Expectativas para o Novo Ano 23/24

Image par Yolanda Jost de Pixabay

    Este ano espero muito tornar-me amiga dos meus vizinhos novos, porque um deles está sempre a brincar e a fazer mortais; tem dois cães, um grande e outro pequeno, e eu tenho um coelho, o Bunny e quero ter um cão.

    Gostava de fazer melhor a espargata e a arana para a frente, ao som de uma música rápida. 

    Em Português, gostava de desenvolver a  escrita e a leitura. Por exemplo, posso fazer um “Livro da escola” e um “Livro de Londres”, quando for, em fins de Outubro. Para desenvolver a Leitura vou ler duas ou três páginas à noite; agora estou a ler “Ali Babá e os 40 Ladrões”.

    O S. é o nosso colega novo e a raposa é a nossa mascote, na Turma. O S. deu-se logo bem com todos, como o B., que foi logo ter com ele, o M. e a L.R.  Também quero que a nossa Turma cresça e acolha todas as pessoas até ao fim e que não sejam maus uns com os outros.

Expectativas para o Ano que Nasceu – MLC6C23-24

“A Nossa Forma de Amar”

   

cadescrita – cad

     O próximo Ano Letivo vai decorrer, todo ele, tanto sob o signo da festiva Celebração dos 50 anos do nosso Colégio, como na redescoberta dos horizontes de um “Olhar” que deseja ver melhor e, sobretudo, mais longe.

     Conciliam-se naturalmente os dois desafios de Vida, pois não só o ato de celebrar torna visíveis riquezas ocultas no real quotidiano, como também a visão criativa de um olhar inovador se articula, naquele desvendamento, com a exultação inesgotável que o percorre.

     O Presente, assim transformado num abrigo acolhedor para um Passado confiante, volta-se, com ele, para a formidável perspetiva de um Futuro repleto de vida, onde germina uma sementeira de surpresas que, no percurso da história comum, irão surgindo, no rasto, sempre fecundo, do Carisma original.

     Esta passagem festiva virá, certamente, balizar, com a viva nota do seu entusiasmo, o intinerário promissor do novo Ano Letivo, a que o tesouro das Jornadas da Juventude pode e deve imprimir o seu ímpeto para ir mais adiante e mais alto, que constitui, também, o seu impulso divino.

    Se “Educar é a nossa forma de Amar”, a nossa ação não está destinada a esgotar-se, mas antes a recriar-se, a cada nova geração, com toda a Comunidade Educativa, que cresce no tempo e se vai configurando, nesse imenso viveiro humano, onde Alunos, Irmãs, Assistentes e Docentes vão passando uns aos outros, na aventura de um Amor irrepetível, a chama original do Fundador.

Com a Comunidade do CAD Partilha de Inspirações OE