“A Pérola” de Steinbeck

Image par Dee de Pixabay

     Este verão, quando estava na casa de férias dos meus avós, em Lagoa da Albufeira, a minha Mãe disse-me que eu ia ter uma apresentação a Português e tinha que escolher um livro.

     Fui logo à Biblioteca, ver que livro poderia escolher; não me interessei por nenhum; então fui “chatear” a minha Mãe para me ajudar a escolher um livro.

    Ela encontrou um que adorava: “A Pérola”, de John Steinbeck. Disse que era um livro muito bonito e mais umas coisas que não ouvi porque sou daquelas pessoa que julga o livro pela capa. 

      O livro fala de uma família muito pobre, ; fala de Kino, um pescador de pérolas, Juana, sua mulher e Goitito, o seu filho.

     Era um dia normal, como todos os outros, até Goitito ser picado por um besouro. O menino ficou muito mal e a única maneira de ser tratado era ir ter com o médico que os rejeitou por não terem dinheiro.

        Furioso, Kino foi para o mar, tentar encontrar a pérola que é o que vai curar Goitito, e o que, ao mesmo tempo, lhe traz azar; mas, para saberem o que vai acontecer… leiam o livro!

      Gostei deste livro, porque fala muito da verdade sobre o mundo, da ganância das pessoas e mostra que nem todos os livros têm de acabar bem.

     Recomendo este livro a quem gosta de leituras pesadas e não de contos de fada, a pessoas que sabem que o mundo real não é assim tão fácil.

      E por todas estas razões, devem ler “A Pérola“.

Recensão de Livro – Clube de Leitura CADBB7B24-25

Setembro – I Focar-se

cadescrita

     Na sua breve, mas densa obra “Hiperfoco“, o autor,  Chris Bailey, apresenta–nos diversas formas simples de praticar a concentração, a fim de potenciarmos as melhores energias da nossa atenção. Esta verdadeira recriação da capacidade de nos focarmos  não dá fruto apenas  no quotidiano do trabalho, mas também permite desfrutar de uma nova  qualidade de vida nas nossas relações familiares e de amizade.

   Porquê? É que, explica o autor, desde que acordamos, estamos sempre atentos a algo, mesmo que seja aos pensamentos que divagam pela nossa mente distraída; o exercício da atenção acompanha toda a nossa vida consciente, podemos até  dizer que “somos aquilo a que prestamos atenção”.

    Por outro lado, o Autor recorda-nos que vivemos a época mais repleta de fatores de distração de toda a história da humanidade; um turbilhão de distratores incessantemente conspira para desviar o nosso foco; e, ao acrescentar que a atenção é limitada e finita, facilmente aceitaremos a sua conclusão de que a nossa capacidade de concentração merece ser preservada e fortalecida com estratégias práticas e aplicáveis em quaisquer circunstâncias, seja no trabalho produtivo ou criativo,  na interação entre pessoas ou na reflexão pessoal. 

       Recomendando a leitura deste livro para o mês de Setembro, propomo-nos também ir partilhando algumas das suas preciosas sugestões, a que, aliás, nos convida e encoraja a própria generosidade do Autor. 

Com “Hyperfocus“, Subtema “Focar-se” – Partilha de Inspirações – OE

Projetos para um Verão Vivo

   

Image par Denis Azarenko de Pixabay

    Quero ir à praia do Guincho com a minha família, mas também com os amigos. O Guincho é a praia mais perto de minha casa, às vezes vou lá a pé ou de bicicleta.

    Estou a remodelar o meu quarto; a minha Mãe sugeriu que ficava giro eu fazer umas pinturas de aguarela para colocarmos em quadros e pendurarmos na parede.

   Estou a começar a ler um livro: “1984”. É sobre como era suposto ser o mundo, como o autor imaginava o futuro. A Mãe sugeriu que eu lesse, pois o autor avisou-nos de como  no futuro poderia não haver  liberdade de expressão. 

  Gosto de passar tempo com a minha cadela: deixá-la correr, à volta do jardim, trazer a bolinha na boca; eu tento agarrar a bola, só que ela não deixa. Ela pede festas, deita-se de barriga para cima na relva…

C. A. 9A

Leitor Procura Livro

Commons.Wikimedia.org

     Como plano para conseguir fazer uma boa apresentação, vou ler um livro adequado para a nossa idade. Encontro muitos infantis, que não me favorecem muito.

    Estou a tentar encontrar um que seja bom e interessante; vou ver filmes que possam ter a sua história descrita em livros. De preferência, vou pedir ajuda à minha Mãe, ela tem muito bom gosto em livros.

SS7C

70 Anos CAD – Jovens Leitores – 2009

     

   Oficina de Escrita – 2009

     Embora não goste muito de ler, os livros que mais aprecio são livros de aventura, embora também goste dos outros.

     Um dos livros de que mais gostei foi “Os Tontos“; esse livro não foi escolhido por mim, fui, sim, obrigada a lê-lo, mas quando o comecei a ler, adorei.

     No dia a dia, nem sempre temos tempo para ler, só mesmo ao fim do dia ou no intervalo – livros de histórias – e no fim de semana, mas com os livros de escola é diferente: leio-os quase durante todo o dia, nas aulas.

    Mas não é só nas aulas  e no estudo que nós lemos, por exemplo: na rua, no nome das lojas, nas publicidades, em casa, nas legendas dos filmes, nas receitas de culinária e muitas outras coisas. 

     No caso de não gostarem muito de ler, sei que os livros, por exemplo, me ensinam coisas novas, explicam-me como se fazem coisas que não sei, basicamente ensinam-me e explicam-me um pouco sobre tudo o que eu possa querer saber.

    Mas para quem não goste muito de ler, se calhar, prefere a Internet, porque, embora seja ler da mesma forma, pode ser mais divertido e interessante; mas nem smpre é a melhor escolha, pois os livros, às vezes têm conhecimento mais útil e mais fácil de organizar. 

Catarina Lourenço, nº4 – 6º B 

Setembro de 2009

70 Anos CAD – Descobertas de Jovens Leitores (2007)

Partilha de perspetivas sobre a função e importância da Leitura na vida dos nossos Alunos de 5ºA, em Novembro de 2007. Questão de Teste sobre a história de um Jovem Leitor.

OFICINA DE ESCRITA

     Ao ler os livros, ele foi aprendendo a viver a vida e, como cada história tem um contexto diferente, o narrador aprendeu a viver a vida de várias maneiras para o bem e enfrentando o mal e o terrível.

Tomás, 29

   

     Na leitura podemos encontrar um “monte de coisas”, como, por exemplo; os livros trazem ideias sobre o mundo, dizem as coisas importantes para nós sabermos, e também nos fazem mais inteligentes e espertos. 

João, 15

    Com a leitura, qualquer coisa fantástica podia acontecer e  ele era levado para o belo mundo da imaginação. 

Cláudia, 5

     Ninguém é capaz de viver sem ler uma coisa que seja. Porque ler faz “explodir” a nossa cabeça de imaginação!

Sara,26

    Ao ler iam-se descobrindo novos mundos, como se estivéssemos a voar.

Tomás, 28

A atitude dos pais foi muito “amiga” para com ele: respeitar as suas vontades, isto é um pequeno passo para ele começar a ser mais autónomo.

Diogo, 8

Pela leitura, ele entrava nas histórias onde acontecia tudo dos sonhos de qualquer criança.

Catarina, 4

Para conseguirmos ser alguém na vida, temos de começar a dizer o que sentimos – a ter liberdade de expressão.

 

70 Anos CAD – Questão de Teste – Novembro de 2007

70 Anos CAD – O Poder da Leitura (2012)

readingImage by SvetlanaKv from Pixabay 

    O meu livro preferido é Alice no País das Maravilhas, porque é uma história emocionante e o País é País encantador.

     Eu adoro ler, pois aprendo mais e ler é sempre muito bom. O meu tipo de livros é livros de ação e de muita aventura, mas eu, que me lembre, nunca odiei um livro. 

      Agora, os livros para a minha idade são todos muito giros.

     O primeiro livro que li foi do “Ruca”, mas ainda era muito pequenina. Os meus pais ou os adultos nunca me liam livros; eu, a pouco e pouco, comecei a ler com a minha mãe.

     Quando comecei a ler muito bem, o poder que senti foi que já não tinha vergonha para ler à frente de toda a gente.

Este texto foi escrito por Mariana C, 5B 2011/2012

CAD em Isolamento – “Captar o Sentido por Intuição”

  livros

Flickr.com Author: Vernon Barfard School

   Os meus projetos atuais não têm agora a ver com a 4ª dimensão, mas sim em ler um livro em Inglês para melhorar a minha competência de Leitura.

   Ainda só estou no 2º capítulo. O livro é sobre  uma pessoa que, quando era uma criança mais pequena,  o Pai tinha uma pizaria com bolos; a certa altura, aconteceu algo na pizaria e, por causa disso, suicidou-se.

    A narrativa passa para alguns anos depois; quando ela tem 16 anos, com os seus amigos, voltam para a cidade onde vivia, para se encontrarem de novo. Um deles,  que tinha ficado a viver na cidade, disse que a pizaria foi destruída e que estão a construir um centro comercial no lugar da pizaria.

    Eles entram na zona em construção, mas não podem ser detetados, e descobrem que ela afinal não foi destruída, mas construíram o centro comercial à volta da pizzaria.

    Leio confortavelmente em Inglês, capto o sentido por intuição, as palavras que eu não sei, vou descobrindo pelas palavras seguintes.

   Quando acabar de ler esse livro, vou ler o próximo da Sequela  Five Nights at Freddys: The Silver Eyes”, “The Twisted Ones” e o quarto, que eu ainda não tenho, “The Fourth Closet”.

Conversas na Oficina  – VE7C

Às vezes ponho Música Baixinho…

retriever brancoImage par JacLou DL de Pixabay 

     Os meus projetos a curto prazo são terminar de fazer uma surpresa sobre a qual ainda não posso falar.

    Vou estar estes dias no meu quintal, com a minha cadela Triksei – o nome é o da namorada do Pilot Speed Racer ; ela é  uma Golden Retriever muito branquinha; na rua, as pessoas perguntam se é um Labrador.

    O meu sítio especial é a Garagem, porque tem imensas coisas antigas como os nossos cadernos e dossiers antigos.

     Encontrei lá um minitapete com um ursinho felpudo do tempo da minha Infantil, que a minha Mãe vai coser numa almofada para mim.

    É tão fixe ter um minicantinho! Quando tenho tempo para ler, sento-me com a minha girafa gigante que recebi no Natal: ela faz de poltrona, tem os olhos brilhantes; sento-me e é como se ela me estivesse a abraçar.

    Não tenho músicas preferidas; vou pondo “gosto” nas músicas que aprecio. Às vezes ponho música baixinho, de Mozart ou violino e leio.

     Li agora um livro muito antigo, da minha Mãe – ela disse logo que eu ia gostar; temos imensos livros; no escritório há imensos livros antigos da minha Mãe. Ela foi buscar “O Diário Secreto de Adrian Mole”.

   Também estou a ler o”22 Mistérios da História” – é tão interessante! Fala de conspirações, como o triângulo das Bermudas e a Área 51.

Conversas na Oficina – CA5A