O Pacto Global para a Educação

 

Pacto Educativo Global – PDF

     Em setembro de 2019, o Papa Francisco convidou à criação deste documento prático, publicado em Outubro de 2021, que propõe 7 linhas de ação para orientar a renovação do processo Educativo em todo o mundo; o seu objetivo final é contribuir eficazmente para uma “nova solidariedade universal” e uma “sociedade mais acolhedora”.

    Aludindo ao provérbio africano “é preciso uma Aldeia inteira para educar uma Criança”, o Papa pede que se construa, primeiramente, esta “Aldeia educativa”: ela apresenta, afinal, o dinamismo de uma “jornada partilhada” que se realiza por atos de “coragem”:

          • A coragem de colocar a Pessoa Humana no centro.
          • A coragem de investir as melhores energias de cada pessoa com criatividade e responsabilidade.
          • A coragem de formar pessoas capazes de se entregar em Serviço à Comunidade.

     Organizado em 7 secções, o documento apresenta, para  cada um dos 7 compromissos, uma breve definição, algumas ideias para reflexão, os principais valores em presença e preciosas sugestões para os Educadores e os Educandos concretizarem, na realidade viva da Escola, estes projetos transformadores

Site de Global Education Compact – OE

70 Anos CAD – Ao PROFESSOR – 3 – (2002)

Ao professor

     Meu Professor:  

     É a minha fonte de estudo, o que eu aprendo, vem tudo de si, meu amigo professor.

    Meu professor, quero que seja justo na escola, comigo e com todos os meus colegas.

    Quero que tenha amizade e também muito amor, por mim e por todos nós.

    Meu professor, quero aprender muita coisa e tornar-me um adulto muito estudioso e inteligente como tu, meu professor.

   Vou escrever textos, composições, poemas e preencher perguntas.

   Meu professor, despeço-me aqui, feliz, sabendo que amanhã estarei a aprender mais coisas de si.

70 ANOS – CAD Rodrigo G –  2002

A Harmonia desta Jornada

barco ao poenteImage by Jonny Lindner from Pixabay 

     Hoje eu conheci um colega chamado Rafael e também a Violeta. Na aula de ET eu fiz um trabalho sobre um menino e dei-lhe  o nome de Kiri, que significa “montanha”. 

          Hoje conheci o meu “Stôr”  de Matemática; o que eu gosto no meu Stôr, é que ele é engraçado, divertido, tem bom sentido de humor. O nome do meu Stôr é António Costa.

      Hoje eu tive o meu primeiro teste e foi de Matemática. Tive 55%: a nota foi um pouco baixa, mas pensei pelo lado positivo, porque, com sorte, não tive negativa e soube que, no próximo teste eu tinha que estudar mais.

     Este meu quinto ano está a ser um pouco fácil, mas é que eu estou a partilhar este 5º ano com o meu irmão João.

      O que eu gosto no meu irmão João é que é meu irmão gémeo, mas eu gosto dele, porque está sempre pronto para me ajudar, como eu a ele.

      O que me faz ganhar asas é quando brinco com o meu irmão ou com outras pessoas, mas especialmente com o meu irmão João.

       O que traz harmonia a esta minha jornada e o que a torna única são as aulas de Matemática e os recreios:

      • na aula de Matemática, o meu Stôr tem muito sentido de humor e eu gosto;
      • nos recreios, porque nós precisamos de brincar e eu gosto de brincar; gosto de brincar em especial às escondidas e de jogar matraquilhos.

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Memórias do 4º Ano

luta de almofadasPhoto by Allen Taylor on Unsplash

      Os Amigos, no primeiro Ciclo, eram, entre outros, o Zé, o Santiago R, o Martim e o outro Santiago…

       Brincavam comigo, ajudavam-me em algumas coisas, eram pessoas em quem eu podia confiar. A Professora era querida, e, às vezes, punha vídeos no Youtube.

         Das Visitas de Estudo gostei muito e foram muito giras.

        As minhas disciplinas preferidas eram Ginástica e Matemática. No recreio gostava de brincar à apanhada, às escondidas e a jogar futebol.

       Já fui  visitar a Professora Anabela com dois amigos: o Zé duvidou muito que já estivemos sentados naquelas carteiras tão pequenas!

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Memórias no 1º Ciclo: A Professora

By Amangpintor – Own work, CC BY-SA 4.0, Wikimedia Commons

     Se eu traçasse um mapa da minha Vida, um dos pontos mais importantes seria a minha Professora da Primária. Chamava-se Patrícia Batista Coelho, mas eu e os meus colegas tratávamo-la por “Tixa”.

     Lembro-me perfeitamente que, no 3º ano, a Tixa dava-nos mais tempo de intervalo e trazia umas cordas para nós brincarmos e a Tixa também saltava à corda!

     Tenho tantas memórias dela… se eu dissesse tudo, só saíamos daqui amanhã.

     Lembro-me quando a Tixa me deixava apresentar trabalhos de História, como, por exemplo, o trabalho que fiz sobre a “Jugoslávia”.

      Às vezes, quando eu chegava a casa, a Tixa dizia à minha Mãe que eu sabia mais coisas de História do que ela, porque era uma matéria de que eu gostava muito.

    A melhor memória de todas foi quando fizemos uma festa ao Johnson – que era o nosso esqueleto da sala. Foi o melhor dia da minha Vida!

     Eu estou com muitas Saudades dela!

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