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Reúnem-se as razões de agradecer: têm encontro marcado aqui, na escrita da noite, a que pertencem como a um abrigo pobre, mas seguro.
Elas convergem das várias dobras do dia, dos seus recantos obscuros, das suas clareiras de Paz, do tinir de brinde dos seus encontros cordiais.
Outras vêm rastejando de passagens estreitas, os olhos a piscar ante o imenso Sol do dia que as atraiu para a liberdade, ainda vacilante, do seu expressar-se.
Mas todas formam um coro unânime: o seu “Obrigada” é um cântico d’alma que a escrita encomenda, num impulso incontível, ao mais alto dos Céus.
Com LF9 – Partilha de Inspirações – OE