A Vida com um Cão

Image par Jim Cooper de Pixabay

     A minha cadela Amora já está comigo desde o dia 8 de Dezembro de 2023; agora pesa quatro quilos e cresceu um bocadinho.

     Ela já aprendeu a fazer as suas necessidades na rua! As minhas rotinas diárias são ir até à Escola, com ela, de manhã, a pé; às vezes, antes de eu adormecer, ela costuma estar comigo na cama; uma brincadeira que costumamos fazer é eu saltar na cama, ela vê os meus pés a mexer e ela tenta morder-me; dou-lhe sempre a ração ao jantar e ela gosta de comer ao pé de mim. As adaptações da nossa casa para a minha cadela foram ela ter uma cama de relaxar, fofinha e redonda, no terceiro andar, para ela se deitar quando está sol.

     As atividades que gosto mais de fazer com ela são correr e subir com ela os montes das bicicletas, num parque ao pé da minha casa e irmos à praia; ela começa a escavar a areia, corre por todo o lado, fica a ver-me a jogar vólei com o meu Pai; quando a bola cai no chão, vai logo a correr atrás da bola; ainda não vai à água; quando vêm cães cheirá-la, fica toda encolhidinha, com o rabo entre as pernas, mas assim que eles se vão embora: ela põe-se a correr atrás deles.

    Eu ficava mesmo muito triste sem ela, eu cada vez gosto mais da minha cadela Amora.

Escrita Autobiográfica – MLC23-24

“Amora”, a minha Cadelinha

Image par Peter Jones de Pixabay

     No dia 8 de Dezembro de 2023, eu estava a sair de uma festa, pois os meus Pais e eu íamos ver cães à “Quinta da Bicharada”. Depois de chegamos e enquanto eu estava a ver os cães, entrei numa casinha onde estavam os cães que ainda não saíam; aí encontrei uma cadelinha de que gostei muito e tentei convencer os meus Pais para ficar com ela. 

    A senhora tratadora pôs ao meu colo uma cadelinha de tamanho médio, com cinco meses, de pelo macio, curto e castanho.

   Quando ela olhava para mim, tinha um olhar de inocência; a primeira vez que veio para o meu colo, no início, estava assustada, mas depois ficou tranquila.

   Quando eu consegui convencer os meus Pais, fiquei muito feliz. Ela estava ainda medrosa; chamei-lhe “Amora”, uma fruta de queu gosto e tem um som parecido ao da princesa Aurora, a minha segunda personagem favorita.

     A Amora adora que eu me sente para deitar-se em cima de mim, com a barriga para cima. Já foi ao Veterinário levar uma vacina da tosse ou da raiva; ela come ração para bebé e só come perto de nós, gosta de brincar com o seu peluche rosa, com a sua bola e com as suas cordas. Quando ela souber fazer as necessidades onde deve, pode dormir no meu quarto!

Escrita Autobiográfica – Animais de Estimação –  MC6C23-24

A Herdade

 

Imagem de Pfüderi por Pixabay 

     A herdade é um paraíso com tudo e mais alguma coisa! Meus cachorros, o Loucura e a Nala, e o meu amgo, filho do caseiro, que adora jogar a bola, correr e brincar.

    As nossas casas são totalmente de madeira, com uma varanda que é um dos meus lugares preferidos, pois doe lá posso ver tudo inclusive as vacas que vou visitar todos os dias em que lá estou; isso é muito importante, pois é asim que sabemos se há alguém novo bezerro ou se as vacas têm
alguma doença.

    Eu adoro a Herdade, pois lá sinto-me livre e também aprendo várias assuntos do meio rural e me sinto em paz.

Aluno Convidado – M7C

Ali, O Meu Cão

Image by Ray Shrewsberry • from Pixabay 

     O meu cão chama-se Ali, é Espanhol, um Border Collie; tem porte médio, um focinho comprido e 3 cores: branco, preto e castanho; o pêlo é muito fofinho e ainda é mais fofinho quando o pêlo seca depois de ele ir à barragem.

     O Ali tem uns olhos castanhos que são do mesmo tom dos meus olhos. O seu olhar é muito engraçado e, quando tem sono, parece que está doente.

     Quando fui almoçar a Espanha, entramos num Carrefour e, numa loja de animais de estimação, vi o cão. Gostei tanto dele que pedi muito aos meus pais se podia ficar com ele. Disseram que só se os meus avós deixassem. E deixaram! Paguei com o meu dinheiro, ainda por cima. Tinha 3 meses!

      Gosto de atirar o pau para a barragem: ele vai a nado buscar; admiro ele saltar muito: uma vez deu um salto e foi logo para cima de uma mesa; é muito brincalhão e muito esperto: quando estou a limpar a relva do jardim do meu tio, ele tra a bola para eu atirar.

    Só come duas canecas de ração por dia e, de vez em quando, uma latinha de carne. 

    Os cães existem para dar apoio quando os seres humanos estão em baixo.

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Proteger os Donos

 

     

Image by Mylene2401 from Pixabay 

     O meu animal doméstico preferido é o cão, especialmente a raça de Bulldog Francês, como a minha cadela, a Biba que, por sinal, é muito educada: não sobe aos sofás e  não morde;  gosta muito de estar na cama, de comer ração e de apanhar sol no terraço.  

      Os momentos que eu nunca vou esquecer são: quando eu nasci, ela não deixava ninguém aproximar-se de mim; também, quando fazemos passeios enormes com ela, na Quinta das Patinhas, onde há muitos caminhos no meio do mato.

     Penso que os cães existem para proteger os seus donos.

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A Gatinha RICOTA

 

Image by Thomas B. from Pixabay

      A minha Gatinha representa  uma amizade de quatro patas para mim.

     Ela tem um ou dois anos, é muito elegante e tem o pelo castanho-amarelado, preto e branco; tem uns lindos olhos verdes-claros.

     Tem os bigodes muito grandes e fofos, as orelhas são muito bonitas e pequenas.

     O que eu aprecio mais nela é ser muito fofa, muito gira e meiga.

     Ela só me irrita quando me arranha. O que eu gosto mais de fazer com ela é brincar. 

     Quando a Ricota for velhinha, eu vou tratá-la com muito carinho e amor, vou brincar com ela todos os dias, vou dar comida todos os dias e levar ao veterinário.

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CAD em Isolamento – Um Cavalo Diferente

horseImage par Mrs Hall de Pixabay 

     Olá, chamo-me Benedita e tenho equitação. Adoro cavalos e também adoro montar. No início das aulas, antes de ir montar, gosto de preparar o cavalo para a aula. No fim da aula, dou-lhe sempre duas cenouras.

     Num Domingo, quando cheguei ao estábulo, a professora disse:

      – Hoje não vais montar o Garibaldi, vais montar a Vip.

      A Professora disse que  a Vip era excelente no picadeiro, mas que também era um pouco macaca, porque não fazia aquilo que nós dizíamos , tentava sempre fugir.

   Quando comecei a montar, fui para o picadeiro coberto, porque estava a chover. Mas não consegui ir, porque estava cheio de gente; por isso fui para o picadeiro ao ar livre.

        Comecei por dar uma volta ao picadeiro todo, para poder começar a trote. Assim que comecei o trote, fiz trote levantado; depois, para trocar de mão, fui em diagonal até à outra ponta do picadeiro.

     A minha Professora disse que eu tinha de me preparar para saltar. Continuei a trote, até chegar a uma ponta, para o cavalo conseguir preparar-se para o salto.

      Quando a minha professora disse “ – Posição de Obstáculo!” – eu pus-me em posição de obstáculo para poder saltar. Depois, continuei a dar voltas ao picadeiro e saltei mais cinco vezes.

    A minha professora disse então para começar a galope, mas eu não estava a conseguir, porque em vez de fazer trote sentado estava a fazer levantado; à quarta vez, consegui!

    Acabei a minha aula, fui até à box da Vip, desmontei, dei-lhe duas cenouras e fui ter com a minha Mãe para ir embora. 

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As Minhas Férias de Verão Inesquecíveis

     

       Flickr.com Autor: Vítor Oliveira

      Eu, o meu pai, o meu amigo e os dois cães, partimos dia 27 de Junho. 

     Eu e o meu Pai já planeamos algumas atividades: por exemplo, vamos com duas redes apanhar caranguejos, mas bem cedo.

    Depois de os apanharmos, devolvemo-los ao mar, mas antes de os devolvermos à lagoa, nós pegamos no balde onde estão, despejamos na areia, eles começam a correr e nós fazemos apostas a ver quem chega primeiro ao mar, mas os cães acabam por torturar os caranguejos: ou pisam-nos com as patas ou agarram-nos com a boca e atiram-nos para onde eles quiserem.

    Também vai haver Praia, todos os dias, muito cedo de manhã, vamos para a praia; para não apanharmos muita gente, instalamo-nos nas dunas com as nossas coisas: toalhas, guarda-sol, etc.

    O meu Pai vai levar só um dos cães de cada vez para a praia, enquanto eu e o meu amigo vamos apanhar ondas nas nossas pranchas de bodyboard.

   Vão ser momentos muito divertidos e inesquecíveis, porque, quando estamos dentro da onda, não nos apetece sair de lá, pois é calmo.

     Quando acabarmos, vamos relaxar para a piscina com as nossas boias, a apanhar sol; também vamos jogar golfe e vai ser formidável, porque já não jogamos há muito tempo.

     Vamos andar de Buggy pelo jardim inteiro da casa que é enorme, com relva, algumas palmeiras e figueiras; vou apanhar figos para a minha Mãe.

     Mais à noite, cansados, vamos ver filmes na Netflix, de terror, de aventura e ação, de comédia, com os cães deitados ao pé do sofá.

    E o melhor de tudo, vamos dormir com os nossos cães nos nossos quartos! Vamos usá-los como peluches; o Jungle, que é o pastor alemão, tem mais cara de ir dormir ao nosso lado, enquanto o Stark, tem cara de ir refastelar-se em cima de nós e mexe-se imenso até adormecer!

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No Paraíso de Vale de Vargo

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      Meu irmão e eu vamos ficar separados: os meus pais acham que é bom; ele vai duas semanas ao Alentejo e depois trocamos.

    No Alentejo dou passeios de bicicleta; vamos de bicicleta pelos caminhos de uns terrenos, com oliveiras, que são do meu avô.

    À noite vejo netflix e com a minha avó também vejo filmes, é muito melhor ver filmes em família. Comemos Gaspacho e açorda à Alentejana!

    O meu outro avô, lá na sua pequenina aldeia pouco conhecida, tem “a baixa”, com um banco onde os homens se reúnem para conversar. Vou a pé entre as duas casas dos meus avós.

     Nos meus avós paternos é que existe um terreno gigante, só tem uma galinha pois o meu cão comeu-as. Cultivam nêsperas, tomate, fruta e legumes.

    O meu avô materno, o avô das olivieiras, tem um limoeiro e  ainda lhe pôs uma pernada de tangerineira e agora a árvore dá limões e tangerinas! Ele tem também uma pequena oliveira que tem o tronco todo entrançado.

   O meu cão é um pastor Alemão e teve de ir viver com o meu avô paterno por ser muito grande. Quando estamos de férias e vamos lá, ele conhece o barulho do carro, empina-se no portão assim que nos ouve. Aquele cão come tudo, empina-se à árvore que é uma nespereira e come nêsperas. Come nozes, quando eu lhas parto. Não pode sair do quintal pois ataca outros cães.

    Se passa um cão na rua ele vai logo ao portão e ladra, ladra, ladra até o cão desaparecer. A minha avó é que o vai acalmar. Mas com as pessoas é simpático.

     A vida na aldeia é mais calma, algumas pessoas trabalham muito, o meu avô acorda às seis da manhã e passa o dia todo no quintal. Os dois avós passam lá o dia todo, têm sempre muito que fazer lá fora.

     Uma vez, nós, lá no quintal, apanhamos um piriquito que andava à solta. Pusemos numa gaiola durante uns dias, e o meu avô disse:  – Coitado do Animal! – E soltou-o. O Piriquito não saía de lá, ficava sempre no jardim. Porque sabia que na gaiola havia sempre comida, então entrava e saía pela porta aberta.

   Todos os dias, ele estava do lado dos cães; há um terreno com terra lavrada, depois um terreno separado por muro onde estão os cães. O piriquito estava do lado dos cães, e todos os dias ia comer dentro da gaiola.

    O pastor alemão – o Jaguar –  dá-se bem com os outros cães: o Terréu, – este nome é porque os pais do meu avô tinham um cão chamado assim; há um muito velhinho que é surdo, é pequenino; e no nosso lado, temos ainda uma fêmea, pequenina, muito minha amiga: tem muito pelo e é amarelado, chama-se “Minie” .

     Havia ainda um labrador que morreu, porque um carro lhe bateu e desde aí ficou mal; o meu pai e o meu avô não me deixavam tocar nele.

    Os meus primos que vivem em França também vão lá, pois têm lá a sua avó que é a irmã do meu avô paterno. Encontramo-nos numa parte do verão, porque lá em França as férias são diferentes.

Conversas na Oficina  – AS6C

Ela Traz, à minha Vida, Amor e Felicidade

    golden retrivier

     Photo by Daniel Cano on Unsplash

     A minha cadela é a Xica; é uma Golden Retrivier de tamanho médio, com o pelo dourado e macio. As orelhas são caídas e tem olhos castanhos, brilhantes.

     Quando ela me vê a chegar, à porta de casa, vem a correr, salta de alegria e começa a lamber-me.

     A minha cadela entrou na minha vida quando eu, com sete anos, estava sempre a fazer favores aos meus pais e eles, então, deram-me a Xica: dentro de uma caixinha, veio mesmo bebé para mim.

      Quando a Xica for velhota, eu vou estar sempre ao lado dela, tal como ela, sempre que estive doente, permaneceu ao meu lado.

     A Xica traz à mnha vida Amor e Felicidade.

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