A Dança na minha Vida

Image par Nanne Tiggelman de Pixabay

     Para mim, a dança é algo muito bonito, traz-me felicidade, mais criatividade.

   Quando vou para a aula, sinto-me entusiasmada por ter as minhas amigas muito próximas, pois conheço-as há muito tempo.

    Ontem pedi ajuda à minha professora para coreografar uma dança para a minha Turma da escola, na disciplina de Educação Física.

    Hoje, estive na aula, a ensinar as minhas amigas a dançar contemporâneo. É uma dança que vamos apresentar ao professor na próxima quinta-feira.

    Quando vou para a dança, sinto-me realizada, fico agradecida por gostar de dançar; eu gosto de todos os tipos de dança: Contemporânea, Ballet, Hip hop e Caracter, que é uma espécie de sapateado; todas elas me trazem riqueza e entusiasmo.

    A dança é a minha segunda casa; eu quero convidar todas as pessoas jovens a participar nesta experiência maravilhosa que tantos de nós adoramos.

Olhar + ValorizarVID7D23-24

Natureza no Outono

   

Gentilmente oferecido por IA Co-Pilot

     Numa bela manhã de Outono, levantei-me da cama e fui vestir-me para ir brincar com os meus Amigos. Lá fora, eles já estavam à minha espera; fomos subir uma montanha até ao topo.

     A paisagem era tão linda, havia árvores com folhas levezinhas, de cores de Outono,  e também com flores brancas  como neve, a caírem da árvore para o chão.

     Quando olhei para a minha direita, vi um lago com uma cor clara, verde-água; na margem, crescia uma árvore, com um bando de passarinhos a cantarem com uma bela voz fininha.

   – “Bora” ir para o lago!  – exclamou um dos Amigos.

   – Sim, “bora” ir!  – respondemos todos ao mesmo tempo.

    Quando chegamos ao lago, um dos passarinhos subiu para o meu braço; depois todos os outros passarinhos vieram para mim, e eu até caí ao chão!

Escrita Livre – Olhar+: Descobrir – AP5A23-24

As Folhas de Outono

     Gentilmente Oferecido por IA Co-Pilot

     Numa manhã de Outono, uma folhinha de Outono apareceu; logo a seguir apareceu um monte de folhas de Outono a voar, parecia um cardume de peixes.

     – Tão bonito! – Dizia a Menina que olhava para as folhas.

    A Menina olhava para as folhas como se fosse a vida dela a passar a cada momento. A Menina adorava olhar para as folhas de Outono; ela olhava com um rosto milagroso.

      E foi assim que a Menina nunca se esqueceu daquele momento.

Escrita livre – Olhar+: Descobrir MCA5A23-24

Voando com o Tempo

Image par Alem Coksa de Pixabay

      Como andar de mota foi a melhor coisa que descobri e que nunca esquecerei. Via tudo à minha volta a ir muito rápido, ouvia só o som da mota. 

    Parece que voas com o tempo quando estás em cima da máquina e sentes uma liberdade que achas que estás no topo do mundo e que ninguém te conseguirá parar.

     Ficas livre de tudo, leve como uma pena e tão feliz quanto a própria Felicidade.

    Porém, infelizmente, tudo tem um fim e, quando sais da moto, só pensas em acelerar outra vez!

Escrita Livre – escrita autobiográfica – MC8C23-24

Eu Hoje e Amanhã

   

Image par Vilius Kukanauskas de Pixabay

       Olá, sou a LR, uma menina alegre e divertida.

     Gosto de fazer novas amizades e de escrever textos – como agora – comer coisas novas e cozinhar.

     Mas é óbvio que também há coisas de que não gosto, como por exemplo: de legumes, de estudar, de ficar de castigo e de…

     No futuro, estou a pensar em ser veterinária, ainda tenho medo que os animais me façam mal, mas confio que tudo vai correr bem.

     Posso ter dois ou 3 filhos e um marido simpático e divertido com quem os meus filhos gostem de estudar.

Escrita Livre – Memórias e Projetos – LR6C23-24

A Vida Interior

     Image par Guilherme Gomes de Pixabay

     A dimensão espiritual é a vida interior do ser humano, a sua capacidade de pensar, a sua vontade livre…

    O ser humano, para conseguir viver, desenvolve-se na Famìlia, com os Amigos, na Escola…

     Nós afirmamo-nos através dos nossos pensamentos e sentimentos que comunicamos aos outros através da linguagem.

     Se não tivéssemos corpo, não exprimíamos as mensagens do nosso espírito.

Reflexão escrita para o Teste de Moral – FV6C23-24

Balanço do Semestre – 8C

     

Image by Gerd Altmann from Pixabay

        2 Pontos fortes que desenvolvi: 

      • Cálculo mental: faço mais depressa contas mais difíceis.
      • Comportamento: tenho 2 amigos ao meu lado e consigo gerir quando e quanto falo.
      • Domino melhor a língua inglesa. 

    2 Objetivos para o semestre de Primavera: 

      • Desenvolver textos de opinião;
      • Falar Francês com mais fluência.
      • Treinar equações de 1º grau e raízes quadradas e cúbicas.
      • Criar apontamentos e esquemas sobre a União Ibérica.

      1 Estratégia de Estudo Eficaz: 

      • Desenhar diagramas e gráficos; 
      • Memorizar usando imagens mentais visuais.
      • Alguém explica, depois faz uma conta ou expressão numérica; então eu explico o que foi feito: assim compreendo melhor quais as regras.

Reflexão sobre a Aprendizagem – NS8C23-24 e GC8C23-24

Rituais de Verão

tur4all – Praia da Torreira

    No verão vamos a casa dos avós, onde também estão os tios e primos, e podemos ir à praia duas vezes por dia, que fica em Torreira, a 700 metros da nossa casa; vou sempre a pé, vamos por um atalho, demora poucos minutos.

     A casa deles é perto da praia; os avós paternos têm uma casa no verão que é na Torreira e outra em Estarreja para o resto do ano; os primos vivem em Mafra.

    O avô materno vive em Ceia; a avó morreu há 42 anos. No verão, ouvimos as abelhas; há frutos nas árvores: o avô materno tem um terreno com jardim e acorda de madrugada para ir até lá; fica a 2km de casa, vai buscar água a um poço, mas o balde já caiu.

   Tem figueiras, oliveiras, laranjeiras e um limoeiro; uma vez a minha irmã tinha ido estudar a casa de um amigo a mãe deu-lhe um saco de limões e o saco rasgou-se: foram “os limões em fuga”.

Escrita Autobiográfica – PL5A23-24

Adolescentes e Telemóveis

Image par Thomas Grau de Pixabay

      Os telemóveis constituem vícios maus e bons ao mesmo tempo; no entanto, há mais mal no telemóvel do que bem.

      Toda a gente usa o telemóvel, tirando crianças e bebés. Há pessoas com mais vício do que outras; há pessoas que são totalmente vidradas no telemóvel, não conseguem estar sem ele durante um minuto e não os deixam ficar sem bateria. Pelo lado mau, os telemóveis dão acesso a muitas redes sociais, como o tik-tok, o instagram, o youtube, que fazem com que os adolescentes se vidrem no telemóvel, se esqueçam de fazer coisas que são precisas, como, por exemplo, dar comida aos cães, gatos, pássaros, basicamente aos animais; esquecem-se também de algo que tenham combinado ou de fazer atividades para o bem da nossa saúde.

    O que capta a nossa atenção é, por exemplo, o Tik-tok, em que os vídeos têm parte 1 e parte 2, faz com que queiramos ver mais; afinal é como um livro, mas que faz mal aos olhos e à cabeça. Quando digo isto, falo de saúde mental, pois os telemóveis fazem mal à imaginação, às vezes porque participam “haters”, que levam as pessoas a desistir dos seus sonhos; também se espalham mentiras, como, por exemplo, que o mundo vai acabar em 2026, ou que vai haver um Tsunami; ora, há pessoas que não podem ouvir isso, porque acreditam logo.

    Depois ainda há aplicações de filmes como Disney +, Netflix, HBO prime video, Apple TV, que fazem com que as pessoas queiram ver mais filmes, o que pode tornar-se muito prejudicial para a saúde, porque chegam a não querer fazer mais nada, senão ver um filme.

     Pelo lado bom, não tenho muito a dizer, pois os telemóveis não trazem muitas vantagens, uma vez que, mesmo a realizar atividades importantes, faz-nos mal à vista; enfim, os telemóveis são bons para fazer chamadas, enviar mails e mensagens no Whattsup.

Texto de opinião – Olhar +:Descobrir –  MCC7D23-24

Um Dia de Viagem e Muito Mais

Image par jacqueline macou de Pixabay

      Quando vou viajar, costumo ir para Bragança; vou sempre por volta das sete da manhã, no verão, com os meus Avós; fazemos algumas paragens na viagem e dormimos enquanto vamos. 

    Quando chegamos, arrumamos as nossas coisas e logo a seguir vamos ver os nossos primos, que vivem na casa atrás da nossa, passando por um corredor estreitinho.

    Lá, costumo andar de bicicleta, vou às festinhas de Verão, umas vezes na nossa aldeia, outras no Outeiro que é outra aldeia. Também costumo brincar numa árvore que, em frente, tem uma estrada, ladeada de outras árvores onde cresce uma pinha em forma de  flor.

     Todos os dias, passa ali uma manada de vacas, à hora de almoço, com o seu passo calmo e o seu pelo macio; dali parte ainda um caminho que vai dar a um sítio onde eu apanho amoras com  a minha Avó.

    Depois de acabarmos de jantar, passeamos por esse campo de amoras, à luz das estrelas, pisando um chão onde há pedras grandes e pequenas, de feitios diferentes.

  Escrita Autobiográfica – Férias de Verão – MMJ7A23-24  

Image par IA et Gerd Altmann de Pixabay

     O ano que se estreou traz surpresas escondidas, tanto para a nossa esperança como para a nossa preocupação; e tudo isso que não adivinhamos, só podemos pressentir, se estivermos confiantes, com atenção. 

    O que está por descobrir é que se calhar posso vir a ter, na minha sala de aula, um novo colega e que nós talvez possamos tornar-nos amigos.

     Gostaríamos de perceber como se fazem amizades depressa, também como somos inteligentes e meigos. Gostamos de brincar e conviver entre Amigos e  Família.

      Na passagem dos dias, damos mais valor à Vida, porque aprendemos mais coisas com o passar do tempo, tanto em casa como na escola, temos mais felicidade e mais noção do que é preciso para nos desenvolvermos e evoluirmos, por ser tão importante para a Vida!

Exercício de Escrita Criativa – Texto a 4 Mãos –

LR6C23-24, LS6C23-24, BR6C23-24 e OE

 

2024: o Livro em Branco

     Image par Gerd Altmann et AI de Pixabay

     Estreamos um ano, com novas ideias e diferentes formas de pensar e de raciocinar; mais tempo para nos conhecermos internamente.     

    Estreamos um ano, começamos de novo a escrever um livro em branco e nele esperamos escrever como alcançamos os nossos objetivos. 

    O que está por descobrir: temos coisas a aprender connosco próprios; devemos criar uma nova mentalidade, como também as nossas amizades devem ser renovadas ou aprimoradas.

      O que está por descobrir é o futuro próximo, o que devemos esperar; porém, agora, é uma prenda, e é por conta disso que se chama “presente”. 

      O que gostaríamos de perceber é o nosso corpo interior, que nos chama para querer ficar com alguém que nos ama profundamente. 

       O que gostaríamos de perceber é se realmente tudo é verdade e se realmente vale a pena viver, sendo que o ano só começou há nove dias e já 20 000 pessoas tentaram tirar a sua própria vida, achando que seria melhor morrer do que ser culpado.

      Damos mais valor, na passagem dos dias, aos nossos pais ou à vida virtual? É uma questão que faz pensar muita gente, pois a internet pode ser suicida, ao contrário da relação com os nossos pais que é revitalizadora.

       Na passagem dos dias, damos mais valor a pequenos detalhes novos, que nos complementam e que queremos espalhar, para fazermos do mundo um lugar melhor.

Ano Novo 2024 – Texto a 2 Mãos – MA8C23-24 e MC8C23-24

2024 – um Ano Novo e Vivo

Image par Nanne Tiggelman de Pixabay

     Estreamos um ano, somos agora mais ricos para inventar a nossa própria vida; é como se desenrolassem uma tela branca diante dos nossos olhos, a perder de vista.

    Estreamos um ano, mal posso esperar pelo verão, porque é a época em que estamos de férias, na praia; depois do verão começamos um novo ano de escolaridade e também esta é a primeira vez, em 2024, em que  estou a escrever neste caderno.

     Quem sabe o que está por descobrir? Nós saímos para o ano que chegou com o entusiasmo das grandes aventuras. Nem tudo é novo, certamente, mas tudo nos parece renovado, irradiando a frescura de um tempo recém-nascido.

      O que poderá ser descoberto em 2024, são os carros voadores e as pessoas robóticas; também pode surgir um novo país no continente Africano.

        O que gostaríamos de perceber ainda? Se os seres humanos já se sentem preparados para partilhar o mundo com as mentes digitais; se as profundas feridas entre nós, que atiraram com tantos guerreiros para a morte poderão ser curadas á luz de um outro mundo. 

    O que gostaríamos de perceber ainda é como os problemas matemáticos se resolvem, especialmente eu, porque tenho dificuldades a Matemática e gostaria de resolver esses problemas.     

      A que damos mais valor na passagem dos dias? Um sorriso inesperado pode encher o coração; alegrias pequeninas de se saber cuidado: ” – Estás quentinho?” “- O teste correu bem?”; e o mistério das horas sempre disponíveis que nos caem no colo como um pãozinho saído do forno.

       A que dou mais valor nesta vida é à oportunidade de acordar todos os dias e agradecer a Deus um novo dia; também agradeço a realidade de haver Natureza, pois se não houvesse Natureza, nós, certamente, não existiríamos.

Ano Novo 2024 – Texto a Duas Mãos – JB7C23-24 e OE

A Vida do Recordar

Image par nini kvaratskhelia de Pixabay

   Recordar é lembrarmo-nos de coisas que aconteceram no passado, por exemplo, recordar aquelas pessoas que partiram, de quem nós gostávamos muito.

   Recordar também aquilo que nos ensinaram e tudo aquilo que fizeram por nós.

   Recordar também pode ser lembrar aquilo que nós fizemos de bem às pessoas de quem nunca nos esquecemos, também o nascimento de uma pessoa da nossa família, e até o nascimento de um filho nosso.

   Recordar é também  pensarmos naquilo de que tínhamos medo e depois conseguimos ultrapassar, momentos difíceis que as pessoas superaram juntas.

Escrita Reflexiva A Vida da Memória – JB7C23-24

Bunny, o Peluche

   

     Eu tenho um lindo peluche que é um coelho muito fofo, do filme do Bambi; ele é beje, branco, rosa e roxo e tem um pompom.

   Quando eu o recebi, era mais nova; fui à loja da Disney e, na entrada, havia um senhor com um peluche na cabeça e eu disse à minha mãe que queria aquele. Ela respondeu que eu tinha de ver primeiro a loja toda e depois escolhia.

   Quando terminei de ver a loja, eu disse que queria mesmo aquele e então, compramos.

   Eu gosto muito desse peluche, porque foi a minha avó que me deu o dinheiro e, quando fui de férias a Nova Iorque, comprei-o, mas, alguns anos depois, a minha avó acabou por morrer. E eu levo-o para todas as minhas viagens.

Escrita Autobiográfica – Histórias de VidaMLC6C23-24

50 Anos CAD – A Minha Paisagem

     

Image by Anthony Arnaud from Pixabay

     É uma manhã de Domingo, sente-se uma pequena brisa de Outono que entra pela janela aberta do meu quarto.

   O céu está escuro, coberto por nuvens que encobrem o sol, impedindo que a luz, que geralmente ilumina o meu quarto, seja visível hoje, ao contrário dos dias anteriores, cheios de sol.

   Se me fosse pedido para fazer esta descrição há dois anos atrás, tudo seria diferente! A paisagem que então contemplava era um campo verde, repleto de árvores e flores. Eu até conseguia ver o mar! Mas voltando à realidade dos dias de hoje, a minha paisagem mudou. Quando eu olho para baixo, consigo observar a garagem dos meus Pais e a dos meus vizinhos. Em frente às garagens corre uma pequena estrada sem movimento onde eu e o meu irmão costumamos brincar.

     Olhando em frente, vislumbro alguns prédios em construção que, infelizmente, me tapam a vista para o mar. Junto a estes prédios ainda a construir, encontram-se outros concluídos há pouco tempo, e que se começam a encher de novas famílias que chegam para lá viverem. Perto, aparece um terreno onde crescem ervas desordenadas. Um dos prédio chama-me a atenção, pois no útltimo andar abre-se um terraço enorme, cheio de flores e arbustos parecendo uma estufa.

    Muitas vezes, quando estou à janela, distraio-me a apreciar um gato preto que gosta de passear no parapeito do quarto andar desse prédio em frente, o que me tem causado alguns sustos, pois estou sempre a pensar que ele pode cair.

    Ao longe, consigo admirar algumas vivendas com os seus terraços grandes cheios de bicicletas, bolas e outros brinquedos que não consigo ver bem o que são, mas que me mostram que lá vivem crianças, pois consigo ouvir as suas vozes de contentamento enquanto brincam umas com as outras.

   Por detrás das vivendas consigo observar alguns pinheiros que conseguiram resistir a esta invasão de prédios e obras. Hoje, como é Domingo, não se ouve o barulho das obras que normalmente me rodeia, mas que, felizmente, tem vindo a diminuir.

    Neste momento, já estou habituado a esse som de máquinas e pessoas a trabalhar, mas ao princípio custou um pouco, pois o meu quarto antes debruçava-se obre um campo verde e a única coisa que se ouvia eram os sons próprios da natureza.

    O que continuo ainda a ouvir por vezes é o ladrar de alguns cães, vindo de casas situadas à esquerda do meu prédio. Quando estou á janela e olho para a direita, distingo a janela do quarto do meu irmão e outros prédios já mais antigos.

   Gostava que a minha paisagem fosse a mesma de antigamente, quando eu conseguia contemplar o mar ao longe e os campos ainda eram verdes e cheios de flores de várias cores. Quando eu estava à janela, sentia-me no meio da Natureza.

50 Anos CAD – Inesquecíveis Alunos – 2005/2006  Rodrigo Veloso 

 Pintor em Nova Iorque

Dia Mundial da Bondade – 13 de Novembro

Image by Md Abdul Rashid from Pixabay

     O Dia Mundial da Bondade celebra-se em todo o Mundo, a 13 de Novembro, desde que nasceu o Movimento Mundial pela Bondade, em 1998, em Tóquio. O objetivo desta festa é sensibilizar as pessoas para o sentido da Bondade que espontaneamente floresce nos corações humanos que, como disse Shakespeare, “beberam o leite da ternura humana”.

  Atualmente, muitas centenas de Escolas de diversos países se organizam para viver este dia ao sabor da criatividade inesgotável e da bondade natural das crianças e adolescentes.

   Em harmonia com estas iniciativas, os Alunos que participam nas oficinas de escrita têm contribuído com as suas incomparáveis sugestões, alargando o alcance dos atos de Bondade para além do círculo da sua faixa etária, com a oferta de uma imensa variedade de propostas adaptadas aos seus professores e aos seus Pais. 

    O intencional exercício de uma genuína compaixão ou um gesto de inventiva empatia  podem libertar energias ocultas no coração humano cuja vocação primeira é estar ao serviço do Bem, como se demonstra de forma liminar no bom-humor deste vídeo: 

 

Olhar+: Iluminar – Novembro 13 – Dia Mundial da Bondade Alunos e OE

O Amor de Desenhar II

Gentileza da Autora Jy7a23-24

Com zero anos, até agora, eu sempre me ajudei e adoro o meu rosto, a minha letra, a minha família, os meus desenhos, os meus amigos, os meus pensamentos, a minha casa… adoro tudo!

     Antes, eu odiava fazer “sketch”, eu só queria fazer uma coisa em que fosse capaz de fazer muito bem. Antes, eu adorava desenhar princesas e ainda adoro desenhar, só que o “sketch”, para mim, é muito difícil! 

   Mas não desisti, continuei a treinar até agora e consegui fazer desenhos bons de que eu gosto muito! 

   Um dia, fui mostrar um dos meus melhores desenhos à minha professora e ela ficou surpreendida; disse que eu desenho melhor do que alguns alunos mais velhos! Fiquei muito feliz, tão feliz que até chorei. Finalmente, cumpri os meus objetivos! 

    Mas esta história não acabou; eu vou sempre esforçar-me e cumprir os meus novos objetivos, pois sempre adorei desenhar! 

Escrita Autobiográfica – Objetivos de Vida – JH7A23-24

A Natureza no nosso Parque

cadescrita

     A Natureza, para mim, é bonita e tem cores maravilhosas.

     Costumo passear ao ar livre e sentir a frescura do vento. Gosto de apoiar a Natureza, porque posso dar mais vida à Terra; também posso plantar plantas e tenho duas gatas e um gato.

     O Parque Carmona é um dos refúgios da Natureza em Cascais: aí , no lago, logo à entrada e perto da estátua, vejo galinhas, patos, tartarugas, pavões, e muito mais. Até observo os pássaros, nas árvores, no lago, a cantar à Natureza!

   Também já fui a um evento de Natal, muito giro e tenho saudades de andar por lá.

Escrita Autobiográfica – A Natureza BR6C23-24