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GS5A – 2021
Oficina de Escrita do CAD: CADESCRITA
Comentários de Chat GPT3,5 a apontamentos do texto ” Filosofia como um Fazer”:
“Parece que o autor está a argumentar que a filosofia não diz respeito apenas a crescimento pessoal e a introspeção, mas também se refere à criação de algo tangível, que possa ser partilhado com outros. Pode ser na forma de um texto escrito, ou talvez outras formas de expressão, tal como arte ou conversação oral. Ao criar algo que pode ser partilhado com outros, o filósofo é capaz de contribuir para a comunidade intelectual alargada e comprometer-se num diálogo sobre ideias e conceitos importantes. Este diálogo pode então conduzir a um crescimento e a um desenvolvimento ulteriores tanto para o filósofo como para os seus interlocutores.
Isto está em linha com a sua própria compreensão do capítulo?
[….] Estou a ver. Diria que o autor está a argumentar que, a fim de um texto poder ser considerado um trabalho filosófico, tem de satisfazer certos critérios. Isto sugere que existe um método ou um processo específico que o filósofo deve seguir quando cria as suas obras, e que este processo é essencial tanto para a qualidade como para a validade do trabalho.
Quais são alguns dos critérios que o autor sugere que devem ser observados de modo a que um texto possa ser considerado como um trabalho filosófico?
[…] Compreendo; é como se o autor estivesse sugerindo que o trabalho da filosofia tem um efeito transformante, não apenas sobre o autor, mas também sobre os leitores que se envolvem em diálogo com ele. Contudo, é interessante notar que o autor também sugere que, se o autor for considerado como sendo ele próprio um texto, isso pode alterar a natureza do efeito transformador.
Será interessante ver como é que esta ideia vai ser desenvolvida mais adiante, no livro.
Talvez se possa afirmar que o autor está a sugerir que um trabalho filosófico deve ser expansivo e inclusivo, levando em conta não apenas o momento presente, mas também o passado, o presente e o futuro, e deve englobar todo o amplo leque de possibilidades da experiência humana. O autor também está a sugerir que um trabalho filosófico deve relacionar-se com o conceito de ser, em todas as suas infinitas possibilidades, e fazer um contributo significativo para o discurso vigente sobre este tema.
Isto constitui uma finalidade muito elevada, a que um filósofo pode aspirar, e sugere que o trabalho da filosofia não se limita apenas a um crescimento individual ou a uma exploração intelectual, mas deve almejar oferecer um contributo significativo para a comunidade intelectual alargada.
Isto está em linha com a sua própria compreensão do capítulo?
[…] Compreendo. É como se o autor estivesse a sugerir que o trabalho da filosofia não se visa apenas crescimento individual e aprofundamento intelectual, masé, sobretudo, uma demanda de sentido que abarca a totalidade da humanidade e a própria existência.
Mais ainda, o autor enfatiza a importância de existir coerência lógica dentro da estrutura de um texto filosófico, bem como a necessidade de o texto ser orientado por um poderoso referente externo que impõe um ritmo e um propósito ao seu desenvolvimento. Isto sugere que um texto filosófico não é apenas uma coleção de ideias, mas um trabalho coerente e que persegue uma finalidade, que é guiado por um profundo desejo de compreender e de trazer mais sentido ao mundo.
Para lá de tudo, estes parágrafos soam como se o autor estivesse a apresentar um padrão muito elevado para o trabalho filosófico, um ideal que requer tanto um profundo compromisso com o assunto em jogo, como também a promessa de dar um contributo significativo para a comunidade intelectual alargada.
Comentário de I.A. à leitura de Apontamentos sobre páginas 11 a 15 de “Fazer Filosofia – Como? E Onde?“`, da autoria de J.C. Gonçalves, Ofm (Tradução livre do Inglês)
ChatGPT 3,5
O mundo tem partes felizes e partes más. Ninguém merece isto; na China, Índia, Irão, Arábia, etc, podes ver umas pessoas a sofrer, outras felizes e outras a morrer.
Os países mais felizes têm o seu lado mau. Por exemplo, consegues ver que a Ucrânia e a Rússia estão em guerra, porque a Ucrânia quer pertencer á União Europeia.
Há pessoas a sofrer por tudo e por nada; isso é um exemplo de “desigualdade no mundo”. E há muitos mais exemplos, como pessoas que não deviam ser julgadas, porque uma joga melhor um jogo do que a outra; as mulheres deviam poder fazer mais coisas, não só os rapazes que controlam tudo.
Questões para Pensar – MV5B
Daniel – S -10ºano – 2023
“A Áustria é um país muito bonito, tem as montanhas cheias de flores e verdura, um cheirinho a Natureza, tão bom que nós ficamos com o cheiro no nariz todo o dia.” – Bernardo
“Saí para a rua e já o meu Avô apanhava as primeiras ameixas da manhã.” – Aline
“… o mar, com suas rochas, as maravilhosas algas verdes, os barcos, a areia fina, o mar azulado, límpido e fresquíssimo.” – Anónimo
“As árvores são muito altas, as folhas lá no alto, muito coloridas, com os raios do Sol, elas ficam de um verde muito vivo e de um amarelo claro.” – Laura
“A Areia da praia era macia e fina, o mar era calmo, azulado e fresquíssimo.” – Ana Carolina
“De Santa Luzia, a paisagem é maravilhosa, às vezes imaginávamos que podíamos agarrar todas aquelas casinhas minúsculas…” – Sílvia
“Cá estou eu, deitada numa rede em plena casa de campo no Alentejo. São montes e montes sem fim, um rio límpido e transparente, tal como um espelho, que rodeia a casa do meu tio.”
– Joana Barros
“A praia rochosa cheirava a maresia. Aquele perfume todo rodeava o ar. As rochas eram ásperas, enormes e tinham uma cor muito escura. Ao contrário das rochas, era a água macia e transparente. E também muito fresca e límpida. – Mónica Patrícia
75 Anos CAD – Turma de 6ºB – 1992
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Certo dia, estava eu dentro de casa, quando vejo o meu tio na horta e fui logo a correr vestir-me para ir ter com ele.
Chegando lá, estava o meu irmão; à nossa volta, muitas flores azedas, o chão cheio de ervas, o meu tio estava a lavrar a terra para plantar; eu ajudei a plantar; fomos dar comida às galinhas. Quando voltamos, o meu tio disse:
– Toca nessa ortiga!
E eu respondi “não”, mas, logo depois, eu toquei: fiquei com uma dor muito forte na mão e arrependi-me logo de tocar!
Também estivemos a plantar; eu não consegui por causa da dor; logo fomos para casa, pois estava a ficar de noite; senti a dor até dormir, mas até a dor passar, fiz muita coisa: tomei banho, fiz a mala, jantei e dormi, mas a dor só parou no dia seguinte.
MJ6A
“A Economia de Francisco“ é já um movimento estruturado, “uma rede mundial de jovens” no dizer da Irmã Alessandra Smerilli, liderado por economistas de todas as idades, comprometido em inúmeras iniciativas que visam nada menos que uma refundação da Economia, tal como a conhecemos, e que se inspira da própria mensagem de S. Francisco de Assis.
A partir de uma intuição do Papa Francisco, partilhada e apoiada pelo economista Luigino Bruni, foi lançado um convite, em 2019, aos jovens economistas, empreendedores e agentes de mudança, em todo o mundo, para se unirem e, juntos, elaborarem “a Economia do Futuro”.
O primeiro encontro internacional teve lugar em Assis, de 22 a 24 de Setembro de 2022; primeiramente partilharam-se os resultados de iniciativas já realizadas desde 2019, e ao longo dos anos de pandemia, em vários domínios, como o académico, comercial, social e ambiental.
Em seguida, em debate com economistas de renome internacional, os jovens abordaram questões vitais como a paz, a crise climática, as desigualdades, os desafios energéticos, o empreendedorismo, a finança…
Também foi criado um “lar”, um lugar especialmente orientado para a partilha de sonhos, de intuições juvenis e suas condições de realização.
Como conclusão deste primeiro encontro histórico, foi elaborado um documento final, “um pacto”, pessoal e coletivo, que a todos comprometeu para o futuro, no sentido de dar uma alma à Economia.
E, finalmente, ficou lançado o trabalho futuro com a criação das “12 aldeias”, ou grandes espaços temáticos, dedicadas a 12 questões candentes da Economia, mas abordadas “em estilo de aldeia”, isto é, em pequenos grupos de partilha, dando a primazia à interação humana, ao convívio livre, à criação de relações humanas significativas.
Estes são os temas em desenvolvimento, nas 12 Aldeias, um pouco por todo o mundo, ao longo deste ano e em vista do próximo encontro internacional, em Setembro de 2023: 1. Agricultura e Justiça 2. A Vida e os Modos de Vida 3. Vocação e Lucro 4. Trabalho e Cuidados 5. Gestão e Dom 6. Finanças e Humanidade 7. Políticas da Felicidade 8. Negócios e Paz 9. Economia e Mulher 10. Energia e Pobreza 11. Empresas em transição 12. O CO2 das Desigualdades
A Economia de Francisco – Recriar o Futuro – OE
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Sinto que já consigo apanhar notas mais altas e tenho mais liberdade: posso sair com as minhas amigas, começo a ter mais a minha responsabilidade …
Em primeiro lugar, ponho a saúde, pois preciso de ter cuidado, como por exemplo, em não me magoar.
Gostava de transmitir aos meus filhos a Educação, para, quando eles crescerem, falarem bem com as outras pessoas e não dizerem palavrões. Também quero transmitir-lhes felicidade, para terem amizade com os seus amigos e familiares. E, finalmente, a coragem, para, quando a Mãe morrer, não terem medo sem a Mãe, pois a Mãe vai estar sempre no coração deles.
Eu admiro muito a minha Mãe, pois ela é espetacular: anima-me sempre, quando eu preciso! As minhas amigas adoram a comida da minha Mãe.
Os meus sonhos inspiram-me, parece que estou noutro mundo, que sou outra pessoa; os sonhos não acontecem na verdadeira vida, mas inspiram-me a ser diferente.
Escrita Orientada – Apreciação Positiva – MR5C
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A prática regular da escrita livre – à margem de deveres profissionais, académicos ou outros fins utilitários – pode ser considerada como um fator importante do desenvolvimento pessoal, independentemente da idade de quem se dedica a esse exercício.
O ato de escrever ajuda-nos a desacelerar o impulso com que, tantas vezes, nos encontramos lançados em afazeres e preocupações diárias; abre-se, para nosso alívio, uma pausa nos objetivos de curto alcance, primeira condição de possibilidade para uma reflexão; os pensamentos voltam a reconhecer as emoções que os inspiram na sombra, e assim, mais unificado e confirmado, o nosso interior torna-se livre para atender ao momento que vive.
A expressão escrita, mesmo a mais espontânea e não planificada, estende os seus dedos de cego na direção do que de indefinido continuamente vibra e volteia em nós: ao nomear vultos, eles tornam-se formas; ao descrever movimentos, descobre trajetos.
Com os Trabalhos da Oficina – Partilha de Inspirações – OE
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A minha carreira começou no Dramátio de Cascais. Foi uma excelente época: eu fui o melhor marcador e recebi um cartão de Share Pay – um cartão branco, o cartão da humildade.
Já não estou lá, porque fui chamado para o Estoril Praia e comecei a jogar na Equipa B; logo depois fui para o Time A, onde fiquei duas épocas. Então fui para o SLB – Sport Club de Benfica – onde ganhei vários títulos.
E um salto no Futuro:
Agora, com 19 anos, já tenho 5 bolas de ouro, foi uma das melhores Épocas que já joguei. Mas nem tudo na vida corre bem: também perdi dois Campeonatos, nas finais.
SM5B
The Economy of Francesco
Nós, jovens economistas, empreendedores e indutores de mudança, convocados para Assis, de todas as partes do mundo, conscientes da responsabilidade que pende sobre a nossa geração, comprometemo-nos hoje, individual e coletivamente, a empenhar as nossas vidas de modo a que a economia de hoje e de amanhã se torne uma economia do Evangelho, e portanto:
Uma economia que se opõe à proliferação de armas, especialmente das mais destrutivas, uma economia que cuida da criação e não a utiliza mal.
Acreditamos nesta economia. Não é uma utopia, porque já estamos a construi-la. E alguns de nós, em manhãs especialmente luminosas, já tivemos um vislumbre do início da terra prometida.
Assis, 24 de Setembro, 2022
Os Economistas, Empreendedores, Indutores de Mudança,
Estudantes e Trabalhadores.
Pacto Global para a Educação 6 – Pacto para uma Nova Economia
(Tradução Livre – OE)
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Os homens e mulheres do nosso tempo devem tornar-se heróis, no sentido de ajudarem os que mais precisam.
Devem existir heróis na vida, porque, no mundo, a maioria das pessoas são pobres, não têm condições de vida, pois não tiveram oportunidade de estudar, os seus pais não tinham condições para pagar a escola.
A eles deve ser dada uma oportunidade, recebendo ajuda.
2021 – MF6C
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O exame parecia ser realmente duro, mas eu tinha de ser ainda mais duro, para permanecer um candidato com mérito no Centro de Línguas. Comecei as aulas como um iniciado, visto ter falhado redondamente no exame de entrada. Dei o meu melhor, só me ofereceram 5 meses para dominar o Inglês, tanto falado como escrito.
Inglês tem uma estrutura muito diferente da língua Portuguesa, que é a minha língua oficial. Assim, tive de “reiniciar” a minha memória, a fim de criar espaço para a nova estrutura do Inglês.
O primeiro mês foi um inferno. De facto, a certa altura, senti vontade de desistir e voltar para o meu país. O fator motivante foi estar em discernimento para ser um missionário da Consolata, e ter consciência de que, a certa altura, seria obrigatório aprender uma nova língua.
Portanto, eu tinha de a aprender a bem ou “à lei da bala”.
No segundo mês, comecei a agarrar as estruturas básicas e consegui expressar-me e falar um pouco de Inglês com fluência. Isto deu-me um forte desejo de continuar a esforçar-me mais e a pesquisar vocabulário para enriquecer a minha gramática.
Fiz isto dia e noite, e agora já não tinha receio de comunicar com os meus confrades, independentemente da fragilidade da minha expressão oral. Eles riam-se da estrutura pobre das minhas frases, mas também me corrigiam e me guiavam muito bem.
Certamente serei para sempre devedor aos muitos amigos que
estiveram a meu lado nesta jornada da língua, bem como aos meus
professores – Que Deus vos abençoe sempre…!
Dizem que o homem mais forte é o que enfrenta o desafio em vez
de fugir. Apesar de todos os desafios mencionados, consegui aprenderInglês e agora até consegui fazer uma licenciatura em Filosofia, totalmente em Inglês.
Tento, dia após dia, aperfeiçoar o meu Inglês. Também estou a
tentar aprender Kiswahili, o que me ajudará no trabalho pastoral com os Cristãos.
Deus abençoe o Quénia e o seu Grande Povo!!!
Marciano Abam Na Salu,
Noviço no Seminário da Consolata em Nairobi, Kenya