Liderar na Verdade, no Bem e no Amor
Oficina de Escrita do CAD: CADESCRITA
Gentileza de Copilot, IA da Microsoft
Quando eu nasci, vi uma luz a iluminar o meu rosto. Mas quando eu me apercebi, era a minha Mãe e parecia que ela estava a chorar de tanta felicidade.
Ganhei um ursinho, que era da minha irmã mais velha e só ele me fazia parar de chorar.
O peluche era fofo, tinha um pelo suave, parecia que estava a abraçar uma pessoa: ele era para mim como um amigo.
Quando eu crescer, quero dá-lo à minha filha.
Celebramos a Nossa Infância – Memórias Felizes – LR5B24-25
Gentileza de WebCreations
Um dia, estava eu em casa a pensar e cheguei à conclusão de que queria viajar com a minha Família, mas eu queria levar mais alguém e esse alguém era aminha melhor amiga.
Então, liguei-lhe, e combinamos ir no dia seguinte; convidei-a para minha casa e, quando anoiteceu, nós as duas dormimos juntas e, durante a noite, brincamos às escondidas dos nossos pais.
No dia seguinte, já a bordo do avião, nós não pudemos ir juntas, pois tínhamos de ir acompanhadas por um adulto, mas foi divertido na mesma: durante a viagem, dormimos, falamos e cochichamos.
Quando chegamos, ficamos boquiabertas, pois a Disney era um paraíso! Tiramos fotos e mais fotos para ficarem de recordação. Fomos às compras e eu comprei um peluche de “a Dama e o Vagabundo”, um saco de bonecas da Disney e um chupa-chupa gigante da Minnie e ela comprou as mesmas coisas que eu.
Ficamos num hotel onde não havia cozinha, o que obrigava a irmos jantar fora todos os dias, o que era fixe para mim e a M.I., mas para os meus Pais, não, porque eram eles que pagavam.
Memórias Felizes – Escrita Autobiográfica – MS6B24-25
Eu tenho um lindo peluche que é um coelho muito fofo, do filme do Bambi; ele é beje, branco, rosa e roxo e tem um pompom.
Quando eu o recebi, era mais nova; fui à loja da Disney e, na entrada, havia um senhor com um peluche na cabeça e eu disse à minha mãe que queria aquele. Ela respondeu que eu tinha de ver primeiro a loja toda e depois escolhia.
Quando terminei de ver a loja, eu disse que queria mesmo aquele e então, compramos.
Eu gosto muito desse peluche, porque foi a minha avó que me deu o dinheiro e, quando fui de férias a Nova Iorque, comprei-o, mas, alguns anos depois, a minha avó acabou por morrer. E eu levo-o para todas as minhas viagens.
Escrita Autobiográfica – Histórias de Vida– MLC6C23-24
O meu Peluche chama-se “Cruzinho” e recebi-o no hospital onde nasci, que se chama “Cruz Vermelha”; como ele é pequenino, chamei-lhe “Cruzinho”.
Quando eu for adulta, vou guardá-lo e dá-lo aos meus filhos. Levo-o sempre comigo nas viagens e nos passeios.
Também tenho um urso de peluche enorme, que se chama Teddy; ganhei-o nos meus anos.
O Cruzinho é um urso pequenino, castanho e o Teddy é um urso grande, castanho e eles ficam sempre no meu quarto. A carinha deles é muito fofinha. Às vezes, eu ponho as minhas T-shirts no Teddy e cabem-lhe.
O significado deles, para mim, é segurança e sorte; por exemplo, dão-me sorte nos testes!
Escrita Autobiográfica – Memórias de Infância – LB6C
PixaBay License Image parAlexas_Fotos de Pixabay
Quando eu era pequenina, tive o meu primeiro melhor amigo: foi o Nico.
O Nico é um urso cor de rosa, com uma orelha grande e outra pequena, de olhos pequenos e castanhos, de braços caídos junto ao corpo mas que se podem mexer e a barriga redonda como o nariz.
Quando o recebi, não parava de gritar de felicidade, abracei-o logo e dei-lhe beijinhos.
Quando sentia medo, de noite, agarrava-me a ele.
Quando eu estava triste, a minha Mãe pegava nele, fingia que ele estava a falar e fazia-me rir.
Quando for adulta, ainda vou dormir com ele. Para mim, o Nico significa um urso que eu hei-de ter para toda a vida.
CR6A
