Projeto Origens – “Os Dragões Criadores”

Dragão dourado
Dragon Broncefigur Thailand Golden Dragon Atrib: CC0 PublicDomain  MaxPixel

     Teoria possível das nossas origens: teríamos sido criados por dragões?

     Há milhões de anos atrás existiam dragões sapientes; eram como nós: falavam, pensavam, brincavam, mas, primeiramente, eram pacifistas!

      Um dia, no extremo sudoeste da Áfrca, existia um dragão que queria criar uma criatura sapiente. Segurando a pérola da criação com as suas patas, criou um Australopiteco. O Dragão era parecido com aqueles dragões dos mitos da Ásia. O Australopiteco pensava que este Dragão era Deus.

     Uns poucos anos depois, o hominídeo evoluiu para Homo Habilis. O Dragão disse-lhe o que tinha para fazer com as rochas, ensinou-o a fazer instrumentos.

     Até que um dia, estavam todos em paz, mas aconteceu algo horrível… A criatura evoluiu para Homo Erectus, achou que os dragões os controlavam e, por isso, rebelaram-se.

     Nesse dia, nenhum dragão sobreviveu… ou será que …?

    Sim, alguns dragões sobreviveram, mas não se sentiam vingativos em relação à nossa raça.

     Primeiramente, não reconheceram o Homo Erectus, uma vez que já se havia alcançado a evolução para o Sapiens Sapiens.

     Em segundo lugar, tratam-nos, a nós, humanos, como se fôssemos as crianças deles ou irmãos pequenos.

    Desafio-te, caro Leitor, a encontrares o teu Dragão! Escreve aqui o teu nome: ______________________

ST7

 

 

 

 

Escutando o Coração

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Atribuição: CC2.0 Autor: Michael Coghlan imagem: Flickr

     Recordar é trazer ao coração, é viver de novo, mas recriando o que aconteceu e ainda retocando-o de gratidão, mesmo se foi um momento sofrido.

    Recordar é abraçar algo que já conhecemos, mas que agora chega como uma notícia fresca  e refletida, na distância do tempo que se abriu.

    Tantos desafios nos desfiaram a túnica da alma, nos revestiram de uma coragem que não conhecíamos e por vezes nos deixaram à míngua de luz, inventando um rumo para o passo seguinte.

     Voltamos uma e outra vez ao tesouro de um perdão sempre vivo para nos presentearmos mutuamente: é assim que podemos escalar o abismo do fracasso, e ainda, sentando-nos lá no alto, com as pernas balançando no vazio, brindamos ao futuro, com seus desafios sempre novos, tornando-os bem-vindos desde já.

Oficina de Escrita