Image par Jensen Art Co de Pixabay
Hoje de manhã estava feliz, agora estou feliz, mas se calhar, às oito estarei triste. Não sei se vou morrer daqui a uma hora; o tempo não espera por mim e eu admiro-me.
Às vezes faço perguntas estranhas a mim mesmo: o que vou fazer quando morrer?
Muitas vezes não durmo só de pensar nisso.
E também estou sempre a mexer com esta pergunta: de onde viemos?
Nós estamos aqui a falar normalmente, mas se calhar há outros seres, planetas, galáxias…
Eu sinto-me grato por ter a vida que tenho. Às vezes não nos damos conta de que uma garrafa de água é tão importante e nós tornamo-nos dependentes das máquinas.
Por exemplo: eu fui ao Algarve e fiquei sem televisão durante duas semanas. Quando cheguei a casa fiquei viciado em televisão! Há muitas pessoas que não têm televisão e, às vezes, nós não notamos esses pequenos pormenores.
Gosto de ver as notícias, porque é interessante saber o que se passa no mundo. Por exemplo: há um Tsunami em França e eu tenho lá família.
Gostava de fazer Karaté, Ciclismo e Natação. Natação já pratico; desejava treinar Karaté porque queria aprender a defender-me e a defender os outros. Adorava vir de bicicleta para a Escola: era o meu sonho!
Em casa, estou a organizar-me para ter melhores notas, porque no 1º ciclo tinha notas mais fracas, mas eu sou como a minha irmã: ela começou a estudar no 5º ano!
75 Anos CAD – Inesquecíveis Alunos – SG5B-2018