lisboa; B – torneios nacionais mais perto de Cascais; A – torneios nacionais longe, como no Porto, por exemplo. Nos Internacionais, ainda só consigo jogar C, como ir a Madrid.

    Há algum tempo, fui a Madrid; perdi na primeira ronda contra uma holandesa; fui depois ao quadro B e perdi com uma espanhola nas meias finais. O quadro B significa que, quando uma pessoa perde a primeira ronda, tem uma segunda oportunidade para jogar e até pode chegar a ganhar taças.

    Lembro-me de uma jogada fabulosa que até me surpreendeu: um smash contra o Francisco B!

Adoro Ténis.

70 Anos CAD – Criação Oral de Texto LR de P, 6B 2013/14

CAD em Isolamento – Um Novo Quotidiano

     ilha ideal

     Imagem de Louise Dav por Pixabay 

     A minha quarentena começou há um mês e dois dias. Estou com os meus pais, os meus animais de estimação e o meu irmão. Estou feliz graças a estarmos juntos.

   Adaptei-me recebendo as Tarefas no Classroom e a fazê-las logo no mesmo momento.

    Não me sinto limitado, gosto de estar na minha casa, a fazer as minhas coisinhas, no meu quarto/ escritório, a ver “as cenas” que tenho para mudar no quarto.

   Criei um horário: levanto-me, – vejo se há tarefas, se não há, vou jogar um bocadinho de “GTA” e “Call-of-Dduty”;   se há tarefas, vou logo fazê-las.

   Estou a gostar muito de aprender pelo Google Classroom, porque conseguimos falar com os nossos professores. Também recebemos as tarefas por aí e é por aí que nós aprendemos. Não precisei de modificar as minhas estratégias de estudo.

   Aconselhos os meus colegas a jogarem um bocadinho com os amigos todos os dias, assim não se aborrecem. Eu Comunico com os meus na PS4, no Zoom e no Whatspp.

    Neste momento, sinto que muita gente teve de ficar sem casa, sem dinheiro para pagar as suas contas, as rendas, a luz, a água.

   Os heróis deste momento são os cientistas e os médicos.

  Não saindo de casa sou solidário e ajudo os outros.

    lm

Com o CAD em Isolamento – Conversas na Oficina –  LM6B

CAD em Isolamento – O Que Vejo da Janela do Meu Quarto (2020)

janela

Imagem de Jill Wellington por Pixabay 

   Quando eu olho pela janela, o meu Tio mora em frente, um muro divide as nossas casas; a casa dele é creme clarinha e a minha casa, branca. A maior parte da nossa Família vive ao pé de nós, é só caminhar… É como se fosse “a rua da Família”.

    Também moram outras pessoas: o vizinho da minha Tia que tem uma laranjeira que, neste momento, está cheia de laranjas.

       Um pouco mais longe, avisto um moinho, outras casas e copas de árvores que têm sempre folhas verdinhas todo o ano.

     Na linha do horizonte, a maravilhosa Serra de Sintra com o palácio da Pena.    

    Consigo apreciar o pôr-do-sol ao fim da tarde, quando o Sol vai baixando e o céu, por vezes, fica em tons de roxo, azul, laranja, e dourado.

    Por cima de nós, para lá de uma espessa camada de nuvens, um avião corta o Céu azul, num Universo glorioso.

CAD em Isolamento  – Criação Oral de TextoCM6C

CAD em Isolamento – A Quarentena Feliz

Foto de Pikist

    Eu estava todos os dias aborrecido em casa até chegar a Ruby.

   Na Escola em tempo normal, os professores dão  mais coisas, para fazer em casa e para estudar. A Escola online não manda imensos trabalhos. Faço exercício físico que os professores mandam.

     Eu acabo sempre cedo, mas às vezes demoro mais tempo.

    Quando não tenho nada para fazer, brinco com o meu irmão de quatro anos.

     Estar na Escola é muito melhor.

    Contato com os amigos, vejo-os nas aulas online.

    Estou a ler o “Príncipe Nabo”. “A Vida Mágica da Sementinha” era muito difícil.

    Só fui duas vezes ao Parque. A primeira vez que fui, pude brincar, mas na segunda vez só dei uma volta de trotinete e voltei para casa. Agora saio de casa só dentro do Condomínio porque a Ruby ainda precisa de levar a segunda vacina.

    A minha Mãe diz que se não tocarmos em nada, só na trotinete, podemos brincar um pouco.

    Quando saímos, a minha Mãe diz que, se não tocarmos em nada, a não ser na trotinete, podemos brincar um pouco.

   Na garagem há um sítio de jogos – por exemplo, matraquilhos –  onde ando de  trotinete com o meu Irmão, mas agora não, porque  arriscamo-nos a apanhar um coronavírus nas rodas. A minha Mãe avisa quando é preciso lavar as mãos.

    Tenho um novo cão de água Português, chamada Ruby. Ela gosta muito de brincar comigo e com o meu irmão. Ainda é bebé. A sua atividade favorita é correr. Atiramos a bola e ela vai a correr buscar.

    Ela fica numa enorme caixa de grades que parece uma prisão, onde come, bebe e dorme.

CAD em Isolamento – Conversas na Oficina – OA5B

CAD em Isolamento – O Rapto do Dono do Panqueca -I

     cão e gato

Flickr.com   IgRVV

    Um dia, o dono do cão chamado Panqueca, foi roubado por três meliantes, quando passeava no Parque. O primeiro era barbudo e forte, e o segundo era o mais fraco e mais inteligente e o terceiro era mais – ágil e magro.

   Os três meliantes roubaram e sequestraram o dono do Panqueca e pediram uma enorme quantia de dinheiro:  1 trilião de euros!

  Mas a família do dono do Panqueca era bem pobre. Então, o Panqueca foi à procura do dono.

   Tentou pedir ajuda, mas as pessoas não entendem a linguagem nativa do Panqueca que era “cãonês” do Sul.

      O Panqueca teve a ideia de chamar os seus antigos amigos, mas descobriu que cinco dos sete amigos tinham morrido.

   O Coki morreu por overdose de chocolate;   o Caramelo, o mais velho,  morreu com 16 anos de idade, foi por causas naturais;

   A amiga Milk foi abandonada e nunca mais foi vista e a irmã dela, foi numa expedição à procura da sua irmã e nunca mais retornou.

O rato Riki tinha morrido pelos humanos, por causa de uma praga

    A Iguana Jorge tinha sido afetada por um infeção grave (1).

    E a única amiga que restou foi a gata mais corajosa, a  “Batatinha”. Ah, mas nem todos se reuniram…O primeiro foi ao sítio onde aconteceu o sequestro do dono.

     Encontraram uma luva de lã com o mesmo cheiro do primeiro meliante.

    O Panqueca usou o seu grande olfato e foi até um imenso armazém abandonado, onde encontrou os três meliantes à espera do dinheiro!

    Os três meliantes aperceberam-se dos dois. A Batatinha foi confrontá-los a fim de arranjar tempo para o Panqueca pedir ajuda.

(Fim da I Parte)

 (1) – Quando as iguanas mudam de pele, se não trocarem totalmente, os resíduos de pele podem acumular bactérias que vão fazer uma infeção grave que obriga a ser amputada; senão vai consumindo o corpo da Iguana e de outros répteis. 

CAD em Isolamento – ZH6D 

CAD em Isolamento – A Biblioteca Mágica

biblioteca mágicaImage par Mystic Art Design de Pixabay 

     Era uma vez uma Biblioteca Mágica enorme, que parecia um labirinto.

     Havia 5 amigos chamados Luísa, Maria, Vicente, Mateus e Max.

    A Luísa era uma rapariga loira e muito simpática; a Maria era uma rapariga morena, muito brincalhona.

    Vicente era um rapaz moreno, de olhos verdes que gostava de fazer os outros rir. Mateus era um rapaz de olhos verdes, que gostava de desporto; Max era um rapaz muito brincalhão, de olhos azuis, que gostava de desporto tal como o Mateus.

     Os cinco amigos decidiram, um dia, ir para a Biblioteca. Quando eles foram, o Mateus, o Max e o Vicente começaram a explorar a Biblioteca, enquanto a Luísa e a Maria foram ver quem estava a tomar conta da Biblioteca.

     A Luísa descobriu que era uma Biblioteca  abandonada, chamou logo os rapazes. Eles foram ter com ela. Quando descobriram que era uma Biblioteca abandonada, decidiram jogar às escondidas. A Maria ficou a contar.

     O Max escondeu-se atrás  de uma estante, encontrou uma porta entre duas estantes e ficou a pensar: “– Onde será que vai dar esta porta?”

       O Max chamou todos e foram lá ver. Quando entraram, a porta fechou e ficaram lá dentro. Era um local cheio de estantes velhas. O Mateus teve a ideia de subir a uma estante. A Maria começou a pensar:” – Não é boa ideia.”

        Os rapazes subiram e começaram a dizer: 

       – Essa estante deve ser de 20 metros de altura!

     Desceram para o outro lado da estante, porque também tinha parteleiras para porem os pés e foram abrir a porta.

    Começaram a subir às estantes da Biblioteca para ver se encontravam a saída que parecia ter desaparecido. Encontraram a saída no fundo da Biblioteca e quando saíram disseram todos em coro:

     – Nunca mais voltamos a esta Biblioteca!

 

CAD em Isolamento  – BB5C

CAD em Isolamento – Consigo Sentir-me Feliz Cá Dentro

Feliz em Casa

Image par Alexas_Fotos de Pixabay 

    A minha quarentena começou dia 13 de março; estou com O meu Pai e a Elisa e o MEO, o nosso gato. Não fico sozinha em casa, tenho alguém para ir às compras, estamos todos juntos e vemos filmes.

    Ao fim destas semanas posso dizer que estranhei muito no princípio; pensava que ia ser muito difícil ficar em casa e não poder ir lá fora.

     Sinto que afinal é fácil, em algumas coisas Eu quero ir lá fora, mas não faço “- EU QUERO IR LÁ FOOOOORA”, antes fico quietinha e não me importo. 

     consigo sentir-me feliz cá dentro

     Quando o meu pai vai às compras e volta, traz muitas compras e a gente percebe que o mundo lá fora ainda está vivo.

      Desde as férias da Páscoa, temos uma bicicleta elétrica em casa; assim que tomo o pequeno almoço faço um bocadinho de bicicleta. Depois, como fico suada, vou tomar banho.

     Vou ver o que os professores mandaram de tarefas para eu fazer ou vou às aulas no Zoom. Quando acabar, vou almoçar.

    À tarde, antes das quatro, faço alguma coisa sem ser jogar, e ainda as tarefas que me faltam; a partir das quatro estou livre. Faço videochamadas com as minhas amigas, jogo “Roblox” e desenho.

    Sinto que aprendi, porque na última semana antes das férias, houve uma Reunião de Formação em que nos explicaram como é que se mexe no Google Classroom.

     Uns conteúdos de estudo são mais interessantes que outros, como Ciências e também ET Projeto. Fizemos uma máscara de proteção; a minha era de um tecido azul às bolinhas com diferentes cores de linhas.

   Aconselho os colegas a que vejam filmes, porque é divertido e podemos viajar noutro mundo. Por exemplo: “O Milagre da Cela 7”

      Sobre a situação global do Mundo, penso que, como ficamos todos em casa, o mundo está melhor;  quando estávamos todos fora, o mundo estava pior, pois havia mais poluição.

    Os enfermeiros são os heróis deste momento perigoso, os cientistas, os que trabalham no supermercado, porque se não trabalhassem, não havia comida.

    Sou Solidária com todos ficando em casa sem sair e cumprindo as ordens da Direção Geral de Saúde.

mensagem para o mundoImagem: PickPick.com

Com o CAD em Isolamento- Conversas na Oficina – CM6C

CAD em Isolamento – Ciências Versus Artes

bloodImage par Arek Socha de Pixabay 
    
    Em Ciência podem-se fazer testes, experiências, perceber a vida, fazer descobertas sobre algo de diferente…
   A experiência científica tem que ser verdadeira e tem fazer sentido, para a ciência, claro. Não se usa a imaginação Em Arte, pode-se pintar … Usa-se a imaginação. 
   Um cientista olha para o céu e pensa… (não sei …. o que é que o ceú tem de científico?)
     Uma das coisas que o céu tem de científico é que muda: ele, do nada, é super-claro e de noite fica escuro. Mas como será que isso acontece tão rápido e de repente?
Image par garageband de Pixabay 
       Um artista olha para o céu e pensa…
     Ao olhar para o céu eu penso num filme de dia, as nuvens parecem desenhos, vou imaginando desenhos dentro das nuvens.
       A experiência artística, podemos ter a nossa própria criatividade para a fazer. A experiência artística pode ser verdadeira ou imaginária por isso tem maior alcance.
   Se olharem bem e perceberem, os Leitores vão descobrir que a imaginação está a levar-vos a um lugar onde só vocês poderiam ir.
SS6D

CAD em Isolamento – A Lenda da Espada – II

    a lenda da espada

     Imagem Wikipedia

     Como o Artur era inteligente, sabia que o Rei ia sair do Mar, vindo de barco, naquela altura.

     Assim, ele pediu ao seu melhor atirador para matar o Rei, quando ele saísse do barco.

     O Rei também era inteligente, então pôs uma pessoa para o substituir, enquanto o Rei ficou no barco, à espera.

     O atirador era esperto e reconheceu o senhor, mas lembrou-se que tinha de ajustar contas com ele; então matou-o.

     Depois, claro, houve pânico, os amigos e o Artur saíram duma casa secreta onde estavam escondidos para matar o Rei.

    Quando atiraram uma flecha, saíram a correr, pois os cavaleiros do Rei tinham mais ou menos uma pistola que deitava fumo, e dispararam para o ar, para marcar o sítio de onde o atirador tinha assassinado.

     O Artur sabia que, se usasse as duas mãos na espada, teria um poder imenso, capaz de praticamente estalar os dedos e Camelot desapareceria.

     O Artur, se usasse as duas mãos, lembrar-se-ia de quando o seu Pai tinha morrido.

     Então, enquanto estavam a fugir para ir para o barco, um dos seus colegas levou com uma flecha na barriga e foi mais difícil.

    No momento em que iam saltar o muro para chegar ao esconderijo, o cavaleiro que estava ferido olhou para trás e viu imensos cavaleiros a avançar. Queria que os seus companheiros vivessem,  então sacrificou-se para eles conseguirem sair.

     Eles conseguiram chegar ao esconderijo. Só que o Rei pediu para os cavaleiros seguirem o Artur e os seus colegas.

     A discípula do Merlin também estava aí, a ajudar o Artur.

     Os cavaleiros dispararam um tiro para o ar, para marcar o local e os cavaleiros irem todos para ali.

     Conseguiram abrir a porta, mas toda a gente, basicamente, estava decidida a morrer. O Rei Artur abriu as portas e começou a matar os cavaleiros com a sua Espada.

     Os cavaleiros também retribuíam o favor e começaram a matar os outros.

     O Artur olhou para trás e viu que a discípula do Merlin estava quase a morrer…

(Fim da II Parte)

CAD em Isolamento – Reconto Oral de Filme LB5A

CAD em Isolamento – Companheiros de VIDA

windowImagem de StockSnap por Pixabay 

      Os meus Companheiros de Vida são aqueles com quem passo a maior parte da minha vida, quer nos bons ou nos maus momentos.

     São a minha Família e aqueles amigos que preferem passar o dia a falar connosco do que com outra pessoa.

       É em piores momentos da Vida, como este mesmo, que se conseguem detetar os nossos Companheiros de Vida.

         Eu não sei porquê, mas já me habituei a acordar às 8 da manhã, a fazer a cama, e a dirigir-me para a minha secretária para estudar.

    Muita gente anda a dizer que este tempo é uma oportunidade para estar em Família, mas os Pais têm teletrabalho, o cuidado da casa e dos irmãos; eu só passo as refeições com a minha Família, e esses são os únicos momentos em que eu saio do meu quarto.

   Para mim, o meu quarto é como se fosse o meu cantinho, normalmente, eu estou em chamada com uma amiga minha, mas, mesmo quando não estou com ela, não me sinto sozinha.

     Gosto do silêncio, do sossego e de ficar sozinha com os meus pensamentos.

    Gosto de Pensar em “coisas” que para mim, são impossíveis de transmitir ou de explicar a qualquer pessoa.

     Não é um pensamento definido, mas sim um pensamento que inclui vários temas, sendo um deles “A Vida” e a sorte de eu ter nascido, porque se algum simples detalhe tivesse mudado, no passado, eu poderia não estar aqui.

IM8B

70 ANOS CAD – O Concerto dos Queen – (2012)

QueenFlickr. com Evert Kuiken

     Neste dia foi tudo muito giro e barulhento no Concerto dos Queen. Foi um “programa de homens”: só eu e o meu Pai – uma noite de verão na Comporta.

     O meu Pai tem lá uma casa, mas não fomos lá passar o dia; ficamos num motel mais perto do Concerto. Chegámos lá um dia antes; comemos pizza de almoço, fomos ao Supermercado comprar coisinhas boas – uns doces “tipo” bolachas. O jantar foi o resto da Pizza, pois não tinha comido tudo.

     Na hora do Concerto, chegou o meu tio  – que tinha organizado o Concerto – e deu-nos bilhetes de graça. Havia uns papelinhos, lá no Concerto, que eram como se fosse dinheiro: um euro verdadeiro por cada bilhetinho. O meu Pai comprou um bloquinho com cem desses bilhetes.

     Quando o concerto começou, tocou logo as músicas que eu mais conhecia: “We are the Champions“, “We will rock you“. A música estava aos berros e eu fiquei com dores de cabeça, mas mesmo assim, gostei de ouvir.

    Estava uma bela lua cheia, mas os efeitos de luz não eram lá grande coisa. Fomos para trás de tudo, só estávamos ao ar livre, foi tudo muito bonito: olhar as estrelas e a lua naquela escuridão.

     Não era a verdadeira banda, eram espanhóis, mas imitaram bem. O ambiente era leve, mas barulhento, as pessoas que estavam à volta faziam parecer que estavam mais de mil pessoas lá.

     Saímos mais cedo e encontrámos dois senhores à porta, sentados à beira da estrada. O meu Pai deu os nossos bilhetes a eles e voltámos para o Motel, que só tinha cinco quartos.

     Escolhi este momento porque foi um momento em Família, a ouvir uma das minhas bandas preferidas.

70 Anos CAD – Miguel F, nº 20 5C – 2012 Atualmente no 12º Ano

70 Anos CAD – “Nós Somos Agora, Seremos Amanhã” -(2007)

mãos uniãoImagem: Oficina de Escrita 2007

Novos Colegas, Novos Professores…

     Com um pouco de receio, entrei para outra face nova da minha vida.

     Comecei por saber que iria ter novos colegas e novos professores, muitas disciplinas para aprender e algumas para recordar. Tenho pensado muito: tenho de ser menos criança e ter mais um pouco de liberdade.

     Agora tenho um recreio muito maior, onde posso fazer muito mais jogos; não tenho de usar bata, coisa com que fiquei muito contente e nem tenho de comer sopa.

     Mas, por outro lado, também tenho muitas saudades da minha professora Graciette; foi ela que me acompanhou estes quatro anos e teve muita paciência para me aturar no 1º Ciclo.

     Também tenho saudades dos jogos que fazíamos no 4º ano, e do meu grupo completo: a professora dizia que éramos um grupo muito unido.

     Vai ficar para sempre na nossa memória o passeio de finalistas!

     O meu maior desejo para estes dois anos é que haja alegria, felicidade e que todos passem de ano!

     Por último, queria escrever a canção que a professora Graciette nos ensinou no primeiro dia de aulas e que cantámos no último dia:

canção da professora

70 Anos CAD – Filipa R, 5ºB -2007

CAD em Isolamento – Viver Bem a Quarentena

mãosImage par Hari Mohan de Pixabay 

     É estranho estar em isolamento, porque não temos os nossos amigos. Nós estamos sempre com a Família.

     É possível aprender com o Zoom, mas a  interação também conta. Comparando: os professores conseguem ajudar melhor e esclarecer dúvidas na hora. Estamos lá, perguntamos e eles respondem.

     Agora é mais difícil, porque como os professores estão muito ocupados, com as outras turmas, nas aulas, temos horários e estamos todos juntos. É mais divertido!

     Contacto com os Amigos pelo telefone,  faço  vídeo chamadas, ou, se não tiver baterias, digo para irem ao “Google Duo” que é de vídeo chamadas.

    A minha Mãe arranja-me tudo, trata da tecnologia, mas as minhas amigas  podem não conseguir contatar.

    Tenho um quintal! Nós brincamos com a nossa cadela, os trabalhos de EF fazemo-los lá fora, com a nossa Mãe. Ela adora fazer exercício, correr, para não ficarmos o dia todo parados no computador.

    Andamos um bocadinho na estrada, há aqui um pinhal abandonado, com um trilho, que tem árvores, casas antigas destruídas… uma vez encontramos um carro abandonado com as janelas todas partidas, parecia um filme de terror!

    Aqui as ruas estão sempre limpas. Temos saído pouco, porque tem estado a chover.

   Tenho um ritmo de dia a dia: acordamos cedo, tomamos o pequeno almoço, vemos tv até as aulas começarem.

    A Carolina e eu vemos as aulas cada uma no seu computador. O meu é mais pequenino, mas são da mesma marca.

     Eu não tenho assim tantas aulas, , mas, às vezes são duas ao mesmo tempo. Às vezes, são às 14h 30, à hora do almoço e temos de almoçar a correr para não chegar atrasados.

    À tarde, nós continuamos a trabalhar para terminar todas as tarefas no Classroom, e, a partir das 17h, a minha mãe, que tem muito jeito para escolher filmes -chama-nos e vamos todos para o sofá com a nossa cadela em cima de nós, a ver um Filme.

    Gostei de ver “Os Mestres da Ilusão –  II” que é um grupo de ilusionistas. Vemos os filmes na TV, nos Canais de Holyood. 

(Fim da I Parte)

CAD em Isolamento – Conversas na Oficina –  CA5A