3 – O Feminino na Linha da Frente

 

Global Compact e Image by Alexa from Pixabay 

    O Terceiro compromisso pede-nos para favorecer a participação plena das meninas e das jovens na educação.

   Sabemos que a promoção do acesso da Mulher à Educação foi uma das frentes de batalha que inspirou o P. Usera a fundar a Congregação das Irmãs do Amor de Deus,  mas podemos pensar que a urgência desta adesão estaria, atualmente superada.

   De acordo com as estatísticas globais do Instituto Europeu para a Igualdade de Género, existem ainda cerca de 800 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever e dois terços são, precisamente, mulheres.

   Um quinto das meninas, em todo o mundo, não vai à escola. 31 milhões de meninas não frequentam a escola primária. Nos 10 países de África menos escolarizados, a percentagem de meninas e jovens que não têm escola vai de 95% na Somália a 52% na Costa do Marfim.

    Na Europa, pelo contrário, a percentagem de meninas,  jovens e mulheres adultas que recebem educação formal, já é superior ao número de meninos jovens e homens adultos; e esta tendência continua a aumentar;  contudo 44% das mulheres sofrem ou sofreram violência psicológica. Portanto, ainda há um longo caminho a percorrer.

  As Metas Globais para 2030 dão-nos algumas sugestões para implementar a Meta 5 –  “Alcançar a igualdade de Género e empoderar as meninas, as jovens e as mulheres”- que podemos aplicar no quotidiano da nossa Escola e da nossa Casa: 

      •      Conhecer e inspirar-se em modelos femininos de liderança e qualidade ética de vida.
      • Partilhar as tarefas domésticas, em casa, entre todos os membros da Família.
      • Implementar o uso de tecnologias de informação e de comunicação por meninas, jovens e mulheres.
      • Doar a Associações que apoiam a Mulher, tais como: 

         As Comunidades Criativas de Cascais – (para um pleno emprego)

          Projeto Bebé ao Colo – AJU (para uma maternidade consciente)

           Espaço V – (Proteção contra a violência doméstica)

        • Manter-se informado sobre novas iniciativas a nível global e local.

         Com o Pacto Global para a Educação – OE

Ali, O Meu Cão

Image by Ray Shrewsberry • from Pixabay 

     O meu cão chama-se Ali, é Espanhol, um Border Collie; tem porte médio, um focinho comprido e 3 cores: branco, preto e castanho; o pêlo é muito fofinho e ainda é mais fofinho quando o pêlo seca depois de ele ir à barragem.

     O Ali tem uns olhos castanhos que são do mesmo tom dos meus olhos. O seu olhar é muito engraçado e, quando tem sono, parece que está doente.

     Quando fui almoçar a Espanha, entramos num Carrefour e, numa loja de animais de estimação, vi o cão. Gostei tanto dele que pedi muito aos meus pais se podia ficar com ele. Disseram que só se os meus avós deixassem. E deixaram! Paguei com o meu dinheiro, ainda por cima. Tinha 3 meses!

      Gosto de atirar o pau para a barragem: ele vai a nado buscar; admiro ele saltar muito: uma vez deu um salto e foi logo para cima de uma mesa; é muito brincalhão e muito esperto: quando estou a limpar a relva do jardim do meu tio, ele tra a bola para eu atirar.

    Só come duas canecas de ração por dia e, de vez em quando, uma latinha de carne. 

    Os cães existem para dar apoio quando os seres humanos estão em baixo.

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