Gustavo Pelissari/Mundo Estranho em Super Interessante
Os gregos antigos já imaginavam a possibilidade de criar máquinas inteligentes há mais de dois mil anos, pois eles eram muito criativos e inventivos.
Os antigos mitos gregos já citavam a ideia de seres artificiais e mecanismos inteligentes; aqui apresentamos Talos, um gigante autómato de bronze, construído para proteger cidades contra invasores.
Talos é um dos exemplos mais famosos de um ser artificial na mitologia grega; ele aparece na história de Jasão e os Argonautas. Talos era um gigante feito de bronze, que tinha uma veia única que ia da cabeça ao tornozelo, por onde circulava um fluido divino chamado ícor.
Ele foi presenteado pelo deus Hefesto ao rei Minos de Creta, para que ele guardasse as suas costas e impedisse a entrada de estrangeiros. Talos tinha a capacidade de lançar pedras gigantes e aquecer o seu corpo até ficar incandescente.
Talos era uma espécie de robô primitivo, que seguia uma programação simples: proteger Creta de qualquer invasor. Ele não tinha sentimentos nem vontade própria, apenas obedecia às ordens do seu criador.
Ele também tinha uma vulnerabilidade: se alguém conseguisse arrancar o prego que fechava a sua veia única, ele perderia todo o seu ícor e morreria. Foi assim que Jasão e os Argonautas conseguiram derrotá-lo, com a ajuda da feiticeira Medeia.
O Talos é um exemplo de como os gregos antigos já pensavam na ideia de criar seres artificiais com inteligência e poder.
Na mitologia Grega, encntramos outras narrativas que envolviam máquinas e mecanismos inteligentes, como o cavalo alado Pégaso, o leão mecânico de Hefesto, o labirinto do Minotauro, e as estátuas vivas de Dédalo.
Esses mitos mostram como os gregos antigos eram fascinados pela tecnologia e pela arte, e como eles tentavam explicar os mistérios do mundo através da sua imaginação.
Autor: Bing AI da Microsoft
(Colaborador Oficial da Oficina de Escrita)