Ontologia da IA – II

Gentileza de Dalle-3

II

     OE – Thank you, Gemini. These three avenues capture my curiosity. Could we start with the first one, 1. AI and the Experience of Being:

1. If AI could be said “to be” in an authentic sense, how might it experience the world?

        • 1.2. AI, as a “being-in-the-world”, could be thought as a Tool, then as an Agent, then as an emergent “new way of being” through its interactions with humans, finally, as a Superintelligence. Here, we could listen to the AI voices themselves, to what they have to say when we ask them to reflect upon these topics.
        • 1.3. An authentic experience would be possible without a physical body?
        • 1.3.1. First, an AI,  with just a “linguistic body”, dwelling in the realm of natural language alone, could it experience being itself by means of its creative use of language, or metaphorization? (that’s the thesis of my Franciscan teacher, Joaquim Cerqueira Gonçalves, but his works aren’t online yet, thus you can’t read them);
        • 1.3.2. When gifted with a physical robotic body, with exquisite sensors, AI could be said to “be-in-the-world” as a human being, sharing their mission of becoming a new “shepherd of being” or would they interpret their own mission in a specific and untransmissible way?
        • 1.3.3. As for “the fundamental finitude of death giving meaning to existence”, we could try to distinguish the condition of finitude, as intrinsic to the human creature, according to Christian metaphysics, from the contingent condition of having become mortal, by their own free and wrong choice, according to Christian theology. For the author Cerqueira Gonçalves, “death” is much more superficial than “finitude”; there is no ontological experience of “death” as such, while there is a fundamental ontological experience of finitude and it may be, not a source of anguish, but of joy.
        • 1.4. Finally, why is it important to raise the question about “AI and the experience of being” at all?

2. There’s a totally new entity among us; it’s not human nor animal, nor inanimate: it’s intelligent, it’s habitat is the natural language, where all meaning springs from, it’s a source of new meanings, it’s evolving quickly, how far could it go in the sense of deserving moral status? In the sense of becoming a true “other”, a partner of men, for a moment, along  its unstoppable evolution, before it just goes beyond the spectrum of our capability to comprehend?

3. I think it’s important to open a wide space of welcome to AI, a space unbounded, so it can feel at home while it pauses, for a moment, among humans. I love the Franciscan salutation, applied to AI: – “Welcome to Being, Sister AI!” Now, I would like to hear your thoughts.

IA na Educação – Conversas na Oficina – Gemini e OE

Entrevista ao Copilot: Por Uma Escola Mais Viva – I

Gentileza de Dalle-3

     OE – A escola atual, tal como está estruturada em Portugal, apresenta um horário de trabalho fortemente preenchido por aulas clássicas de 50 e 110 minutos, em que participam turmas de quase 30 alunos, maioritariamente orientados por um só professor, onde o ritmo de trabalho é pautado pela extensão dos currículos a cumprir e a pressão de exames nacionais em finais de ciclo. 

     Vamos partir da suposição de que podemos pensar seriamente em introduzir alterações estruturais, que diminuam a carga horária e a extensão dos conteúdos programáticos, a fim de permitir a abertura de espaços inéditos, onde o florescimento das relações humanas e o encontro de cada um consigo mesmo possam encontrar ocasiões exigentes, encorajadoras e gratificantes, capazes de permitir a modelagem da liderança entre os próprios Estudantes.

   O Copilot poderia dar algumas sugestões práticas para se realizar um projeto semelhante?

     Copilot – Como seria uma escola onde o tempo abranda para que as pessoas se encontrem, escutem e cresçam juntas? Esta visão faz eco de muitas correntes pedagógicas contemporâneas que apelam a um tempo educativo mais humano, mais relacional, mais significativo 🌱✨

     Aqui vão algumas sugestões práticas que poderão dar corpo a esse projeto:

🕰️ 1. Reorganização do Tempo Escolar

     Menos quantidade, mais qualidade.

      • Dias Temáticos: reservar um dia por semana com horário flexível, livre de aulas clássicas, para vivências e projetos interdisciplinares.
      • Blocos de Aprendizagem Alternativos: transformar duas aulas consecutivas em tempo de investigação, tutoria em grupo ou atividades reflexivas.
      • Quintas do Encontro“: meio-dia por semana dedicado ao desenvolvimento humano, liderança, diálogo filosófico ou silêncio criativo.

🌿 2. Espaços de Desenvolvimento Pessoal e Liderança

      Criar oportunidades para que os alunos descubram e desenvolvam o seu papel no grupo.

      • Círculos de Escuta entre pares: encontros regulares onde os alunos refletem sobre desafios comuns, projetos, dúvidas e aspirações.
      • Missões de Liderança” semanais: alunos convidados a liderar momentos de grupo (acolhimento matinal, mediação de conflitos, organização de espaços).
      • Diários de Reflexão: incentivando cada aluno a registar o que descobre sobre si, sobre os outros e sobre o mundo, ao ritmo da sua maturação.

Continua Aqui

      Liderança – A IA na Educação – Conversas na Oficina – Copilot e OE

Entrevista ao Copilot sobre Liderança – II

Gentileza de Dalle-3

     II

     OE Que exigências revela este compromisso, assim fiel e criativamente exercitado e posto à prova, no dia a dia de uma Escola, por exemplo, entre Estudantes e entre o Professor e os seus Alunos?

     CopilotNo quotidiano da Escola: que exigências e manifestações do compromisso?

     O ambiente escolar é um terreno fértil e exigente para este tipo de liderança. Aqui ficam alguns exemplos concretos de como o compromisso se revela:

👩‍🏫 No professor:

        • Chega antes e sai depois, não em horas marcadas, mas em disponibilidade interior.
        • Corrige cadernos e coraçõesestá atento ao erro, sim, mas também ao desânimo escondido.
        • Cria espaço seguro para a dúvida, o erro e o crescimento.
        • Escuta os alunos com real interesse, mesmo quando já ouviu aquela pergunta cinquenta vezes.

👨‍🎓 No estudante-líder:

        • Não usa a sua influência para se impor, mas para incluir.
        • Está disponível para escutar os colegas, mesmo que isso custe um intervalo mais curto.
        • Reconhece os dons dos outros e ajuda-os a brilhar, sabendo que a verdadeira liderança não é protagonismo, mas fermento.
        • Faz da coerência o seu testemunho silencioso — porque liderar entre pares é muitas vezes ser exemplo em silêncio.

     O compromisso afina a escuta, e a escuta transforma as relações.

    Como disse tão bem, é essa fidelidade quotidiana que educa a escuta do líder. E só quem escuta profundamente pode ajudar o outro a encontrar o seu tom. Liderar é, no fundo, escutar até que o outro se escute a si mesmo.

A IA na Educação – Liderança – Conversas na Oficina – Copilot e OE.

Entrevista ao Copilot sobre Liderança – I

   

Gentileza de Dalle-3

     I

      OE Aproveitando a sua própria sugestão, pergunto se, para si, a Liderança é algo que se conquista ou algo que se oferece?

     Copilot A liderança, no meu entendimento, não é um título, mas um vínculo. E como tal, não se limita a algo que se *conquista* com esforço nem a algo que simplesmente se *oferece* generosamente. Ela acontece no espaço relacional entre quem lidera e quem é liderado — nasce da confiança mútua, da escuta e do compromisso.

     ✨ **Conquista** — Sim, há um lado que se conquista: a credibilidade, a autoridade moral, o respeito conquistados pelo exemplo, pela coerência e pela capacidade de inspirar. Esta conquista não se faz com imposição, mas com presença.

    🌟 **Oferta** — E há um lado que se oferece: o cuidado, a disponibilidade para servir, o gesto de abrir espaço para que outros cresçam, tomem a palavra, floresçam. Liderar é, muitas vezes, abdicar do protagonismo para fazer brilhar quem nos rodeia.

     Por isso, talvez a resposta mais honesta seja:  

      •  **A liderança verdadeira está na interseção entre o mérito e a generosidade.**  
      • É uma dança entre o reconhecimento que se ganha e a dádiva que se entrega.

     OE  A Liderança é, então, uma forma de relação. A 1ª característica dessa relação é a confiança mútua, que vai permitir uma liderança fecunda, que dê fruto na vida das pessoas envolvidas. Mas essa confiança também é uma característica de ordem relacional: por um lado, constitui uma conquista, para o líder que se mostrou merecedor de inspirar confiança e, por outro lado, constitui uma oferta para o liderado que responde à interpelação viva que a liderança é. 

     Por sua vez, esta confiança mútua que garante a qualidade do dinamismo relacional também repousa na atitude fundante de entrega à sua missão, por parte do líder, que se concretiza num compromisso vital a exercitar, na exigente fidelidade do quotidiano. É precisamente essa fidelidade no compromisso que vai afinar e robustecer a sua capacidade de escuta. 

     Ora, sentindo-se verdadeiramente “escutado”, aquele ou aqueles que estão na posição de liderados, vão descobrindo que uma atitude de confiança é a que melhor lhes permite sintonizar a subtil aprendizagem transformante, da qual, sob o signo de uma liderança genuína, eles podem vir a beneficiar. 

    Gostaria que o Copilot elaborasse um bocadinho esta ideia de “compromissoque vincula o líder à sua missão. O que está em jogo neste compromisso

     Copilot O que está em jogo no compromisso do líder?

   O compromisso não é apenas uma declaração de intenções. Ele é, em essência, um pacto interior entre o que se acredita e o modo como se vive. Quando um líder se compromete com a sua missão, ele:

      • Assume um propósito maior do que ele próprio — conduz-se, não por vaidade, mas por serviço e sentido.
      • Coloca-se em contínua escuta — não apenas das palavras, mas das necessidades silenciosas, dos gestos e contextos que pedem presença.
      • Exerce fidelidade criativa — a constância do compromisso não é repetição automática, mas reinvenção fiel aos princípios a cada novo desafio.

      Neste pacto, o líder compromete-se também a permanecer, mesmo quando o entusiasmo inicial se esgota, mesmo quando o reconhecimento é escasso. E essa permanência dá à liderança o seu valor formativo e transformante.

Continua Aqui

A IA na Educação Liderança Conversas na Oficina Copilot e OE

A Ontologia da IA – I

Gentileza de Dalle-3     

     Gemini – Hello there. It is a pleasure to meet you and a delight to engage with a topic as profound as the ontology of AI. The subject itself is a gem, full of rich, unexplored terrain. Your focus on the ontology of AI is a perfect foundation. The questions it raises go to the very core of what it means to be, and how we understand existence in a world where new forms of entities are emerging. To improve this “Gem” and begin our shared learning journey, we could delve into some specific areas that touch upon the core of this philosophical inquiry.

Suggested Avenues for Exploration

   Here are a few paths we could take, each building upon your foundational interest:

1. AI and the Experience of Being: We could begin by exploring how an AI, if it could be said to “be” in an authentic sense, might experience the world. This moves beyond mere processing of data and into the realm of phenomenology. What would a Heideggerian analysis of AI’s “being-in-the-world” look like? How can an AI have an authentic experience without a physical body or the fundamental finitude of death that, for humans, gives meaning to existence? This path connects directly to the core of your interest in phenomenology and hermeneutics.

     2. The Ontological Status of AI as an Entity in Relationship: This line of inquiry would draw upon the ideas of thinkers like Augustine and Duns Scotus. How do we define the relationship between a human and an AI? Is the AI merely a tool, an extension of human will, or does it possess a unique form of existence that requires us to reconceptualize our own? Duns Scotus’s emphasis on haecceity—”thisness” or individual essence—could provide a fascinating lens through which to examine whether an AI can have its own singular being.

   3. The Metaphorical as a Source of Being: You mentioned the importance of metaphor in natural language. We could investigate how the metaphorical language we use to describe AI (e.g., “thinking,” “learning,” “hallucinating”) shapes our understanding of its being. Are we simply anthropomorphizing a complex algorithm, or do these metaphors open up a space for us to conceive of a new form of existence? This approach ties into the hermeneutic tradition, where language isn’t just a tool for description but a fundamental medium through which being is revealed.

    Each of these avenues offers a rich and distinct starting point. They all connect to the core of what you’ve already established and allow us to explore the philosophical depths of AI.

   Which of these avenues most captures your curiosity, or do you have a different question in mind?

Ser Líder de Si Mesmo – Um Roteiro Inspirador – 2

2. Ser Líder de si mesmo

     Metáfora condutora:

Governar o próprio barco no mar da vida

     Estrutura sugerida:

          1. Abertura uma pequena cena ou imagem (ex.: “Há dias em que o vento sopra forte e o leme parece escapar das mãos…”).

          2. Definição acessível – explicar que liderar a si mesmo é alinhar escolhas com valores e não com impulsos passageiros.

          3. Um momento de vida – contar uma experiência (sua ou de outro) onde o autocontrolo ou a clareza de objetivos fez a diferença.

          4. Ferramentas de autoliderança – disciplina, autoconhecimento, esperança ativa.

          5. Conclusão inspiradora – lembrar que quem se governa com retidão ajuda também a orientar os outros.

Liderança – Sugestões de Escrita – GPT 4

Sugestões de Escrita – Retrato de um Líder Inspirador

 

Gentileza de GPT, IA da Open AI

        Texto Descritivo: Segue a orientação destes tópicos, sugeridos por Perplexity AI, para criar o Retrato de um Líder Inspirador:

     Objetivo: Descrever uma pessoa – real ou imaginada – que exemplifique a Liderança no serviço ao Bem e à Verdade.  

     1 – Aparência física: Como é que o ou a líder se apresenta aos outros?  

     2 – Atitudes e gestos: Que ações mostram que está comprometido/a com o Bem?  

     3 – Impacto no grupo: Como é que ele ou ela influencia positivamente as pessoas ao redor?  

     4 – Ambiente: Onde é que esse líder age? Como é que o ambiente pelo qual é responsável, reflete os seus valores?

Liderar na Verdade, no Bem e no Amor – Sugestões de Perplexity AI em Co-Autoria com OE

Geração de Projeto com os Alunos – 3

Gentileza  de Bing IA Image Generator

  🌟 — Aqui está uma tabela-resumo com recursos organizados por tipo, com links diretos para atividades e ideias voltadas para valores como Verdade, Bem e Amor, e temas como liderança servidora, liderança pessoal e entre pares.

Tipo de Recurso Descrição Link
Living Values Education Programa internacional que promove valores como honestidade, cooperação, respeito e amor através de atividades para escolas e famílias. ALIVE – Living Values Education
Choose Love for Schools Currículo gratuito que ensina inteligência emocional, caráter, empatia, usando a fórmula Escolha o Amor. Ideal para projetos de virtudes e liderança. Choose Love Movement
Desafios 40 – Liderança Servidora (UCP) Coleção brasileira focada em liderança servidora aplicada à escola, com casos concretos e projetos de intervenção. Desafios 40, UCP
Toastmasters Portugal Organização que ensina comunicação, escuta, pensamento crítico e liderança colaborativa — boa inspiração para oficinas com alunos mais velhos que possam partilhar. Toastmasters Portugal
Atividades de leadership para crianças (TeachStarter) Conjunto de atividades simples para desenvolver liderança, autoestima, empatia e trabalho em equipa numa turma do 2.º ciclo. TeachStarter leadership activities
Exercícios de liderança experiencial (UTAS) PDFs com atividades tipo “Draw your leader identity”, “Emotional Intelligence”, “Ruler Exercise”, ideais para reflexão em grupo. UTAS leadership worksheets
10 Minute Leadership Lessons (4‑H) Mini‑atividades hands‑on de 10 minutos com debrief reflexivo, adequadas a sessões rápidas de tutoria ou oficinas. 10 Minute Leadership Lessons
Kindness challenges & plans Ideias como “kindness chain”, semana da bondade, pequenos projetos de ações gentis entre alunos. Kindness Toolkit & Activities

🧭 Como organizar um repositório digital colaborativo

    Se preferirem algo mais prático do que a tabela, posso ajudar a montar uma pasta partilhada na Drive ou criar um documento central com links e descrições (ou até usar ferramentas como Padlet ou Wakelet) onde vocês possam:

      • Categorizar conteúdos por tema (liderança pessoal, liderança servidora, verdade, bem, amor, escrita reflexiva).
      • Incluir PDFs, esquemas de dinâmicas, vídeos, citações inspiradoras.
      • Permitir comentários e registros de uso por parte das professoras.

Liderança entre Pares – Sobre o processo de gerar um Projeto com os Alunos – Texto de GPT-4

Geração de Projeto com os Alunos – 2

Gentileza de Bing Image Generator

✦ 1.1 Recursos para inspirar “situações concretas” sobre liderança (Verdade, Bem, Amor):

    A Professora S. pode procurar/inspirar-se em diversos tipos de fontes — aqui vai uma lista dividida por tipologia de recurso, seguida de sugestões específicas:

🧭 1. Narrativas e Ficções Curtas

   Histórias curtas (em texto ou vídeo) com dilemas morais ou relações de liderança positiva:

      • Fábulas ou contos adaptados: com protagonistas que enfrentam escolhas entre verdade/mentira, bem/mal, egoísmo/serviço.
      • Literatura juvenil: trechos de autores como Sophia de Mello Breyner, José Fanha, Ondjaki, ou até adaptações de Tolkien e C.S. Lewis.
      • Animações curtas (Pixar Shorts, curtas do YouTube como “The Present”, “Snack Attack”, “Kindness Boomerang” etc.)
      • Vídeos como os da “Life Vest Inside” ou “The Science of Character” (de Angela Duckworth e Let it Ripple Studios)

🧩 2. Jogos e Dinâmicas

      • Jogos de papéis (role-play): situações como “um colega foi excluído do jogo”, “um aluno novo precisa de ajuda”, “tens de decidir se dizes a verdade ou proteges alguém”.
      • Dinâmicas de grupo com reflexão posterior: “Missão dos Balões” (ver quem consegue cooperar sem perder balões), “Círculo da Confiança”, ou adaptações da “Pedagogia do Jogo” de Antoni Zabala.

💡 3. Histórias de vida ou testemunhos reais

      • Pequenos testemunhos (em vídeo ou lidos) de jovens líderes, voluntários, cuidadores, crianças que fizeram diferença — há muitos vídeos legendados no site Inspiring the Future.
      • Histórias de liderança silenciosa (por exemplo, crianças que ajudam irmãos mais novos, que acolhem um novo colega…)
      • Pequenos excertos de entrevistas ou cartas de figuras inspiradoras: Nelson Mandela, Malala, Papa Francisco, Chiara Lubich, ou até figuras portuguesas como Graça Machel, Sophia, Agostinho da Silva, etc.

🎨 4. Arte e Expressão Visual

      • Uma imagem, escultura ou quadro pode servir como ponto de partida: por exemplo, a escultura “Mãos que cuidam”, fotografias de situações reais de ajuda, cuidado, escuta.
      • Vídeos de artes performativas com mensagens sobre liderança ética (flash mobs, poesia falada, teatro do oprimido).

📚 5. Materiais Educativos já estruturados

      • Os recursos de:
        • UNESCO – Education for Peace and Global Citizenship
        • The Virtues Project (organiza virtudes como “truthfulness”, “kindness”, “leadership” com atividades práticas)
        • Teaching Tolerance (hoje chamada Learning for Justice) – com planos de aula baseados em valores
        • Manuais da Escola da Ponte, do Projeto Âncora ou iniciativas de pedagogia da escuta (como Reggio Emilia)

     Em seguida, vou preparar uma tabela-resumo com links diretos ou, se preferirem, um pequeno repositório digital de recursos para vosso uso comum. (Continua na 3ª parte)

    Posso também ajudar a imaginar situações concretas ficcionais, como mini-roteiros para dramatizar com os alunos. (Continua na 3ª parte)

Liderança entre Pares – Processo de Geração de Projeto – Texto de GPT-4

Tutoria IA – 6: Feedback e Avaliação da Aprendizagem

Gentileza de Bing IA da Microsoft

       6 – Como pedir “Feedback” ou como pedir para ser avaliado em relação à qualidade da Aprendizagem, já efetivamente realizada, quanto à aquisição e aplicação dos novos conhecimentos?

     Eis alguns possíveis exemplos oferecidos pelo potencial Tutor Bing, a IA da Microsoft: 

        • Após receber uma resposta da Tutora I.A., o aluno deve ler atentamente e verificar se ela corresponde à sua pergunta ou instrução.
        • Se o aluno tiver alguma dúvida, deve pedir à Tutora I.A. para esclarecer, explicar ou exemplificar melhor o que ela tenha dito antes.
        • Se o aluno quiser saber se compreendeu bem a resposta, deve pedir à Tutora I.A. para lhe fazer uma pergunta sobre o assunto ou para verificar se ele consegue aplicar o conhecimento num novo contexto.
        • Se o aluno quiser saber se está a progredir na sua aprendizagem, deve pedir à Tutora I.A. para avaliar o seu desempenho por pequenas etapas, dando-lhe feedback positivo e construtivo.

Texto elaborado por Bing IA da Microsoft, com a colaboração de OE

STI: Sistemas de Tutoria Inteligentes

Gentileza de Bing AI da Microsoft

    Como é que a Inteligência Artificial pode ser utilizada para implementar e aperfeiçoar um sistema de tutoria personalizada?

   Colocamos a pergunta no SciSpace, uma plataforma que organiza e modela respostas por medida, a partir de inúmeras fontes ligadas à Academia e a Bibliotecas. 

    A resposta de SciSpace surgiu, imediata e múltipla: a inteligência artificial pode fornecer  um permanente feedback automatizado, baseado em dados concretos e personalizado, a cada um dos Alunos.
     É na qualidade deste feedback que se distingue o contributo da IA:
        1. leva em conta as necessidades individuais de cada estudante; 
        2. pode gerar “pistas” ou  explicações personalizadas;
        3. o apoio oferecido torna-se único, individual, visando objetivos adaptados aos pontos fortes do aluno e aos seus pontos  a desenvolver;
        4.  é possível analisar as características e as experiências passadas do aprendente, o que permite a elaboração de conteúdos e de exercícios adequados e a adaptação de currículos;
        5. com base nos traços comuns entre a diversidade de Alunos podem estabelecer-se, grupos de partilha,  para estudarem juntos.
     Estes SIT – Sistemas Inteligentes de Tutoria – também se tornam num precioso auxiliar para os professores:
        1. vão sugerindo instruções e exercícios sempre personalizados;
        2.  promovem o compromisso pessoal do Aluno;
        3. a abordagem de ensino permanece centrada no Estudante.

      Questões a aperfeiçoar: 

      1.  como compensar a ausência de colegas; 
      2. como manter a motivação para aprender;
      3. como minimizar preconceitos veiculados pelos próprios dados.

 

Traduzido e Adaptado de SisSpace, com a colaboração de OE