Já houve outros SARS em 2006, 2012 e 2019; por exemplo, o SARS dos camelos, de 2006, é transmitido pelo camelo.
Durante a aparição do SARS, em 2012, na China, fizeram uma procura de outros SARSCOV em animais; por exemplo, o morcego, o tamanduá, a cobra e outros animais.
Os morcegos que têm o SARS não ficam doentes, porque os vírus não suportam altas temperaturas a mais de 50 graus; os morcegos não ficam doentes, porque o voo aumenta a sua temperatura.
Os sintomas do SARSCOV-19 são, em pessoas saudáveis, só uma pequena febre; as pessoas com o modo de vida mais sedentário, têm febre, náuseas, tonturas e vómitos, e, em alguns casos, diarreia.
As pessoas mais velhas e com o sistema imonológico fraco ou com doenças terminais vão ter febres altas, náuseas, vómitos, diarreia, pneumonia e, infelizmente, a morte.
A transmissão dá-se pelas gotículas da saliva, que podem ir até mais de 1 metro de distância, e pelo espirro que vai até mais de 5 metros.
Nós apanhamos, se tocarmos em alguma coisa que foi infetada pelo vírus e, se, depois, nós tocarmos na boca, nariz, olhos, cortes e borbulhas.
A forma de tartamento faz-se com antibióticos fortes e soros de outros SARS.
A melhor cura é a quarentena para não ser contaminado, usar alcóol em gel e lavar as mãos com sabão.
Se tivermos de sair, quando nós entramos, devemos lavar as superfícies, como as maçanetas de fora, com uma toalha com alcóol e pôr um spray de álcool nas solas dos sapatos. Depois de voltar a casa, um banho.
CAD em isolamento – ZH6D