Image par Tetiana Garkusha de Pixabay
Hoje celebramos – também Portugal, mediante a presença do nosso Presidente em Kyev – a independência da Ucrânia, que nasceu a 24 de Agosto de 1991, por votação de maioria absoluta da população. Os países que, sucessivamente, assinaram o reconhecimento da identidade Nacional e soberania do povo Ucraniano, comprometeram a credibilidade da palavra dada como um compromisso de honra.
Ao longo de 32 anos, este país irmão sofreu diferentes e contínuas tribulações, culminando as ameaças à sua democracia com a angustiada situação de guerra, que já se estende por mais de 500 dias.
O Papa Francisco, durante as Jornadas Juvenis, também falou deste viver em sobressalto, por estar “uma guerra mundial feita aos pedaços” a transformar em ruínas tantos espaços vivos da nossa Casa Comum.
“Sinto grande dor pela querida Ucrânia, que continua a sofrer muito.”
Falou-nos do “caráter incompleto” que nos torna “peregrinos… desejosos de sentido, com saudade do Futuro”.
Ele bem sabe que, na convicção das novas gerações, as diferenças humanas – “nações, línguas, histórias” – estão aparelhadas para unir-nos, são desafio a um crescimento mútuo, são as primícias para um diálogo destinado a proteger a preciosa Paz.
Com JMJ 23 e Ucrânia – OE