A Vida Interior

     Image par Guilherme Gomes de Pixabay

     A dimensão espiritual é a vida interior do ser humano, a sua capacidade de pensar, a sua vontade livre…

    O ser humano, para conseguir viver, desenvolve-se na Famìlia, com os Amigos, na Escola…

     Nós afirmamo-nos através dos nossos pensamentos e sentimentos que comunicamos aos outros através da linguagem.

     Se não tivéssemos corpo, não exprimíamos as mensagens do nosso espírito.

Reflexão escrita para o Teste de Moral – FV6C23-24

2024: o Livro em Branco

     Image par Gerd Altmann et AI de Pixabay

     Estreamos um ano, com novas ideias e diferentes formas de pensar e de raciocinar; mais tempo para nos conhecermos internamente.     

    Estreamos um ano, começamos de novo a escrever um livro em branco e nele esperamos escrever como alcançamos os nossos objetivos. 

    O que está por descobrir: temos coisas a aprender connosco próprios; devemos criar uma nova mentalidade, como também as nossas amizades devem ser renovadas ou aprimoradas.

      O que está por descobrir é o futuro próximo, o que devemos esperar; porém, agora, é uma prenda, e é por conta disso que se chama “presente”. 

      O que gostaríamos de perceber é o nosso corpo interior, que nos chama para querer ficar com alguém que nos ama profundamente. 

       O que gostaríamos de perceber é se realmente tudo é verdade e se realmente vale a pena viver, sendo que o ano só começou há nove dias e já 20 000 pessoas tentaram tirar a sua própria vida, achando que seria melhor morrer do que ser culpado.

      Damos mais valor, na passagem dos dias, aos nossos pais ou à vida virtual? É uma questão que faz pensar muita gente, pois a internet pode ser suicida, ao contrário da relação com os nossos pais que é revitalizadora.

       Na passagem dos dias, damos mais valor a pequenos detalhes novos, que nos complementam e que queremos espalhar, para fazermos do mundo um lugar melhor.

Ano Novo 2024 – Texto a 2 Mãos – MA8C23-24 e MC8C23-24

A Vida do Recordar

Image par nini kvaratskhelia de Pixabay

   Recordar é lembrarmo-nos de coisas que aconteceram no passado, por exemplo, recordar aquelas pessoas que partiram, de quem nós gostávamos muito.

   Recordar também aquilo que nos ensinaram e tudo aquilo que fizeram por nós.

   Recordar também pode ser lembrar aquilo que nós fizemos de bem às pessoas de quem nunca nos esquecemos, também o nascimento de uma pessoa da nossa família, e até o nascimento de um filho nosso.

   Recordar é também  pensarmos naquilo de que tínhamos medo e depois conseguimos ultrapassar, momentos difíceis que as pessoas superaram juntas.

Escrita Reflexiva A Vida da Memória – JB7C23-24

O Que Traz a Chuva

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     A chuva traz a vida, a felicidade e a tristeza, o amor e o ódio. Traz cores e a escuridão, a brincadeira e a meditação.

    A chuva traz a vida da Natureza, espalhando e reutilizando a água; assim, ela faz o mundo ficar colorido como nos contos de fadas; mas é pena que as pessoas a achem triste, pois toda a gente fica “preso” em casa, já que não se querem molhar.

    Porém, alguns gostam da chuva: abrindo um sorriso na cara, eles vão a correr, brincar e pular nas poças d’ água.

  A chuva traz o amor, unindo famílias para ficarem em casa, em convívio, seja debaixo dos cobertores a ver filmes, seja a fazer tarefas domésticas em conjunto; traz o amor, dando um motivo de brincar e de se molhar em família, criando momentos inesquecíveis.

   A chuva traz ódios, atrapalhando o progresso do dia, molhando as várias coisas e escurecendo logo o momento em que eu me ia bronzear.

   Mas para alguns, a chuva traz energias negativas, é um peso na alma, criando assim um momento perfeito para meditar e filtrar essas energias.

     A chuva é, afinal, o que cada um quiser fazer dela.

Escrita Livre – Variações sobre a Chuva – MC8C23-24

A Aventura de Viver

   

Image par Guilherme Gomes de Pixabay

     O sentido da nossa vida demonstra o nosso futuro? Viver intensamente é uma vivência que nos caracteriza como seres humanos e como seres que são capazes de mudar o mundo. 

      O que me convida a avançar é que tenho a mão de Deus sobre mim, então essa vontade de me impulsionar para a frente é maior.

     Nós não controlamos aquilo que vamos viver, mas sabemos que o Futuro pode ser melhor se nós ajudarmos o mundo, apesar de nem sabermos se ele vai continuar a existir. 

     Podemos resistir às adversidades pela nossa capacidade de sermos produtivos.  Quando nós estamos nas trevas, queremos encontrar a luz; ficamos perdidos, mas conseguimos persistir nos troços difíceis, porque não deixamos de procurar a luz. 

     A Admissão de que somos filhos de Deus nosso Pai  é que nos permite sermos irmãos uns dos outros; isso tem como consequência  que as relações “horizontais” tornam-nos capazes de viver o dia a dia com Paz.

 Escrita Reflexiva – A Aventura de Viver – JB7C

Como Lidar com a Exigência

Image par 愚木混株 Cdd20 de Pixabay

      Existem diversos tipos de exigência: 

      • Exigência muito rigorosa –  é muito abusiva e demasiado feia, porque uma exigência também não precisa de ser rigorosa, deve ser moderada.
      • Exigência “tipo tropa” – toma o domínio sobre o nosso corpo inteiro, permanece em vigor até morreres e também não faz muito bem à saúde, pois podes ficar muito ansioso e isso é mau. Digo isto porque sofro de ansiedade e sei o que isso é.A exigência de “tropa” podia ser mais calma: quando faço uma coisa, não preciso que alguém grite comigo, pois nesse caso, fico muito nervoso e passo muito mal. Além disso, quando estou a fazer algo, sei que consigo, não desisto e acredito que vou ter sucesso: este é o meu pensamento positivo.
      • Exigência mais tranquila – esta é a melhor exigência que há, porque não ficamos tão nervosos como com a anterior. Esta exigência é uma paz de alma, porque não gritam de modo muito bruto connosco; o grito desta exigência é mais sereno do que as outras que referi há pouco.
      •  Esta exigência permite-nos mostrar mais os nossos conhecimentos; quem a transmite é uma pessoa mais tranquila; quando a recebemos, também nós devemos transmiti-la às outras pessoas.

JB7C23-24

Criar Estratégias de Estudo Personalizadas

     

Gentileza de Bing AI powered by Dalle

    Reflexão sobre Práticas Individuais de Estudo em vista da sua Otimização.

      1 – Quais as horas do dia preferidas em que é mais fácil estudar:

      1.1 – nos dias de semana;

      1.2 – nos fins de semana.

     2 – Quais os lugares favoritos para estudar?

     3 – Quais são os métodos favoritos de estudo para disciplinas que implicam:

     3.1 – raciocíonio matemático;

     3.2 – raciocínio linguístico;

      3.3 – interpretação de texto;

      3.4 – memorização e criatividade. 

    4 – Quais são os principais desafios que se enfrentam ao estudar?

     4.1 – Desmotivação.

          4.2 – Falta de Tempo.

          4.3 – Falta de ligação dos assuntos à vida real.

          4.4 – Demasiada abstração dos assuntos de estudo.

            4.5 – Grau de dificuldade dos assuntos de estudo.

  5 – O que pode ser melhorado na rotina individual de estudo?

5.1 – Como pode ser melhorado cada um dos tópicos escolhidos em 5?

     Estas perguntas visam apoiar a reflexão sobre os nossos próprios métodos de estudo, identificar os subdomínios onde podemos progredir e sugerir estratégias para alcançar esse progresso.

    Com a colaboração de todos, Alunos e Professores, podemos desenvolver uma rotina realizável, bem como adaptar estratégias de estudo que se tornem cada vez mais eficazes e personalizadas para cada Estudante.

Texto sugerido e parcialmente criado por Bard IA da Google, em Co-autoria com OE

A Escrita ao Serviço da Vida

 

Image by OpenIcons from Pixabay   

   A prática regular da escrita livre  – à margem de deveres profissionais, académicos ou outros fins utilitários –  pode ser considerada como um fator importante do desenvolvimento pessoal, independentemente da idade de quem se dedica a esse exercício.

      O ato de escrever ajuda-nos a desacelerar o impulso com que, tantas vezes, nos encontramos lançados em afazeres e preocupações diárias; abre-se, para nosso alívio, uma pausa nos objetivos de curto alcance, primeira condição de possibilidade para uma reflexão; os pensamentos voltam a reconhecer as emoções que os inspiram na sombra, e assim, mais unificado e confirmado, o nosso interior torna-se livre para  atender ao momento que vive.

    A expressão escrita, mesmo a mais espontânea e não planificada, estende os seus dedos de cego na direção do que de indefinido continuamente vibra e volteia em nós: ao nomear vultos, eles tornam-se formas; ao descrever movimentos, descobre trajetos.

 

Com os Trabalhos da Oficina – Partilha de Inspirações – OE

“Pelo Sonho É Que Vamos”

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“Pelo Sonho é que vamos, comovidos e mudos.”
Sebastião da Gama

     É inegável que, a partir de certo momento da vida de cada um de nós, constatamos que a história humana, ao longo dos séculos, é continuamente interrompida, a cada geração, pela irrupção da morte; esta descoberta poderia, à partida, votar a um niilismo resignado todo o esforço humano de dar sentido à sua condição.

    Com efeito, quando o ser humano atinge a lúcida sensatez da maturidade, reconhece também o caráter vão e talvez até arrogante, das sempre renovadas tentativas  para conquistar, a favor do pequeno ilhéu humano batido pela ondas de todos os fatalismos, a possibilidade sequer de um sentido capaz de resgatar a sua condição.

    Contudo, pode ser precisamente a partir do novo enquadramento que advém com a consciência desta situação limite, humanamente sem salvação, que a afirmação do poeta – “Pelo Sonho é que vamos” –  ganha, por contraste, uma ressonância nova e um poder de atração decisivo.

   Com efeito, é a partir do momento em que, tendo tomado consciência de já ter dado o seu melhor no esforço de atribuir um sentido à existência e, mesmo assim, o ser humano reconhece que continua confrontado com a insuperável hostilidade de circunstâncias que ele não domina; é a partir desse momento fundante, dessa tomada de consciência radical, que ele pode ganhar acesso, com a decisão autêntica da sua liberdade, a um novo horizonte de sentido.

    “Pelo Sonho é que Vamos”, pela resolução de permanecer fiel a um “apelo do ser” a que não podemos corresponder pelas nossas próprias forças, mas cuja vertiginosa possibilidade real permanece como fonte inesgotável de inspiração, mobilizando o melhor da coragem humana para prosseguir a aventura da existência. 

Partilha de Inspirações – com Diogo Ventura – OE

50 Anos CAD – Festas, Férias, Ano Novo: Sempre! -1990

 

Image by Wolfgang Eckert from Pixabay 

      Eu consigo sentir as festas. Sinto-as vivas dentro de mim!

     Acho que as Férias e o Ano Novo são também festas. Todos os dias, só por serem diferentes uns dos outros, são festivos. Parar e refletir faz bem e é preciso. Ora, durante o período em que refletimos é como se fizéssemos umas longas férias!

      Longas, porque o pensamento vai para longe e transmite-nos uma grande felicidade, ao lembrarmo-nos dos nossos familiares, de quem muito gostamos, e também de momentos alegres da nossa vida. Só por nos transmitir esta maravilha, já é uma festa.

      Quando refletimos, sentimo-nos alegres, mas também que podíamos sentir-nos ainda melhor, se melhorássemos algo que estava imperfeito e procedêssemos melhor para com outras pessoas. 

      Estas paragens são avanços na cultura, mas uma cultura especial. A cultura familiar, isto é, como se deve proceder em casa com marido, mulher e filhos. A cultura da amizade, as relações que devemos ter entre amigos íntimos e colegas ou pessoas conhecidas. A cultura da ajuda aos mais necessitados.

     Sempre ouvi dizer que durante a nossa vida, vamos construindo uma escadinha para o céu, feita de boas ações. A ajuda aos mais necessitados é um bom passo para a construção da nossa escadinha.

75 Anos CAD – Susana Pinto, 6ºC – 1990

 

71 Anos CAD – Escrever é Voar

Image par S. Hermann & F. Richter de Pixabay    

   Bem. Cá estou eu mais uma vez. E pelos vistos acho que vou-vos escrever algo.

   Bem. Desta vez é um pouco diferente; sim, diferente, talvez não seja alguma coisa muito boa, muito menos entusiasmante.

   Eu gosto de escrever, para mim não é algo de novo, mas alguma coisa que sempre gostarei de fazer; é como dar vida às palavras, mexer com as frases, talvez até seja uma arte.

   Como é bom escrever!

   É como contar e articular a nossa mensagem.

  Para mim, que vos estou a escrever agora, não é preciso ter estrutura, não é preciso arquitetar as palavras, mas sim voar.

   Voar nas poesias do horizonte, nas fantasias do mais além, nos contos de ontem, nas aventuras, nos mistérios longínquos.

    Voar, sim, voar.

   Uma coisa que é livre e não teórica. Eu gosto tanto, mas tanto, de escrever!

   É como… ter um divertimento novo, algo para brincar, divertir, criar!

    Agora não tenho muito tempo para comunicar, mas hei-de voltar. A qualquer dia, a qualquer hora, a qualquer momento.

   Como viram é tão simples escrever! Comunicar. Libertem-se nas asas da Literatura, nos caminhos da escrita, nos mapas do amor.

16 de Outubro de 1986  

Pedro João Mesquita – nº20 – 6ºB

Em 2021, nosso Professor de Educação Visual e Pai de uma Aluna no 6ºB.

Momentos Felizes

Image par Prawny de Pixabay 

    A Felicidade… os momentos em que estamos felizes… não a sei descrever… talvez quando estou sem stress, 100 por cento relaxada. 

   O que nos torna felizes são as coisas boas, como quando trabalho,  – é uma maneira de dizer -, quando me esforço por alguma coisa e consigo concretizá-la, quando consigo concretizar os meus objetivos. 

   Em Filosofia foi o que me aconteceu, eu falo rápido e os meus pensamentos são o dobro da velocidade, por isso não consigo escrever o que estou a pensar… no teste final, os meus pensamentos estavam a mil e a minha escrita estava a cinco. Eu só falo rápido quando estou stressada, ainda não desanuviei cem por cento. 

   Quando estava em Tróia, falava tão lentamente, estava totalmente relaxada. Não devia ir à escola, porque faz mal à saúde. Antes dos testes, nas duas últimas semanas, tinha Físico-Química e Matemática: tinha imensas insónias…

   Por exemplo, estou feliz a partir do momento em que não tenho mais testes, mas só o sentiria se os resultados tivessem sido bons, como foram, por isso estou feliz, senão estaria “semifeliz”. 

   Quando me sinto feliz, depende da causa de estar feliz; se estou triste sorrio, estou sempre a sorrir e estou sempre a rir. Fico mais excitada, mas entusiasmada, fiquei mesmo chateada porque ia ter o segundo Ida de Matemática e o professor disse que eu tinha tido 14, 4! Não me importaria de fazer outra vez, porque eu compreendia essa matéria. Fico com vontade de voltar a fazer essas coisas, quando as faço bem.

   Os testes que tenho mais prazer em fazer são os de Português. Tenho muita sorte com os Profes. Na quarta estava mesmo cansada: ” – Eia, duas horas de Português!” –  Mas eu estava mesmo feliz. 

“ – Tenho pena que sejam só duas horas!”

   Na primeira hora, senti-me cansada, não me apetecia estar duas horas a falar do Camões. Na segunda hora fomos ao jardim: estava calorzinho, sabia-me mesmo bem estar ali a fazer exercícios. As aulas deviam ser todas ali. Até ficava a falar de Camões tranquilamente.

Conversas na Oficina, MB10

Valores em nossas Vidas

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Qualidades Admiráveis

         D.S. –  Admiro o P.G. Ele tem muitas qualidades, como educação, amizade e saúde.

P.G. – Admiro o meu Pai. Como ele cuida dos filhos,  como ele tenta deixar felizes os outros e como ajuda os outros.

P.C. – Admiro os meus avós, pois eles procuram sempre arranjar tempo para estarem connosco e são muito amigáveis.

Lições de Vida

D. S. –  Choquei contra o banco do carro e aprendi a usar o cinto aos 5 anos. 

P. G. –  Quando eu era pequeno, eu sujava todo o lugar; depois a minha mãe deu um banho de água fria e umas palmadas, até chorar…

P. C. –  Os pais são sempre rígidos com as regras, por isso cada regra que eles dizem, eu aprendo logo para não levar com um “estalo”: olhar para os dois lados da estrada, não pintar as paredes…

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 Tornar-se uma pessoa melhor

D. S. – Estudar mais e estar menos à frente do computador e  brincar mais com os irmãos.

 P. G. –  Tornar-me mais inteligente, mas tenho que estudar mais.

P. C. –  Focar-me mais nos estudos para tirar boas notas e passar mais tempo com a minha família.

PG8B, DS8B, PC8B

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

Viver os Valores

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Apreciação dos Pais 

D. S. Dou valor ao Pai por fazer muitos bolos bons e à Mãe por deixar ir à praia e deixar fazer coisas que às vezes antes ela não deixava, como por exemplo, ficar até às 21:30 a jogar com amigos. 

P. G. –  No meu Pai, dou valor a  ele ser polícia e eu admiro-o muito; na minha mãe, o sempre estar preocupada  com os filhos.

P. C. –  Eu valorizo muito o meu pai, porque ele trabalha muito para manter a minha família em pé (a mãe também) e também faz comida muito boa para nós.

   Os meus amigos também são muito bons, porque, quando não tenho nada para fazer, eles chamam-me para ir jogar com eles e, quando eu estou triste, eles vêm ter comigo para ver o que se passa.

D.S. – O Pai e a Mãe foram a influência mais importante. O pai, para transmitir o valor de não desistir dos meus sonhos. A mãe, para transmitir o valor de nos portarmos bem e sermos educados.

P. G. – A minha família que sempre está aqui, para ajudar e me transmite amizade, o deixar-me feliz e a lealdade.

P. C. – Os nossos pais estão sempre em cima de nós para não falharmos na vida e estão sempre a dar-nos apoio, portanto acho que a família transmite amizade, cooperação e generosidade.

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Transmitir o Tesouro aos próprios Filhos futuros

P. C. – Dar sempre valor ao que temos, porque pode haver pessoas que nem um pão para comer têm; aproveitar cada momento em que vivem com um bom amigo ou familiar; ser sempre educados e respeitar a opinião de cada um.

P. G. – Aprender a dar valor ao que têm, aprender o que é educação e gostar do que fazem.

D. S. –  Sê educado; nunca desistirás do teu sonho; tenta vir a ser o que tu querias quando eras pequeno.

12019 in Pixabay

Uma Regra de ouro a Orientar a Vida

P. C. –  Ser feliz e trabalhar sempre ao máximo para cumprir os nossos objetivos.

P.G. –  Quando levei um recado e mostrei à minha mãe  ela levou a bem, mas se levasse o segundo, vinha “a chinela”. Este acontecimento fez-me criar uma regra para orientar a vida: ser educado nas aulas.

D. S. – A regra é ser bem educado com as pessoas, e, se uma pessoa precisar de ajuda, eu vou ajudá-la.

 Num mundo perfeito…

P. C. – Acho que não haveria brigas, guerras ou bullying.

P. G. –  Não haveria racismo por se ser negro, de outro pais, por se ser pessoa com deficiências e etc… 

D.S. –  Não sei por que é que as pessoas fazem mal…

Se essas pessoas vivessem num mundo perfeito elas só faziam o bem. 

PG8B, DS8B, PC8B

Educação Positiva – Reflexão a três mãos, orientada por questões de Maurice Elias

Variações sobre a Felicidade – 1

Image par efes de Pixabay

 A.B. – Eu acho que quando uma pessoa se sente feliz se está a sentir preenchido  nas melhores partes da sua vida. É como comer chocolate depois de um pote de sal: sabe bem e depois queremos sempre mais. A felicidade também é sentirmos-nos na nossa zona de conforto e segurança 

M.F. – Quando uma pessoa está feliz, esquece-se de tudo à sua volta e aproveita. Esquece-se das coisas más ou “chatas” e aproveita o momento. Quando nos sentimos felizes, sentimo-nos nós mesmos sem medo do que poderá acontecer depois. O que me torna feliz é estar com os meus amigos, fazer projetos para ajudar os outros e fazer o que mais gosto.

C.T. – Quando uma pessoa está feliz, sentimos que os problemas se vão embora e só a felicidade está conosco e que nada nos poderá fazer tristes. O que nos faz felizes não é só o ambiente à nossa volta, mas também as pessoas.

T.B. – Mesmo se quiseres desistir, pensa “ Não vou desistir porque eles contam comigo”. Deles vem a felicidade.

 Partilha Final em Google Docs – AB7D, CT7B, TB7C, MF7C

A Roda da Vida -I

     

Gentileza da Autora

    Quais as referências de vida mais importantes? Elas são, em primeiro lugar, a Família; em segundo, os Amigos; em terceiro, Eu própria.

      A Família é a melhor “coisa” que se pode ter; a Família está sempre ao nosso lado, quando precisamos de ajuda ou quando estamos mais em baixo; às vezes, há conflitos entre irmãos e os pais estão lá para ajudar. O que eu gostava de melhorar nesta parte é a minha relação com os meus irmãos, especialmente com o mais velho.

      Os amigos são quem nos pode ajudar nas dúvidas do Colégio e também nos podem ajudar noutros aspetos;podemos combinar com eles o que quisermos, mas nem sempre as nossas relações são a 100%. Há amigos de quem gostamos mais e amigos com quem nos damos menos, e eu gostava de ter uma melhor relação com eles.

     Os nossos Amigos, normalmente, são os nossos colegas, mas há quem não saiba que a Família também é. Os nossos colegas são quem nos ajuda na parte escolar, e a Família, na parte pessoal. Há quem não admita que a Família é a nossa melhor amiga e, em 2º lugar, os colegas.

     Eu: eu própria – todos nós temos que ter o nosso espaço pessoal, precisamos de tempo para nós; hoje em dia, as pessoas fazem os seus deveres de uma forma apressada e esquecemo-nos de nós; as pessoas fazem os trabalhos que têm de fazer e esquecem-se do que realmente gostam; todos gostmos de estar um tempo sozinhos, desligar de tudo o resto que nos rodeia, fazer aquilo de que mais gostamos, sem ninguém nos interromper, ouvir música e descansar, sem termos de estar a trabalhar.

BB6C

Estudos na Quarentena

  

Image par Peggy und Marco Lachmann-Anke de Pixaba

    Estudar requer muita concentração. É como um desporto: não podemos perder o foco e, se perdermos, lá se vão as notas!

     Na Quarentena, a dificuldade elevou, porque eu estava sempre a pensar como seria quando voltássemos e se nem sequer voltássemos…

    Eu estava com uma ansiedade de voltar a ver todos na Escola e de conviver com eles!

   E esse pensamento levou-me a outro pensamento: Será que vai tudo voltar ao normal?

   Era isto que eu pensava. Afinal, no segundo dia de Quarentena, eu estava a fazer postais de saudades para as minhas amigas, a pensar que ia durar uma semana e durou seis meses…

    Por isso, quase que as minhas notas foram abaixo, mas, mesmo assim, tive média de quatro.

    Agora vou-me esforçar para ter cada vez melhores notas.

CA6A

O Que O Verão Me Trouxe

   

Image par JL G de Pixabay 

    Sejamos honestos: eu não sou e não estou perto de ser “popular”, ou até de ter amigas com que posso contar dentro da escola, ou mesmo de chegar ao final do dia e dizer para mim mesma “este dia nunca vou esquecer, foi fantástico!”.

   Este verão relembrei-me do conceito da palavra “amigas” e que tenho amigas em quem posso confiar com a minha vida, que sei que estarão lá nos bons e maus momentos, nas risadas e nos choros, que são verdadeiras e de que nunca me vou esquecer o quanto uma boa amizade pode trazer à nossa vida, como ela pode transformar um dos piores dias de sempre no melhor, em apenas segundos.

   Todas as pessoas estão destinadas a encontrar essa amizade pela qual dariam tudo; às vezes encontramo-las na escola, outras vezes (e foi o que me aconteceu), temos de procurar noutros sítios por ela, mas, mais do que tudo, temos de acreditar que as vamos encontrar, dê por onde der, não há nada que pague um boa amizade.

   Não podemos desistir, porque não nos foram dadas de mão beijada, porque a vida é um desafio e cada um enfrenta um desafio maior ou menor, mas se tu tens um maior é porque acreditam que tu o consegues superar, porque não to dariam se achassem impossível, mas há sempre uma luz ao final do túnel, simplesmente o teu deve ser mais longo.

IM9B

Agricultura Francesa

Image par Julia Casado de Pixabay     

    O que eu posso desenvolver é cultivar mais na minha horta, este inverno, com as minhas botas. Em termos académicos, aquilo que eu gostaria de melhorar é o Francês. 

    As minhas forças pessoais são o gosto pela Agricultura e a Criação de Animais.

Oficina de Escrita

   As melhores oportunidades para o que estou a desenvolver são fazer os TPC, consultar a Tutora, participar na Aula e Recordar o que aprendi. 

  Para a horta vou levar as botas de inverno; quando chove não é preciso regar; se não chover, é dia sim dia não. Posso podar a vinha e as oliveiras; ainda posso semear.

Faíscas enquanto Escrevo

    Então… eu gosto de Agricultura e de Francês, como já podem ter reparado!

  Aplicação Livre da Ferramenta de Coaching Educativo – MAFO

TS7A

Aprendizagem Sócio-Emocional 5 – “MAFO” – Adaptado

     Sugestão de Escrita para realizar um exercício de “reflexão-emocional” com a ferramenta ”MAFO”  – em Inglês SWOT – acrónimo de “Melhorias, Forças, Ameaças, Oportunidades.

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     1 – Distribuir uma folha dividida em quatro colunas indicando cada uma o tópico a desenvolver e outra folha com quatro listas de exemplos para cada tópico.

     2 – Expor brevemente ao Aluno o conteúdo essencial dos 4 tópicos, comentando os exemplos da lista e convidando-o a sugerir outros.

3 – Trabalhar cada tópico com questões específicas que apoiem a reflexão do aluno, como por exemplo:

3.1. O que gostarias de Melhorar?

      • Aspetos em dificuldade na vida de Estudante?
      • Competências que gostaria de consolidar?
      • Qualidade de comunicação e colaboração com os Outros? 

3.2. Quais são as tuas Forças?

      • Quais são os dons que aprecias mais em ti?
      • Em que atividades te destacas?
      • O que te torna único?

3.3. O que pode ser Obstáculo? 

      • Que exigências atuais te parecem acima do que podes fazer?
      • O que te desencoraja?
      • Que atitudes queres evitar?

3.4. Quais as Oportunidades? 

      • Quem te apoia e encoraja?
      • Que situações te seriam mais favoráveis?
      • Naquilo que te rodeia, o que é que te inspira mais?
      • Nesta fase e neste contexto atual, o que é que te apaixona?

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Google Docs – Adaptação da Ferramenta MAFO

4 –  Encorajar a partilha e a publicação dos textos, como atitude livre e voluntária, sempre no respeito pela inviolável privacidade de cada pessoa.

Aprendizagem Socio-Emocional

Sugestões de Escrita – OE

Encontram-se outras variedades de aplicação desta ferramenta de Couching Educativo no livro de Juan Fernando Bou Pèrez “Ferramentas de Coaching Educativo“ – Porto Editora.