Gentileza de catbird.ai
Festa das Mães 2023 – Bing AI da Microsoft
Em modo Criativo
Liderar na Verdade, no Bem e no Amor
Oficina de Escrita do CAD: CADESCRITA
Image by Mollyroselee from Pixabay
LS5C
Image by Paolo Chieselli from Pixabay Festa das Mães 2023
Este ano de 2023, e sob o signo promissor de “A VIDA”, de novo a Festa da nossa Comunidade Educativa iluminou, num clarão de alegria invencível, o laborioso quotidiano da Escola, trazendo à superfície, a comunhão vital em que vamos crescendo, e deixando adivinhar, por um momento, as poderosas correntes de Vida que nos modelam, na profundidade, à semelhança dos ideais que nos propomos servir.
O 2º Ciclo, na sua natural espontaneidade, triunfou, num vai vem de barraquinhas que vendia toda a espécie de delícias, generosamente elaboradas com a ajuda dos pais. O amplo viveiro de Famílias, em que se transformou o recinto festivo, foi repassado de música gloriosa, a cargo do nosso prof. Paulo.
O turbilhão festivo do convívio imparável foi ritmado pelos momentos emocionantes de Teatro em “playback”, reproduzindo alguns dos mais belos diálogos entre as famosas personagens de Charlie Mackesy, a que a arte inimitável da prof. Paula transmitiu forma e vida.
Ao lado, discreto no seu encanto de capela improvisada, decorria o leilão silencioso dos amigos improváveis, animais sorridentes em pares cordialmente unidos.
3º Ciclo e Secundário expuseram as suas leituras favoritas em criações tridimensionais: na sala azul, onde se podiam colher também “os frutos” da literatura, que pendiam de um estendal, os alunos mais velhos ofereceram momentos de humor e reflexão, representando diálogos entre Fernando Pessoa e os seus inseparáveis heterónimos.
Entretanto, no recreio coberto, música e dança transfiguravam o entusiasmo de uma multidão compacta; decorriam experiências de outros mundos no laboratório; expunham-se magníficos trabalhos de pintura e outras técnicas criativas na exposição das Artes; brilhavam bordados em filigrana na bancada das Irmãs; e o palco improvisado testemunhou, uma vez mais, a qualidade e o brio dos jovens compositores e intérpretes, onde a voz dos Alunos foi a da própria VIDA.
Chegou o fim da tarde numa brisa suave e um festival de árvores brancas veio envolver-nos a todos, no seu abraço dançante que proclamou a poesia e o empenho com que, no labor anónimo de cada dia, a nossa Comunidade celebra secreta e fielmente a VIDA.
Festa da Comunidade Educativa – A VIDA – 2023 – OE
A Turma do 5ºC vai apresentar um trabalho que fizemos, em Matemática, sobre diversos cientistas. Vamos vender sumos, podemos trazer comidas e bebidas, um amigo meu vai cozinhar e trazer uns bolinhos.
Fiz a máscara de um cavalo, que está quase acabada e vou usá-la na Festa.
O dinheiro que conseguirmos recolher será para doar como ajuda à escola Amor de Deus de Moçambique.
Festa da CE 2023 – R5C
A nossa turma vai participar na Festa da Comunidade Educativa: vamos aparecer com uma toupeira, uma raposa, um cavalo e um menino, em homenagem ao livro encantador de Charlie Mackesy e seu respetivo filme, que ganhou um Óscar de melhor filme curto de animação.
As personagens falam e fazem o bolo da Toupeira. As suas conversas são sobre o sentido de viver bem e com amigos.
As personagens são animadas por alunos de 6º ano. Para mim, o diálogo preferido é sempre que aparece a parte: “Bolo”. É o contraste divertido de se estar a falar de coisas sérias, como as razões de viver, e a Toupeira intervém e escolhe sempre “Bolo”.
A minha parte preferida é: “Se ficares nessa armadilha, vais morrer!”. É quando a raposa fica presa, mas a toupeira vai roer a armadilha para salvá-la.
Eu gostei mais quando o cavalo diz que é uma perda de tempo comparar-se com os outros. Para mim, a parte mais bonita é no final, quando descobrem que uma casa não é uma estrutura exterior, mas é onde nos sentimos bem com as pessoas que nos amam e a quem nós amamos.
Os diálogos foram gravados e são ouvidos por todos, ao ar livre, enquanto as personagens se deslocam em passeio visitando os vários locais principais no recinto da Festa.
Festa da CE 2023 – Grupo de Alunas de 6ºAno
Jardim Usera
Na festa da comunidade, a nossa Turma vai tocar música com instrumentos, como o piano, baixo, guitarras, xilofones, madeiras, metais e bateria. Eu vou tocar madeiras. Vamos atuar no palco do recreio coberto.
A nossa Festa celebra os anos todos em que o nosso Colégio existiu, também os 159 anos das Irmãs e ainda a nossa Comunidade atual. Durante a Festa fazemos uma campanha em favor da escola Amor de Deus de Moçambique.
Festa da CE 2023 – SG5A
Daniel – S -10ºano – 2023
“A Áustria é um país muito bonito, tem as montanhas cheias de flores e verdura, um cheirinho a Natureza, tão bom que nós ficamos com o cheiro no nariz todo o dia.” – Bernardo
“Saí para a rua e já o meu Avô apanhava as primeiras ameixas da manhã.” – Aline
“… o mar, com suas rochas, as maravilhosas algas verdes, os barcos, a areia fina, o mar azulado, límpido e fresquíssimo.” – Anónimo
“As árvores são muito altas, as folhas lá no alto, muito coloridas, com os raios do Sol, elas ficam de um verde muito vivo e de um amarelo claro.” – Laura
“A Areia da praia era macia e fina, o mar era calmo, azulado e fresquíssimo.” – Ana Carolina
“De Santa Luzia, a paisagem é maravilhosa, às vezes imaginávamos que podíamos agarrar todas aquelas casinhas minúsculas…” – Sílvia
“Cá estou eu, deitada numa rede em plena casa de campo no Alentejo. São montes e montes sem fim, um rio límpido e transparente, tal como um espelho, que rodeia a casa do meu tio.”
– Joana Barros
“A praia rochosa cheirava a maresia. Aquele perfume todo rodeava o ar. As rochas eram ásperas, enormes e tinham uma cor muito escura. Ao contrário das rochas, era a água macia e transparente. E também muito fresca e límpida. – Mónica Patrícia
75 Anos CAD – Turma de 6ºB – 1992
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Todos nós, as crianças, sonhamos com alguma coisa que desejamos ter.
O meu sonho era ter uma bicicleta.
Um dia, esse sonho realizou-se; os meus Pais ofereceram-me uma bicicleta com as cores que eu desejava.
Com ela faço grandes aventuras: tenho feito corridas com os meus amigos, tenho ido à praia com ela e vou, aos fins de semana, a casa dos meus avós e, às vezes, até como lá.
75 Anos CAD – Joaquim – 5ºAno – 1988
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Querido Diário,
Tu nem sabes o que aconteceu há um tempo atrás; eu fui à casa do Francisco, nós queríamos ver um campo de futebol e tivemos de passar por um lugar em que tínhamos de ir juntinho às pedras, porque, se nós caíssemos, partíamos uma perna.
Eu escorreguei, caí, mas por sorte, segurei-me; nós fomos buscar plantas para as nossas mães: eram rosas.
Nós conseguimos passar e fomos buscar as plantas e alguns bonecos caídos. O portão abriu e nós safamo-nos com tudo.
Foi uma aventura bestial, não achas Diário?
75 Anos CAD – Luís Freitas, 9 anos – 5º ano – 1988
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As Festas são momentos emocionantes em que festejamos acontecimentos especiais da nossa vida.
Nas Festas, as pessoas estão alegres e conversam, conversam e nunca mais param, parecem umas galinhas, porque estão sempre: Blá, blá, blá…
As pessoas, quando há festas, vestem-se muito bem, às mil maravilhas; usam penteados chiques e uns brincos a condizer. Há danças magníficas e uma música festiva ou natalícia.
No dia 24 de Dezembro, passei o Natal em casa dos meus avós paternos e no dia 25, em casa dos meus avós maternos.
No dia 24 vieram os meus primos, que eu não via há tanto tempo! No princípio, os primos mais velhos e eu lemos uma oração e os mais pequeninos cantaram músicas muito engraçadas; desejamos um Feliz Natal a todos e abrimos os presentes.
Recebi tantas coisas que fiquei tão excitada! O jantar era perú com arroz de passas e pinhões, as entradas eram salmão, torradas, manteiga e outras coisas ótimas.
A árvore estava lindísssima, com fitas douradas e bonequinhos pendurados. O presépio estava completo, com tudo, não faltava mais nada. A mesa, cheia de comida e era tudo tão bonito, era uma maravilha. O dia 25 foi também uma maravilha!
Se não houvesse Festas, a vida não seria a mesma coisa, as pessoas não andavam tão excitadas e alegresl Para mim, cada acontecimento especial é uma Festa!
75 Anos CAD – Carlota Melo – Nº4, 5ºA – 1992
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Eu consigo sentir as festas. Sinto-as vivas dentro de mim!
Acho que as Férias e o Ano Novo são também festas. Todos os dias, só por serem diferentes uns dos outros, são festivos. Parar e refletir faz bem e é preciso. Ora, durante o período em que refletimos é como se fizéssemos umas longas férias!
Longas, porque o pensamento vai para longe e transmite-nos uma grande felicidade, ao lembrarmo-nos dos nossos familiares, de quem muito gostamos, e também de momentos alegres da nossa vida. Só por nos transmitir esta maravilha, já é uma festa.
Quando refletimos, sentimo-nos alegres, mas também que podíamos sentir-nos ainda melhor, se melhorássemos algo que estava imperfeito e procedêssemos melhor para com outras pessoas.
Estas paragens são avanços na cultura, mas uma cultura especial. A cultura familiar, isto é, como se deve proceder em casa com marido, mulher e filhos. A cultura da amizade, as relações que devemos ter entre amigos íntimos e colegas ou pessoas conhecidas. A cultura da ajuda aos mais necessitados.
Sempre ouvi dizer que durante a nossa vida, vamos construindo uma escadinha para o céu, feita de boas ações. A ajuda aos mais necessitados é um bom passo para a construção da nossa escadinha.
75 Anos CAD – Susana Pinto, 6ºC – 1990
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São 10h da noite. Álvaro despede-se dos pais e vai-se deitar. Na manhã seguinte, acorda maravilhado com o sonho que tivera e resolve contá-lo aos colegas da escola:
– Eu encontrava-me num colégio que não tinha nada a ver com o nosso.
A começar pelo edifício, que mais parecia uma nave espacial, até aos alunos e professores que faziam lembrar bonecos articulados, tudo era novidade para mim.
Quer as carteiras, quer as cadeiras eram vidradas, tinham luzes de cores, faziam inmpressão aos olhos; não havia cadernos nem lápis, todo o material consistia em computadores portáteis.
No refeitório, a comida era toda às bolinhas que me faziam lembrar comprimidos, sendo servida por robots.
Nas casas de banho… bem, se vocês vissem, era tudo eletrónico. E as camas! As camas tinham o feitio de um ovo todo transparente que se abria e fechava.
Quando eu já me estava a sentir integrado no meio daquele ambiente todos espacial, o despertador tocou e eu acordei. Afinal tudo não passava de um sonho, com muita pena minha.
75 Anos CAD – Ivo Mello 6º ano – 23/09/1992