Imagem: Gentileza da Autora
Sempre quis ter uma horta. Primeiro pensei em fazer um jardim Japonês; depois pensei num espaço Zen para meditar. Ainda fiz um estudo, ligado ao Mário Linhares, que tem o curso de Paisagística.
Depois pensei numa horta, pois sempre é uma ajuda ao final do mês. Entretanto, veio o meu cão e o espaço tornou-se dele. Há dois anos, pensei novamente em tratar a terra para fazer a tal horta. Andei dois anos a tratá-la: tiram-se as invasoras, cava-se, lavra-se, revolve-se, rega-se… enfim, cuida-se.
Entretanto, veio a Pandemia e ajudou logo este Projeto. Arranquei as ervas e, à medida que ia arrancando, o Sol ia secando e retirava-as. Lavei os muros com uma máquina de lavar à pressão, que o vizinho me emprestou, num serão depois das aulas.
Fiz uma cerca com todos os bocadinhos da madeira que tinha em casa.
No meio da horta, uma Cameleira; no meio do relvado, uma Oliveira chamada “Usera”.
Imagem: Gentileza da Autora
Semeei manjericão , salsa, coentros; numa zona entre a Oliveira e as arómaticas, duas espécies de rabanetes; junto à parede, cenouras brancas; do lado esquerdo, courgetes; ao lado, uma zona verde com espinafres, cebolas, tomate cherry, alfaces, quiabos, e nabos em frente às cenouras; as cores jogam para fazer uma parede verdinha. quero que pareça um jardim.
Fiz uma cerca com todos os bocadinhos da madeira que tinha em casa.
(Fim da I Parte)
70 Anos CAD – CAD-em Isolamento
Conversas na Oficina Virtual – Professora Paula Xavier