Photo by Tarik Haiga on Unsplash
Observo, adiante da janela do meu quarto, a beleza do que está lá fora.
À minha esquerda, observo a piscina do condomínio, tapada, porque ainda não estamos na época balnear; á volta da piscina, pássaros que não param de piar e as folhas das árvores que não param de cair para dentro da piscina.
À minha direita observo as flores lindíssimas que a minha Mãe plantou; o ar cheira a um perfume maravilhoso de flores, e as flores têm umas cores muito exóticas.
Ambos os lados são muito engraçados: distinguem-se mais de dia, mas, de noite, observo-os como se fossem um paraíso.
De frente, admiro o belíssimo jardim, com flores e algumas árvores. Avançando um pouco mais, encontram-se umas espantosas orquídeas que fazem com que o jardim fique perfeito.
Aprecio, um pouco mais longe, uma rua a estender-se, com um passeio muito estreito e umas casas bastante grandes, que se estendem por cerca de cem metros.
Vejo carros a passar por mim, muito rápidos. À minha esquerda, reparo que existe um largo redondo, grande, com uma estátua no meio e várias pessoas à volta da estátua.
Um pouco mais à frente existe um restaurante “snack Bar” onde se pode comer e beber vários alimentos; mesmo ao lado, existe uma papelaria grande, com revistas e jornais expostas à volta; o senhor que está sempre lá a vender é de estatura média, magro e habitualmente com óculos na ponta do nariz.
Mais à frente, erguem-se uns pequenso prédios e alguns ainda a ser construídos.
Ainda mais ao longe, consegue-se distinguir o “Cruzeiro”, o primeiro centro comercial do país, a esta hora fechado; olhando à esquerda, grandes casas, algumas abandonadas; se olharmos para a direita, distingiguimos logo o Hotel Palácio, um edifício imponente e luxuoso.
70 Anos CAD – FC6A nº2 – 2010