As Quatro Casas

4 casinhas

Flickr.com  Atribuição: CC2.0

A minha Casa-Escola é linda, divertida e estudiosa

A minha Casa-Família é alegre, sem preocupações e amorosa

A minha Casa-Comum é limpa, organizada, feliz e brincalhona

A minha Casa-Invisível é enigmática, pensativa e bondosa

Estas são as minhas quatro Casas e gosto muito delas

SCB6C

Exercício inspirado em “Ecologia Emocional para Crianças” de Mercé Conangla

Escutar a Família – II

coração num ramo de árvore de natal
                                                            Max Pixel Atribuição CC0

     Escutar os outros é muito bom, mas escutar a Família é maravilhoso.

     Podemos fazer a surpresa de oferecer um pequeno pacote de perguntas a cada pessoa da Família e oferecê-lo embrulhadinho com um grande laço!

     Estarmos todos em Grupo é magnífico, porque estamos em conjunto a perguntar e, ao mesmo tempo, estamos a escutar como se fosse uma Notícia a passar entre nós.

    A Notícia de Natal é sabermos da nossa Família: festejar é conversar com cada um.

     Risos e canções: há magia no ar, a estrela brilha na árvore e uma Esperança Viva brilha nos olhos de todos.

Texto a 3 mãos: ZG6B, AV6A e OE

Escutar a Família – I

pinhas, azevinho e neve artificial na ponta de um ramo

     LibreShot.com Atribuição CC0

      Escutar a Família é também entrevistar os avós sobre os Natais do seu tempo, quando tinham a nossa idade. De que gostavam mais?

     O que eu gostava mais na minha Família é ver todos muito felizes e muito contentes por aquilo que têm na vida.

     O Natal não é só presentes, também é muito Amor e Carinho. Não é o que receber, é o que dar.

     Damos atenção, mesmo às pessoas com quem estamos todos os dias: celebramos esse milagre de vivermos juntos.

     O Natal, para algumas pessoas, pode ser o único dia em que podemos estar todos juntos em Família, a conversar sobre assuntos que dão muita alegria.

Texto a 3 Mãos: ZG 6B, AV 6A e OE

Escutando o Coração

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Atribuição: CC2.0 Autor: Michael Coghlan imagem: Flickr

     Recordar é trazer ao coração, é viver de novo, mas recriando o que aconteceu e ainda retocando-o de gratidão, mesmo se foi um momento sofrido.

    Recordar é abraçar algo que já conhecemos, mas que agora chega como uma notícia fresca  e refletida, na distância do tempo que se abriu.

    Tantos desafios nos desfiaram a túnica da alma, nos revestiram de uma coragem que não conhecíamos e por vezes nos deixaram à míngua de luz, inventando um rumo para o passo seguinte.

     Voltamos uma e outra vez ao tesouro de um perdão sempre vivo para nos presentearmos mutuamente: é assim que podemos escalar o abismo do fracasso, e ainda, sentando-nos lá no alto, com as pernas balançando no vazio, brindamos ao futuro, com seus desafios sempre novos, tornando-os bem-vindos desde já.

Oficina de Escrita