Image par HANSUAN FABREGAS de Pixabay
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Image par Gerd Altmann de Pixabay
Não estou a ter muita possibilidade de ficar em casa no meu conforto, a brincar com os meus amigos no computador, porque a Escola em presença não está a deixar.
Se fosse Escola em vídeo-aula, havia TPC que nos mandavam nesse horário, em Tarefas, e nós ficávamos preparados e fazíamos logo.
Quando estamos na Escola, nós trabalhamos, mas quando chegamos a casa, temos um monte de TPCs! Antes, nós ficávamos mais responsáveis com as Tarefas. Eu fiquei mais responsável quando tinha aulas por videoconferência.
Estou a ouvir uma música de TikTok em que as pessoas dançam; A música abre-me os sentimentos; gosto muito de uma pessoa, ainda não lhe pedi namoro, mas estou preparado.
Eu gostava de uma música que foi filmada por uma Amiga minha com a pessoa de quem eu gosto e outras amigas. Esta Amiga filmou de propósito, é uma música que me põe triste; ela mandou-me esta música só para eu poder ver este Alguém tão especial.
Criação Oral de Texto
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Imagem de Alexas_Fotos por Pixabay
Tudo começou quando eles nasceram na mesma maternidade; as suas mães, como tinham uma gravidez de risco, ficaram em repouso no mesmo quarto de hospital e, com isso, tornaram-se grandes amigas, por terem conversado tanto sobre como iriam educar os seus filhos – e já posso dizer que nada correu como elas planeavam – sem ofensa, avó.
Nasceram os dois no mesmo dia e no mesmo quarto de hospital, pequenino mas a transbordar de amor maternal.
A mãe de meu pai, a minha avó, não resistiu e faleceu antes de ouvir o som do choro do seu filho. A minha outra avó, com o choque, desmaiou. Pegaram no meu pai e, rapidamente, com falta de informação, puseram-no na adoção.
Quando a mãe da minha mãe acordou, sentiu como uma vertigem: tudo a andar á roda, mas manteve-se direita para perguntar á enfermeira, que dissesse o mais rápido possível onde estava o filho da sua amiga recém-falecida.
A enfermeira, com o rosto fechado, respondeu baixinho e lentamente, que o filho da sua amiga, como não tinha mais Família, tinha sido levado para Adoção e que não havia mais nada que pudessem fazer.
A minha avó, exausta, só queria relaxar, pois tinha acabado de ter uma filha e queira passar algum tempo com ela.
Mas ela não desistiu e continuou a procurar o filho da sua querida e falecida amiga, durante anos.
Enquanto isso, a minha Mãe foi crescendo e já tinha completado oito anos; mal ela sabia que, com dez anos iria conhecer o amor da sua vida, o meu Pai.
Mas voltando à história: a minha Avó procurava em todos os orfanatos possíveis e o que ela mais ouvia era: “- Não sei do que está a falar!” ou “- “Aqui não está com certeza.” Mas ela não perdia a esperança e continuou, todas as semanas, durante dois anos, a fazer essas ligações.
Até que um dia, recebeu uma chamada telefónica de uma Diretora de um orfanato no Norte de Portugal, a dizer que ali havia passado um menino nascido no mesmo dia e ano da minha Mãe e que tinha sido adotado por uma senhora chamada Ana Lúcia.
A minha Avó ficou com um sorriso de uma orelha à outra e, juntamente com a diretora do orfanato, procuraram e encontraram o filho da sua falecida amiga que já tinha completado 10 anos, juntamente com sua “Mãe”, Ana Lúcia.
Decidiram então mudar-se para o Norte e, por coincidência, para a casa ao lado da Dª Lúcia.
Com isso, os meus Pais conheceram-se, porque a minha Avó não desistiu.
(Continua)
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Eu acho-te amorosa, querida e também gosto muito de ti. És tão bonita!
Tu ainda não gostas de mim por Amor, mas, no futuro, podes passar a gostar.
Se tu precisares de ajuda, não hesites, dou-te o meu telefone. Eu sou ótimo a Matemática, desde há pouco tempo.
Se tu sofreres, eu também sofro, pois os nossos corações estão interligados.
Admiro-te, quando estás nas aulas. Estou sempre a olhar para ti: tens olhos brilhantes e cabelos lindos a refletir a Luz.
Eu adoraria entrar nos teus sonhos à noite, quando estás a dormir profundamente.
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Num certo dia, duas crianças foram para a sua casa.
O Afonso e a Maria eram dois amigos; os seus pais conheciam-se desde que eles eram pequenos.
A Maria era loira, com cabelos reluzentes, os olhos azuis como água e estatura alta.
O Afonso tinha o cabelo preto, com os olhos castanhos como uma árvore.
Eram muito místicos, isto é, eram pessoas que olhavam para Deus.
Todos os anos, os meninos oravam a Deus, todos as noites da véspera de Natal.
Também, todas as vezes que ganhavam um presente, diziam “Obrigado” a Deus, por dentro.
Mas os pais de Maria tinham de ir até ao Brasil, porque não havia trabalho em Portugal.
O Afonso ficou muito triste porque a Maria ia-se mudar para o Brasil. Eles não acharam nenhuma solução, sem ser mandar cartas, naquela época ainda não havia telefone.
Cada mês, eles recebiam uma carta, mas depois de vinte anos, eles puderam encontrar-se de novo em Roma.
Eles sentiram-se muito felizes!
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O Roberto era um poeta que morava em Veneza. Ele era tão giro que tinha imensas amadas.
O Roberto não fazia só poesia e namoro: também era um génio, porque inventou uma forma de um barco andar a partir da energia de uma bicicleta.
Profissionalmente, ele era pescador e até recebia algum dinheiro com isso, mas ainda era gerente de um Museu que se chamava “Agora ou Nunca”, onde se pode reciclar plástico e transformá-lo em obras feitas de plástico.
Normalmente, a seguir ao trabalho no Museu, ia jantar peixe.
Queria muito casar-se e ter filhos; por isso, fez alguns testes às suas amadas, para ver qual era a mais bondosa.
Por exemplo, escrevia um poema horrível, para ver se as amadas eram sinceras, em vez de dizer: “- Está ótimo! Continua, és ótimo!”
O Senhorito decidiu escolher a sua colega do Museu, porque era Portuguesa; era loira, de olhos azuis e bondosa; demonstrava muito amor às pessoas com mais dificuldades.
Roberto pensou: “- Ela deve dar uma perfeita esposa.”
Este casal-maravilha casou e teve dois filhos. Foi desde essa altura que tudo começou.
” – E, já agora, o Roberto sou eu e a Senhora do Museu é a vossa Mãe. Foi assim que conheci a vossa Mãe.”
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