Image by SUMITKUMAR SAHARE from Pixabay e Pacto Global
Neste compromisso, o cuidado da nossa “casa comum” deverá traduzir-se, não só num estilo de vida mais sóbrio e amigo do ambiente, como ainda deverá expressar uma total renovação do projeto humano de vida, tal como o conhecemos.
É portanto o próprio modo como o ser humano, em particular, no Ocidente, compreende atualmente a sua existência, na relação vital com os outros e o mundo, que é colocado em questão.
A missão que o ser humano se atribui, nesse horizonte global de interdependências, é desafiada a uma transformação radical.
Uma “solidariedade universal” e uma “sociedade acolhedora” perfilam-se como metas finais, para uma caminhada da humanidade que não pode dispensar uma reorientação dos fins da educação, unida ao “investimento de todos os talentos”.
Entre as “sugestões para os Educadores” destacam-se:
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- A importância de encorajar atividades amigas do ambiente na nossa Escola;
- Sensibilizar para as maravilhas da criação, abrindo, assim, ao coração humano, o acesso do poder interpelante da Beleza;
- Ampliar os espaços verdes na Escola até atingir a proporção com a dimensão real da Comunidade Educativa.
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Cada vez mais, pensadores de diferentes domínios, têm vindo a tornar legíveis as nervuras da urgência que a todos convoca, mesmo que, por vezes seja apenas obscuramente pressentida. Entre tantos autores, escolhemos alguns, acessíveis nas seguintes ligações:
Papa Francisco – Laudato Si
José Antonio Merino – “Manifesto Franciscano para um mundo melhor ”
Byung-Chul Han – “Não Coisas” e outros livros
Shoshana Zuboff – O Capitalismo de Vigilância
Christiana Figueres and Tom Rivett Carnac – “The Future we Choose”