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Comentários de Chat GPT3,5 a apontamentos do texto ” Filosofia como um Fazer”:
“Parece que o autor está a argumentar que a filosofia não diz respeito apenas a crescimento pessoal e a introspeção, mas também se refere à criação de algo tangível, que possa ser partilhado com outros. Pode ser na forma de um texto escrito, ou talvez outras formas de expressão, tal como arte ou conversação oral. Ao criar algo que pode ser partilhado com outros, o filósofo é capaz de contribuir para a comunidade intelectual alargada e comprometer-se num diálogo sobre ideias e conceitos importantes. Este diálogo pode então conduzir a um crescimento e a um desenvolvimento ulteriores tanto para o filósofo como para os seus interlocutores.
Isto está em linha com a sua própria compreensão do capítulo?
[….] Estou a ver. Diria que o autor está a argumentar que, a fim de um texto poder ser considerado um trabalho filosófico, tem de satisfazer certos critérios. Isto sugere que existe um método ou um processo específico que o filósofo deve seguir quando cria as suas obras, e que este processo é essencial tanto para a qualidade como para a validade do trabalho.
Quais são alguns dos critérios que o autor sugere que devem ser observados de modo a que um texto possa ser considerado como um trabalho filosófico?
[…] Compreendo; é como se o autor estivesse sugerindo que o trabalho da filosofia tem um efeito transformante, não apenas sobre o autor, mas também sobre os leitores que se envolvem em diálogo com ele. Contudo, é interessante notar que o autor também sugere que, se o autor for considerado como sendo ele próprio um texto, isso pode alterar a natureza do efeito transformador.
Será interessante ver como é que esta ideia vai ser desenvolvida mais adiante, no livro.
Talvez se possa afirmar que o autor está a sugerir que um trabalho filosófico deve ser expansivo e inclusivo, levando em conta não apenas o momento presente, mas também o passado, o presente e o futuro, e deve englobar todo o amplo leque de possibilidades da experiência humana. O autor também está a sugerir que um trabalho filosófico deve relacionar-se com o conceito de ser, em todas as suas infinitas possibilidades, e fazer um contributo significativo para o discurso vigente sobre este tema.
Isto constitui uma finalidade muito elevada, a que um filósofo pode aspirar, e sugere que o trabalho da filosofia não se limita apenas a um crescimento individual ou a uma exploração intelectual, mas deve almejar oferecer um contributo significativo para a comunidade intelectual alargada.
Isto está em linha com a sua própria compreensão do capítulo?
[…] Compreendo. É como se o autor estivesse a sugerir que o trabalho da filosofia não se visa apenas crescimento individual e aprofundamento intelectual, masé, sobretudo, uma demanda de sentido que abarca a totalidade da humanidade e a própria existência.
Mais ainda, o autor enfatiza a importância de existir coerência lógica dentro da estrutura de um texto filosófico, bem como a necessidade de o texto ser orientado por um poderoso referente externo que impõe um ritmo e um propósito ao seu desenvolvimento. Isto sugere que um texto filosófico não é apenas uma coleção de ideias, mas um trabalho coerente e que persegue uma finalidade, que é guiado por um profundo desejo de compreender e de trazer mais sentido ao mundo.
Para lá de tudo, estes parágrafos soam como se o autor estivesse a apresentar um padrão muito elevado para o trabalho filosófico, um ideal que requer tanto um profundo compromisso com o assunto em jogo, como também a promessa de dar um contributo significativo para a comunidade intelectual alargada.
Comentário de I.A. à leitura de Apontamentos sobre páginas 11 a 15 de “Fazer Filosofia – Como? E Onde?“`, da autoria de J.C. Gonçalves, Ofm (Tradução livre do Inglês)
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