Uma Vida Livre

Rousseau – Creative Commons

    Era uma vez um rapaz que vivia numa aldeia; ele era pastor, tinha uma cara pequena, vivia com a mãe e com o pai.

   O pai trabalhava na fábrica, a mãe era dona de casa; o menino adorava ir para as montanhas e ver a paisagem. Ele era livre. EF5C24-25

    No campo, o viver é muito calmo e tranquilo; vê-se uma pastor a cuidar das ovelhas; há um lago azul com um barco; um pouco mais além, vemos uma pessoa numa carruagem branca, a passar na estrada; mais ao fundo há uma fábrica de comida; Lá cultivam cenouras, batatas, bróculos, tomates e aquecem carne. RX5A24-25

Criar a partir de uma pintura  – Leitura de Imagem 

O Poder das Artes

Image par Nanne Tiggelman et AI de Pixabay

Dança

     Quando estou a dançar sinto-me livre, a dança cria passos consoante os sentimentos.

Pintura

     Quando estou a pintar, inspiro-me nas mentiras do mundo, reparo nos desenhos de paisagens, até da nossa mente.

Cinema

     Quando vejo um filme, entro nas personagens e até finjo que estou lá a fazer o meu papel; nos filmes, pode-se pôr o que se entende, pode-se fazer de tudo.

Escrita Livre – O que me faz voar –  FV6C23-24

Uma Rua de Paris

Wiki.Art.org

     Uma pintura de uma rua de Paris, que mais parece uma aldeia muito parada, com algumas lojas; ela tem árvores com folhas de outono, que seguem ao longo da rua, juntamente com as casas que vão subindo a “subidinha” até ao que parece ser um prédio baixinho.

    Várias pessoas andam na rua, uma parece apressada e outras não têm o que fazer, vão, mas calmas.

    O que me chama mais a atenção é o chão da rua, parece que está com poças de água muito azul.

   Nesta pintura, sinto-me num sonho que tive, em que estava numa rua muitíssimo parecida com esta. Será que estive lá?

     Olhar +:Contemplar – Descobrir a Pintura – MJ7A23-24

Irmã Natureza

Image by Juni Kang from Pixabay

     Quando estou sozinha, a Natureza acalma-me, com o vento a bater-me na cara.

    Todas as paisagens me envolvem; todas são diferentes, por isso todas são belas! Mas se quiserem mesmo que vos conte sobre a minha paisagem favorita, foi uma paisagem cheia de pinheiros, com uma vista linda para o mar.

     Na verdade, não cheguei a dizer ainda a minha opinião sobre por que é que a Natureza existe. Acho que a Natureza existe para as pessoas, quando estão nervosas ou tristes, e andam de um lado para o outro, chegam a parar só na Natureza. Essas pessoas olham para as lindas paisagens e sentem o vento na cara; elas acalmam-se de imediato e relaxam durante algum tempo.

     E é por isso mesmo que eu gosto da Natureza.

Escrita Autobiográfica – Natureza – LR6C23-24

Olhar + : Contemplar

 

         rawpixel.com e wikimedia commons

           1 Qual é o tema desta pintura?

      2 – O que te chama mais a atenção?

      3 – Que cores consegues distinguir?

      4 – Que formas predominam?

     5 – Consegues reconhecer alguma textura em especial?

     6 – Concentra-te no que sentes, ao contemplar a pintura:

      6.1. Sentes que é calma ou agitada?

      6.2 – Inspira tristeza, melancolia, alegria, sentido de aventura…

      6.3 – Se fizeres esta reflexão em grupo, partilha as tuas emoções com os colegas.

    7.1 – Usa a tua imaginação para criar uma história breve e única sobre esta pintura.

   7.2 – Em 1889, Van Gogh adoeceu, quando pintava as cores luminosas no Sul da França e teve de ficar internado num hospício, com sofrimento mental de depressão e ansiedade. Ele encontrava uma profunda consolação em contemplar o céu estrelado da janela do seu quarto.

    Tenta expressar – o que sentia? O que pensava? –  Nestes momentos de paz noturna em que ia pintando o seu quadro.

    Orientação para leitura de uma imagem, escrito em co-autoria: Bard AI da Google e OE.

O Papa em nossa Casa

     

foto de canal o sapo

     O Papa Francisco está connosco e, se assim o desejarmos, veio para ficar. E com ele os jovens participantes na Jornada. Com efeito, para o Papa, os jovens têm “um potencial inimaginável” e são o “hoje”, não apenas o futuro, mas o verdadeiro presente da História.

    Sim, vieram para ficar em Cascais; em primeiro lugar, por meio do impacto transformante das Jornadas Mundiais, de que ele próprio espera “sementes de Futuro”; em segundo lugar, o Papa também já vive em Cascais, com os jovens, por meio do florescimento das Scholas Ocurrentes que germinam entre nós, em pleno centro histórico, animadas por mais de 200 estudantes, desde 21 de Março de 2019.

   Nestas “scholas” os jovens expressam-se através das Artes visuais e da música, elaboram projetos de intervenção no mundo real, com um sentido de “cidadania” e de “responsabilidade” que se alarga a todas as questões cruciais do nosso mundo.

    O potencial de vida oculto nesta visita, a expressar-se no encontro que se desmultiplica em milhares de convívios cruzados, na partilha  entre desconhecidos de países diferentes, nos diálogos entre amigos que prepararam longamente a jornada, nunca se esgota nos eventos celebrativos, pelo contrário, transborda deles com ímpeto irreprimível para fora das margens do tempo.

   As palavras do Papa e as palavras dos Jovens, entrelaçadas em interminável diálogo, traçam juntas a mensagem que desenha um rosto interior em que se hão de reconhecer as gerações livres chamadas a conduzir o mundo.

JMJ Lisboa 2023 – OE

Olhar +: Apreciar

     

cadescrita.org

    Apreciar o que é mais simples na vida, o que nos é oferecido sem condições:

      • um sorriso de alguém que interagiu connosco apenas ao de leve (quem poderá contar todos os sorrisos que trocou e recebeu ao longo do seu percurso?);
      • o abraço de um amigo, que diz a comunhão sem condições (quantos abraços nos arquivos da alma?);
      • um pôr do sol ao fim de um dia intenso e esforçado, como súbito silêncio capaz de desarmar a inquietação, porque murmura o infinito aos ouvidos do coração;
      • o milagre de uma flor, no mistério que une a fragilidade extrema com a confiança máxima.

      Apercebermo-nos desta dimensão escondida no que há de mais simples na vida, pode acordar em nós as emoções nutritivas que expandem o ser.

     Assim é a gratidão que nos abre aos outros, a paz que nos torna livres e a felicidade que nos sintoniza com a celebração silenciosa, mas intensa, da própria realidade à nossa volta, que cresce  para o infinito.

Agenda 20024 – Olhar+ – Maio – Apreciar – com OE

Natureza – Mensagem do Poente

Cadescrita

     Natureza é nossa “Mãe”, um habitat imprescindível para milhões de vidas e que também as inclui como suas; uma imensa fraternidade de seres vivos sobre uma única terra e sob um único céu.

    O Poente fala ao coração humano de gratidão e de um novo alento para o dia seguinte. Ele é, ao mesmo tempo, um fim e uma promessa.

    O Poente, ao mesmo tempo que avisa o fim dos trabalhos do dia e, por isso, nos apazigua, também leva consigo para lá do horizonte, a doçura ou a aspereza do que foi vivido, inspirando assim a saudade incurável de um Futuro pleno.

Pequenas Lembranças – com FV5C – Partilha de Inspirações – OE

O Tesouro da Pintura

CAD – 10ºAno – 21-22

      Ao pintar, desenvolvemos o nosso sentido da beleza, estamos mais atentos ao que nos rodeia, e, por isso, sentimo-nos mais vivos, mais presentes ao momento que passa. 

     O ser humano, ao pintar, participa na obra da criação, é ele próprio um artista que celebra aquilo que existe.

   Não só a sua alma floresce, mas transmite felicidade aos outros que contemplam o que surgiu das suas mãos.

Com a MM6D – Partilha de Inspirações – OE

O Amor de Desenhar

Gentileza da autora:   Joy of Happy

  Inspiro-me nas plantas, doces, bebidas e sobremesas que às vezes encontro no google ou no youtube, para desenhar. Eu gosto muito dos desenhos do Van Gogh e do Picasso. 

     Adoro desenhar flores, comidas, frutas e roupas com muitas decorações.

     Aprendo a escolher os materiais para desenhar, dependendo do tema, da forma e da cor. Quando eu era pequena, desejava publicar os meus desenhos no youtube ou numa aplicação qualquer; agora o meu sonho realizou-se e estou a publicar os meus desenhos num site chamado Behance. 

     Lá no Behance há todos os tipos de desenhos até Design das casas, dos anúncios, de algum produto, ilustrações, design do interior das casas, etc.

      Eu não sou boa a pintar porque não tenho muita paciência, por isso eu prefiro desenhar.

J6A

71 Anos CAD – Escrever é Voar

Image par S. Hermann & F. Richter de Pixabay    

   Bem. Cá estou eu mais uma vez. E pelos vistos acho que vou-vos escrever algo.

   Bem. Desta vez é um pouco diferente; sim, diferente, talvez não seja alguma coisa muito boa, muito menos entusiasmante.

   Eu gosto de escrever, para mim não é algo de novo, mas alguma coisa que sempre gostarei de fazer; é como dar vida às palavras, mexer com as frases, talvez até seja uma arte.

   Como é bom escrever!

   É como contar e articular a nossa mensagem.

  Para mim, que vos estou a escrever agora, não é preciso ter estrutura, não é preciso arquitetar as palavras, mas sim voar.

   Voar nas poesias do horizonte, nas fantasias do mais além, nos contos de ontem, nas aventuras, nos mistérios longínquos.

    Voar, sim, voar.

   Uma coisa que é livre e não teórica. Eu gosto tanto, mas tanto, de escrever!

   É como… ter um divertimento novo, algo para brincar, divertir, criar!

    Agora não tenho muito tempo para comunicar, mas hei-de voltar. A qualquer dia, a qualquer hora, a qualquer momento.

   Como viram é tão simples escrever! Comunicar. Libertem-se nas asas da Literatura, nos caminhos da escrita, nos mapas do amor.

16 de Outubro de 1986  

Pedro João Mesquita – nº20 – 6ºB

Em 2021, nosso Professor de Educação Visual e Pai de uma Aluna no 6ºB.

A Galope, Passamos pelas Flores…

Image par JuergenPM de Pixabay 

    A Natureza, para mim, é algo que me ajuda a refletir.

    Vivo intensamente a Natureza, quando vou à quinta do meu avô. Aí posso passear, andar de bicicleta.

  Passo por muitas árvores – ao sol é muito alegre – também pomares, campos, que aprecio na Primavera e no Verão.

    Com tempo nublado e com chuva, aquilo fica um bocadinho triste. Às vezes aparecem coelhos e gatos e ouvem-se cantar os pássaros.

     Para desenvolver a Natureza, não se pode deitar lixo, papéis, pois assim a Natureza fica limpa.

      Há flores que estão a ser ameaçadas.

   Quando vamos passear a galope nos campos, passamos pelas flores…

JM5A