Os Desportos Radicais São Aconselháveis Aos Jovens?

     

Image par Rolanas Valionis de Pixaba

     Em relação aos jovens praticarem desportos radicais, eu considero que pode ser muito perigoso.

    Em primeiro lugar, os jovens podem sofrer lesões ou traumatismos graves, como por exemplo, no Parkour, os jovens, quando saltam de um edifício para outro, podem tropeçar e, se falharem um passo, podem até morrer.

    Por outro lado, ganham mais confiança ao fazer algo qe acham que é impossível e ao enfrentararem os seus medos, como vencer as vertigens no Parkour e nas escaladas, e o desequilíbrio nas manobras de skate, ao fazer o Ally.

    Contudo, a auto-confiança e o orgulho da vitória são importantes, mas não valem a pena de se correr o risco de perder a vida.

    Em conclusão, não é aconselhável fazer todo o tipo de desportos radicais e, sempre que se praticar algum tipo de desporto radical, deveremos ter muito cuidado.

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CAD em Isolamento – O Gato Luminoso


     Image par Screamenteagle de Pixabay    

     Era uma vez um gato muito preguiçoso: estava sempre enrolado ao pé da dona, a receber festinhas. Essa sim, essa vida é vida de reis!

    O gato chamava-se Yoda e a dona chamava-se Benedita. Todas as noites o gato Yoda ia para a cama da Benedita fazer-lhe companhia.

     Uma tarde, o gato Yoda viu uma bolacha e ficou curioso. Foi lá cheirá-la para ver o que era. Quando a cheirou, reparou que levava manteiga e começou a comer a bolacha. 

     Nessa noite, quando a Benedita foi dormir, o gato Yoda foi para a cama dela. Ao acordar de repente, a meio da noite, viu o seu gato a brilhar! O brilho era tão forte, como se estivessem 20 lanternas ligadas e de um verde meio azulado.

     Começou a pensar: ” – O que se passa com ele? Será da bolacha que ele comeu?” 

    Ao pequeno almoço, a Benedita experimentou uma bolacha para ver se era a causa.

     No quarto, pôs-se às escuras, e…começou a brilhar! 

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CAD em Isolamento – Um Cavalo Diferente

horseImage par Mrs Hall de Pixabay 

     Olá, chamo-me Benedita e tenho equitação. Adoro cavalos e também adoro montar. No início das aulas, antes de ir montar, gosto de preparar o cavalo para a aula. No fim da aula, dou-lhe sempre duas cenouras.

     Num Domingo, quando cheguei ao estábulo, a professora disse:

      – Hoje não vais montar o Garibaldi, vais montar a Vip.

      A Professora disse que  a Vip era excelente no picadeiro, mas que também era um pouco macaca, porque não fazia aquilo que nós dizíamos , tentava sempre fugir.

   Quando comecei a montar, fui para o picadeiro coberto, porque estava a chover. Mas não consegui ir, porque estava cheio de gente; por isso fui para o picadeiro ao ar livre.

        Comecei por dar uma volta ao picadeiro todo, para poder começar a trote. Assim que comecei o trote, fiz trote levantado; depois, para trocar de mão, fui em diagonal até à outra ponta do picadeiro.

     A minha Professora disse que eu tinha de me preparar para saltar. Continuei a trote, até chegar a uma ponta, para o cavalo conseguir preparar-se para o salto.

      Quando a minha professora disse “ – Posição de Obstáculo!” – eu pus-me em posição de obstáculo para poder saltar. Depois, continuei a dar voltas ao picadeiro e saltei mais cinco vezes.

    A minha professora disse então para começar a galope, mas eu não estava a conseguir, porque em vez de fazer trote sentado estava a fazer levantado; à quarta vez, consegui!

    Acabei a minha aula, fui até à box da Vip, desmontei, dei-lhe duas cenouras e fui ter com a minha Mãe para ir embora. 

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CAD 3ª FASE – A Guitarra Que Gostava de Ser Tocada

violaImage by Efes Kitap from Pixabay 

     Era uma vez uma Guitarra que gostava de ser tocada; havia duas pessoas que tocavam naquela Guitarra.

     As duas pessoas eram uma rapariga e um rapaz; a rapariga chamava-se Luísa e o rapaz chamava-se Joaquim.

     A Luísa era quem mais tocava Guitarra, porque ela era quem mais queria aprender. Ficava as semanas todas a tocar, enquanto o Joaquim não se interessava assim tanto: só tocava segunda, quarta e sexta-feira.

     Uma tarde, quando chegaram do Colégio, a Luísa foi tocar; quando a mãe chegou, perguntou se podiam tocar o que conseguiam.

     A Luísa pediu para ser primeiro o Joaquim; quando ele começou a tocar, não conseguia tocar direito. E a Mãe disse:

     – Tens que treinar mais.

    Quando chegou a vez da Luísa, a Mãe ficou impressionada, porque a Luísa conseguia tocar bem e rápido.

       Depois, o Joaquim foi treinar e a Mãe disse:

       – Luísa, toma o teu prémio, por tocares muito bem.

      – Obrigada pela Guitarra nova! – Exclamou a Luísa.

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A Viola Que Tornava Invisível

     viola

   Pxfuel.Com

    Era uma vez uma menina chamada Beatriz que gostava muito de jogar. O que ela mais jogava era Minecraft, na sua X-Box. Andava sempre a construir casas.

     Houve um dia em que a Mãe da Beatriz foi a uma loja e comprou uma viola. Quando chegou a casa, chamou a Beatriz que foi logo ter com a Mãe e perguntou:

       – A Mãe vai começar a tocar guitarra?

       – Isto não uma guitarra, é uma viola e é para ti.

       A Beatriz levou a guitarra para o quarto e começou a pensar:  – “Por que é que eu tenho uma guitarra se nem sequer sei tocar?”

     A Mãe disse à Beatriz:

     – Beatriz, não é uma Guitarra, é uma Viola. E eu sei como resolver o teu problema.

      – Tu podes instalar Yousician  e Guitar Tuna. São ótimas para ti. Não te esqueças que é uma viola.

      – Ok, Mãe.

   A Beatriz instalou as suas Apps e começou a experimentar. Viu que a Guitar Tuna é para afinar a viola e a outra é para aprender a tocar músicas.

   No fim do dia, a Mãe pediu à Beatriz que tocasse uma música que tivesse aprendido.

    A Beatriz tocou e ainda não tocava bem, mas estava bom para principiantes.

    – Beatriz, vou-te por no Verão, num Campo chamado MusiCasa; e vais para a Viola.

     No verão, a Beatriz foi 20 semanas para o “Musicasa” e, quando acabaram as 20 semanas, a Mãe pediu para a Beatriz tocar. A Betriz tocou; já tocava bem e tornou-se invisível.

    A Beatriz e a Mãe descobriram que quem tocava bem na Guitarra tornava-se invisível.

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CAD em Isolamento – O Bebé Que Adivinhava Pensamentos

     menino que lia os pensamentos

Imagem de Reinhardi por Pixabay 

     Era uma vez um Bebé que tinha um ano; a Família dele era um pouco grande: havia 4 crianças a contar com o Bebé, e dois adultos, o Pai e a Mãe.

    O mais velho chamava-se Tomás e havia dois irmãos gémeos que eram o Henrique e o Afonso e o Bebé que se chamava Bernardo.

    Tomás tinha 16 anos e era um irmão muito responsável, que gostava de desporto. Os irmãos gémeos tinham onze anos e o Bernardo tinha um ano.

    Numa tarde chuvosa, o Afonso e o Henrique começaram a jogar a ver quem conseguia adivinhar o pensamento um do outro.

   Quando o Bernardo entrou no quarto, conseguiu adivinhar o pensamento do Afonso.

     O Afonso e o Henrique ficaram a olhar para o Bernardo com um ar de espanto e chamaram o Tomás porque os Pais tinham ido viajar.

      Quando o Tomás entrou, perguntou:

      – O que é que se passa?

      O Afonso disse:

     – O Bernardo conseguiu falar e adivinhar que eu estava a pensar em irmos andar de bicicleta!

       O Tomás sugeriu:

     – Já agora, vamos andar, para ver se o Bernardo consegue.

     – Mas o Bernardo não tem bicicleta! – Disse o Henrique.

    – Eu empresto a minha. – Disse o Afonso.

    Quando foram andar na rua, baixaram o banco, o Bernardo pôs-se na bicicleta e conseguia andar perfeitamente.

   – Vou telefonar à mãe para perguntar como é que é possível um Bebé de um ano  conseguir já falar e andar de bicicleta sem rodinhas! – Exclamou o Tomás.

      Quando o Tomás telefonou à Mãe, e perguntou, a Mãe explicou que ele tinha sido encontrado na rua, perdido.

    – Mas também não sei como é que o Bernardo consegue fazer isso tudo. Não te preocupes, amanhã nós voltamos para os anos do Bernardo. E vamos dar-lhe uma bicicleta.

CAD em Isolamento – BB5C

CAD em Isolamento – A Biblioteca Mágica

biblioteca mágicaImage par Mystic Art Design de Pixabay 

     Era uma vez uma Biblioteca Mágica enorme, que parecia um labirinto.

     Havia 5 amigos chamados Luísa, Maria, Vicente, Mateus e Max.

    A Luísa era uma rapariga loira e muito simpática; a Maria era uma rapariga morena, muito brincalhona.

    Vicente era um rapaz moreno, de olhos verdes que gostava de fazer os outros rir. Mateus era um rapaz de olhos verdes, que gostava de desporto; Max era um rapaz muito brincalhão, de olhos azuis, que gostava de desporto tal como o Mateus.

     Os cinco amigos decidiram, um dia, ir para a Biblioteca. Quando eles foram, o Mateus, o Max e o Vicente começaram a explorar a Biblioteca, enquanto a Luísa e a Maria foram ver quem estava a tomar conta da Biblioteca.

     A Luísa descobriu que era uma Biblioteca  abandonada, chamou logo os rapazes. Eles foram ter com ela. Quando descobriram que era uma Biblioteca abandonada, decidiram jogar às escondidas. A Maria ficou a contar.

     O Max escondeu-se atrás  de uma estante, encontrou uma porta entre duas estantes e ficou a pensar: “– Onde será que vai dar esta porta?”

       O Max chamou todos e foram lá ver. Quando entraram, a porta fechou e ficaram lá dentro. Era um local cheio de estantes velhas. O Mateus teve a ideia de subir a uma estante. A Maria começou a pensar:” – Não é boa ideia.”

        Os rapazes subiram e começaram a dizer: 

       – Essa estante deve ser de 20 metros de altura!

     Desceram para o outro lado da estante, porque também tinha parteleiras para porem os pés e foram abrir a porta.

    Começaram a subir às estantes da Biblioteca para ver se encontravam a saída que parecia ter desaparecido. Encontraram a saída no fundo da Biblioteca e quando saíram disseram todos em coro:

     – Nunca mais voltamos a esta Biblioteca!

 

CAD em Isolamento  – BB5C

Tobias, o Gato Voador

     o gato voador

     Imagem: Needpix.com

     Era uma vez um Gato chamado Tobias. O Gato Tobias era laranja, de riscas pretas.

     A sua maneira de ser era muito brincalhona. Gostava de estar sempre a saltar para cima das pessoas.

     O Tobias vivia numa mansão com piscina e muitas árvores. A mansão tinha sete andares; cada andar tinha 100 metros quadrados.

     Todos os dias, quando o Tobias acordava, ia parar à piscina, porque o seu dono brincava com ele: atirava o Tobias para a piscina de uma janela do primeiro andar.

     Mas o Tobias não se importava, por acaso até gostava, porque a água da piscina era morna.

     Também o Tobias era o contrário dos outros gatos, porque ele gostava de ir à piscina.

     A única coisa de que o Tobias não gostava era de ir à parte mais funda, que tinha 10 metros de profundidade.

     Só gostava de ir à parte da piscina de 20 cm de profundidade. E, por sorte, o dono atirava o Tobias para a parte de 20 cm.

    O Tobias tinha uma capacidade que mais nenhum gato do mundo possuía: era falar. Por isso, o Tobias tinha aulas em casa e era um excelente aluno. Os professores até ficavam a pensar que ele não precisava das aulas.

    Houve um dia em que descobriram que o Tobias, desde que tinha nascido, a sua Mãe já lhe tinha ensinado tudo, até “coisas” que ninguém sabia!

   O Tobias era muito esperto, conseguia fazer com que os outros fizessem aquilo que ele pedisse. Como ele era esperto, a sua Mãe  tinha-lhe ensinado a voar; assim, Tobias apanhava toda a gente antes de o verem a voar.

    O Tobias, graças a conseguir voar chegava sempre a horas a todos os sítios.

CAD em Isolamento  – BB5C

A Revolta das Guitarras

guitarrasImagem: Piqsels.com

     Era uma vez uma Escola de Música onde só havia 27 Alunos. Quando os alunos iam tocar, tocavam sempre desafinados.

    Houve um dia  em que as guitarras tentaram afinar-se umas às outras, porque pensavam que tocavam mal, pois nunca mais tinham sido afinadas.

    Mas quando os alunos voltaram a tocar, ainda tocavam mal. E cada vez mais desafinados.

    Então, chegou um certo dia em que as Guitarras se fartaram. Foi aí que aconteceu a revolta. A revolta começou com elas a desafinarem-se e as cordas a rebentarem.

   A seguir, nas pautas dos cadernos dos Alunos, começaram a trocar-se as notas: os “Mis” trocavam-se por Dós” agudos, os Rés por “Fás”, os Fás por “Soles”, os Fás sustenidos por Rés sustenidos!

    Quando os Alunos chegaram, não notaram nada; quando foram tocar nos Xilofones, as Guitarras esconderam-se. O professor começou a ralhar com os Alunos por estarem a tocar tudo mal.

   No fim das aulas, os Xilofones foram ter com as Guitarras e perguntaram:

       – Por que é que foram trocar as notas? 

     – Porque já estávamos fartas de os ouvir a tocar mal. Por isso agora chegou a hora da nossa Revolta! – Exclamaram as Guitarras.

  As Guitarras deixaram as notas como elas tinham posto e esconderam gravadores pela sala; assim, quando os Alunos fossem tocar, os gravadores iam gravar.

   Quando os alunos chegaram à sala, começaram a tocar e os gravadores puseram-se a gravar.

   No fim da Aula, as Guitarras puseram, como alarme e toque nos telemóveis dos Alunos, a gravação deles a tocarem. E foi assim que os Alunos resolveram tocar melhor.

Com o CAD –  em Isolamento – BB5C

O Que Me Faz Voar – 3

     guitarra

Image par Daniel Wanke de Pixabay     

     A última vez que joguei ao Cluedo com a minha Família por acaso até estava lá a minha Avó – lembro-me que eu, a minha Mãe e a minha Avó estávamos a beber chá enquanto jogávamos; estávamos a jogar na sala de jantar à volta da mesa e distribuímos as personagens por cada um – eu era a Scarlett.

    Este jogo ajuda o João a ter mais paciência e eu gosto deste jogo porque convivemos e estamos todos juntos.

    Normalmente jogo Minecraft na X-Box: é um jogo giro, que desenvolve a criatividade:  vamos construir casas e temos de ter imaginação para as construir. Eu crio cães, gatos, pássaros, raposas e alimento-os para ficarem comigo.

    Quando acabo de tratar da mochila e de escolher a roupa, vou às escondidas para o meu quarto tocar guitarra. Como toco baixinho, os meus irmãos não ouvem e, por isso, nunca ninguém sabe quando é que eu estou a tocar guitarra.

     Toco com acordes, por exemplo, “O Frango e a Galinha”, que implica mexer mais os dedos; quando toco flauta, como o “Big, Big  World”, sei as notas de cor, não preciso de pauta.

  Normalmente desenho animais – também faço isto às escondidas – porque gosto muito de animais, especialmente gatos. Yoda serve-me de modelo; ele vai sempre ter comigo, então, é mais fácil.

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O Fogo de 2020

fogo de artificio e 2020Image by Linus Schütz from Pixabay 

     Passei o Ano Novo no barco do meu Tio, no rio Tejo, em Lisboa. No barco, estava muita gente: toda a minha Família, uma Amiga da nossa idade e dois Tios emprestados.

     Fui avisando que horas eram a cada minuto que passava. Sentia como é giro experimentar uma coisa nova e como foi bom voltar a andar de barco.

     Quase à meia-noite, disse para toda a gente, até para as outras pessoas do barco vizinho: “- Já são 23h 59!” E preparei o telemóvel para filmar.

     Quando começou o fogo de artíficio estava um pouco escuro, só se viam as luzes de navegação e das casas.

    O fogo estava cheio de cor e vida; nós estávamos mesmo por baixo: cada forma ia em diferentes cores: às vezes como estrelas brancas, com riscas verdes e azuis. Outras vezes, o fogo parecia dizer “2020” numa explosão de cores!

     Quando acabou o fogo de artifício, estávamos todos contentes por ter começado um Novo Ano, uma Nova Década! Começamos a festejar, demos trocas de Abraços, fizemos votos de Alegria e eu berrei:

“2020” 

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Viver Este Natal

bola em árvore de natalImage par armennano de Pixabay 

     Para mim, o Natal é uma época importante, porque foi quando Jesus Cristo nasceu.

    O melhor presente que já recebi do meu pai e da mnha mãe foi uma XBox One e também o dom de ter uma Família.

    A minha maneira de me preparar para o Natal é confessar-me, fazer boas ações e ir à Missa de Natal.

     A  minha árvore de Natal é muito engraçada:é verde escura, tem uma estrela com brilhantes, dourada, tem luzinhas, fios beiges com pinhas, folhas de azevinho, bolas, anjos, sininhos e até um presépio.

   Este ano, eu gostaria de fazer coisas diferentes, tais como: pôr um comboio apoiado à árvore, a girar à volta, o que é uma tentação para o meu gato Yoda.

     Como presente de Natal, eu gostava  de dar aos meus Pais uma Agenda inventada por mim e que eu mandava imprimir.

    Para todas as pessoas do mundo: no Natal 2019, desejo que  façam menos poluição.

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A Harmonia desta Jornada

barco ao poenteImage by Jonny Lindner from Pixabay 

     Hoje eu conheci um colega chamado Rafael e também a Violeta. Na aula de ET eu fiz um trabalho sobre um menino e dei-lhe  o nome de Kiri, que significa “montanha”. 

          Hoje conheci o meu “Stôr”  de Matemática; o que eu gosto no meu Stôr, é que ele é engraçado, divertido, tem bom sentido de humor. O nome do meu Stôr é António Costa.

      Hoje eu tive o meu primeiro teste e foi de Matemática. Tive 55%: a nota foi um pouco baixa, mas pensei pelo lado positivo, porque, com sorte, não tive negativa e soube que, no próximo teste eu tinha que estudar mais.

     Este meu quinto ano está a ser um pouco fácil, mas é que eu estou a partilhar este 5º ano com o meu irmão João.

      O que eu gosto no meu irmão João é que é meu irmão gémeo, mas eu gosto dele, porque está sempre pronto para me ajudar, como eu a ele.

      O que me faz ganhar asas é quando brinco com o meu irmão ou com outras pessoas, mas especialmente com o meu irmão João.

       O que traz harmonia a esta minha jornada e o que a torna única são as aulas de Matemática e os recreios:

      • na aula de Matemática, o meu Stôr tem muito sentido de humor e eu gosto;
      • nos recreios, porque nós precisamos de brincar e eu gosto de brincar; gosto de brincar em especial às escondidas e de jogar matraquilhos.

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