O Roberto era um poeta que morava em Veneza. Ele era tão giro que tinha imensas amadas.
O Roberto não fazia só poesia e namoro: também era um génio, porque inventou uma forma de um barco andar a partir da energia de uma bicicleta.
Profissionalmente, ele era pescador e até recebia algum dinheiro com isso, mas ainda era gerente de um Museu que se chamava “Agora ou Nunca”, onde se pode reciclar plástico e transformá-lo em obras feitas de plástico.
Normalmente, a seguir ao trabalho no Museu, ia jantar peixe.
Queria muito casar-se e ter filhos; por isso, fez alguns testes às suas amadas, para ver qual era a mais bondosa.
Por exemplo, escrevia um poema horrível, para ver se as amadas eram sinceras, em vez de dizer: “- Está ótimo! Continua, és ótimo!”
O Senhorito decidiu escolher a sua colega do Museu, porque era Portuguesa; era loira, de olhos azuis e bondosa; demonstrava muito amor às pessoas com mais dificuldades.
Roberto pensou: “- Ela deve dar uma perfeita esposa.”
Este casal-maravilha casou e teve dois filhos. Foi desde essa altura que tudo começou.
” – E, já agora, o Roberto sou eu e a Senhora do Museu é a vossa Mãe. Foi assim que conheci a vossa Mãe.”
PC 7B