Pseudo-Estratégias – 1: “Estilos”

Imagem: Oficina de Escrita

     Neste momento de viragem para a nossa Comunidade Educativa, tentamos recolher pistas orientadoras a partir da experiência preciosa daqueles que vão à nossa frente no caminho da Inovação da Escola.

   Os resultados validados cientificamente no âmbito das Ciências da Aprendizagem alertam-nos para o facto de se deverem evitar algumas formas de ensinar que se revelaram ser ineficazes para uma real aprendizagem dos alunos.

      Uma das abordagens de ensino mais intuitivas e, por isso, mais divulgadas, cujos efeitos na aprendizagem efetiva não tem resultados consistentes:

     Ensinar segundo os “Estilos de Aprendizagem” preferidos por cada aluno.

Recursos 

    1 – Artigos de Divulgação –

1.1. No excelente siteThe Learning Scientists”  – uma página de títulos de artigos que explicam, em detalhe e em linguagem acessível,  por que motivo a ideia dos “Estilos de Aprendizagem” não se traduz em práticas pedagógicas eficazes.

Página de Resumos de Artigos

1.2.  The Effortful Educator: Aprender Mitos versus Aprender Factos

1.3. Ted Talk sobre este assunto

1.4.   The Atlantic O Mito dos “Estilos de Aprendizagem

   2 –  Artigos Académicos –  fundamentação científica que denuncia a inconsistência desta abordagem.

2.1. Frontiers in Psychology– Site de psicologia educacional: (https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2015.01908/full)

2.2. O Mito dos “Estilos de Aprendizagem” no Ensino Superior (https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2015.01908/full)

2.3. Relatório Científico: O efeito na compreensão após a aplicação de “Estilos de Aprendizagem” no Ensino.

  OE