Um Natal Atrapalhado

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    Há muito tempo, havia um Grupo de Super-Heróis que tinha 4 elementos: um era o Super-Fogo, cuja identidade era o M.D.; o elemento do raio era o Super-Raio e a identidade dele era o J.A.; depis havia o herói da pedra, cuja identidade era o M. C.; o elemento final era o Super-Ar e a sua identidade era o F. M.

     No Natal, eles estavam todos juntos a celebrar e a fazer uma troca de prendas.

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     Os Super-Vilões sabiam que eles iam estar ali e atacaram: deixaram cair jaulas em cima deles  e puseram-lhes pulseiras para anular os poderes. 

     Logo os heróis repararam que a rua estava escura, mas as luzes de Natal iluminavam tudo… Tendo perdido a esperança de que iriam sair dali, aconteceu um milagre de Natal.

     O milagre foi que o Pai Natal estava a entregar os presentes quando viu as jaulas.

     Foi lá ver de perto e, com a sua chave de fendas que os Elfos lhe tinham dado. Tirou os Super-Heróis dali, meteu-os nas casas deles e deu-lhes as prendas que eles queriam.

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O Natal Maravilhoso

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     Acho que todos nós amamos o Natal, não é? Então hoje vou contar sobre o meu Natal!

   Todos os anos, minha Mãe abre um armário cheio de decorações de Natal e logo depois o meu pai monta a árvore. Eu e a minha irmã adoramos decorar a árvore de Natal, por isso nós sempre vamos correndo decorar com a minha irmã. 

     Por a minha casa ser a maior, todos os meus primos vão para lá. A minha mãe faz um frango maravilhoso e várias outras comidas, com a ajuda da minha tia. 

     Eu e os meus primos, brincamos de muitas coisas, mas a maioria das vezes de pega-pega, até ser a hora do jantar; depois do jantar, nós abrimos os presentes, mas eu e os meus primos nunca aguentamos e pedimos aos nossos pais para abrir antes os presentes. 

     Depois de abrir tudo, fica uma bagunça na sala inteira, já que são 5 primos contando comigo! Depois nós brincamos mais um pouco, até a minha melhor amiga vem em casa, já que ela mora no mesmpo prédio que eu, ela no 20 e eu no 19. 

     Este é o meu Natal, lembrando como era o meu Natal no Brasil, esse é o meu primeio ano em Portugal, espero que seja maravilhoso!

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A Fraternidade em São Francisco

Ards Friary  CC BY SA 2.0

     Na Festa de São Francisco de Assis, a 4 de Outubro, recordamos as palavras do Papa em honra deste Santo universal. A sua inspiração  permanece viva e atuante,  na época que o nosso mundo atravessa,  para uma amizade a descobrir e uma  fraternidade a renovar com todos os seres vivos:

     “Acho que Francisco é o exemplo por excelência do cuidado pelo que é frágil e por uma ecologia integral, vivida com alegria e 
autenticidade… Manifestou uma atenção particular pela criação de Deus e pelos mais pobres e abandonados.

    Amava e era amado pela sua alegria, a sua dedicação generosa, o seu coração universal. Era um místico e um peregrino que vivia comsimplicidade e numa maravilhosa harmonia com Deus, com os outros, com a natureza e consigo mesmo. 

    Tal como acontece a uma pessoa quando se enamora por outra, a reacção de Francisco, sempre que olhava o sol, a lua ou os minúsculos animais, era cantar, envolvendo no seu louvor todas as outras criaturas.

     O mundo é algo mais do que um problema a resolver; é um mistério gozoso que contemplamos na alegria e no louvor.

Excertos de “Fratelli Tutti” – Papa Francisco

71 Anos CAD – Escrever é Voar

Image par S. Hermann & F. Richter de Pixabay    

   Bem. Cá estou eu mais uma vez. E pelos vistos acho que vou-vos escrever algo.

   Bem. Desta vez é um pouco diferente; sim, diferente, talvez não seja alguma coisa muito boa, muito menos entusiasmante.

   Eu gosto de escrever, para mim não é algo de novo, mas alguma coisa que sempre gostarei de fazer; é como dar vida às palavras, mexer com as frases, talvez até seja uma arte.

   Como é bom escrever!

   É como contar e articular a nossa mensagem.

  Para mim, que vos estou a escrever agora, não é preciso ter estrutura, não é preciso arquitetar as palavras, mas sim voar.

   Voar nas poesias do horizonte, nas fantasias do mais além, nos contos de ontem, nas aventuras, nos mistérios longínquos.

    Voar, sim, voar.

   Uma coisa que é livre e não teórica. Eu gosto tanto, mas tanto, de escrever!

   É como… ter um divertimento novo, algo para brincar, divertir, criar!

    Agora não tenho muito tempo para comunicar, mas hei-de voltar. A qualquer dia, a qualquer hora, a qualquer momento.

   Como viram é tão simples escrever! Comunicar. Libertem-se nas asas da Literatura, nos caminhos da escrita, nos mapas do amor.

16 de Outubro de 1986  

Pedro João Mesquita – nº20 – 6ºB

Em 2021, nosso Professor de Educação Visual e Pai de uma Aluna no 6ºB.

Os Voos da Liberdade

Em 1991, a Prof Maria José Figueiroa Rego partilhou as nossas aulas de Português de 5º ano, continuando as suas sessões de Filosofia para Crianças em que já iniciara os nossos jovens Estudantes ao longo do 1º Ciclo. Aqui publicamos excertos de um animado debate sobre as possibilidades de viver a Liberdade: 

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A. L. – Eu vinha a voar para a escola, se tivesse o dom. Não posso, porque não consigo.

Prof Maria José – Mas és livre para voar?

A. L – Se pudesse, era livre.

Prof Maria José – Então, não és livre para voar.

A. L.  – Se pudesse, era livre. Não se põe essa opção.

Prof Maria José  – Se não se põe essa opção és livre para voar ou não?

T. – Se eu pudesse voar, era livre. Não se põe essa opção.

Prof Maria José – Então não és.

T. – Se pudesse, era. Não voo porque não posso. Mas, por exemplo, eu, um dia, apareço a voar; aí, tenho esse direito.

Prof Maria José – A tua liberdade não tem a ver com a tua possibilidade?

AM – Se eu fosse maluca, subia a uma montanha e atirava-me.

Prof Maria José – Qual é a diferença?

AM  – A T disse que não era livre para voar, se não voasse. 

T – A Stora perguntou se a liberdade tinha a ver com o que eu posso fazer e eu disse que não. 

Prof Maria José – Mesmo que não possas voar, continuas livre?

T – Sim.

AM – Então eu tinha percebido mal. Se eu me atirasse da montanha, eu passava um bocado a voar antes de chegar ao chão. 

L – Só se é livre quando se consegue. Se morre, não é livre. Se conseguisse voar, talvez fosse livre de voar. Se não pode, não é livre. Vi um filme de um surdo-mudo…

Prof Maria José – É livre para falar?

L – Sim, diz por gestos. 

AF – Quase ninguém é livre. Há sempre qualquer coisa… Por exemplo, queremos chocar com os carros e a polícia não nos deixa.

Prof Maria José – Ninguém é livre?

AF –  Há coisas em que somos livres. Por exemplo, em casa, se queremos, podemos fazer um bolo.

Prof Maria José – E uma liberdade total? Não há uma liberdade total?

Excertos de Sessão de Filosofia para Crianças na Aula de Português

Turma do 5C – 1991

A Família Mais Unida

   

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    Somos a Família B. família essa constituída por 4 pessoas, eu, a mminha irmã, a minha Mãe  e o meu Pai. 

     Depois, tenho os meus avós paternos e os meus avós maternos, os meus tios, os meus bisavós e o meu querido primo Miguel.

     Adoro a minha família tal como é, muito unida.

    Gostava de ter mais uma irmã, mas os meus Pais dizem que, por agora, é complicado.

    Gostaria de ser bióloga, assim faria o que gostava, sentia-me realizada e conseguia a minha independência financeira.

     Diariamente, tenho o privilégio de ter os meus dois pais, irmã e avós junto a mim.

   Gostaria de casar e ter filhos, confesso que uma filha faria as minhas delícias…

     A Família é tudo para mim, sem ela jamais conseguiria viver.

    A minha Família é a mais unida do mundo.

71 anos CAD – 2007 – MB5C

 

A Magia do Natal

   

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   A Magia do Natal está na celebração que fazemos todos os anos. Essa Magia é uma inspiração para todo o mundo e, quando recebemos os presentes, ficamos muito felizes. A Magia do Natal é atirar bolas de neve às pessoas.

     Este ano, gostaria de surpreender o meu amigo secreto, acompanhando-o durante as semanas do Advento, com bilhetinhos de encorajamento. Uma surpresa pode ser fazer o jantar e dar uns presentes na véspera de Natal. A surpresa que gostaria de fazer era dar um pónei à minha irmã: ela passa a vida a falar nisso.

A minha prenda? Aminha prenda são a minha Família e alguns brinquedos! Vou viver a minha prenda com muita alegria e aproveitá-la! Uma prenda favorita seria escrever com os preciosos aprendizes da Oficina e assim multiplicar a liberdade. A prenda favorita que eu gostaria de receber é um telemóvel, porque seria tão giro ver vídeos e jogos! 

O que me dá mais alegria no Natal é estar com toda a minha Família. Há uma imensa Alegria em as luzes que enfeitam as árvores conseguirem expressar a luz que brilha em nós. 

A minha mensagem para os companheiros de todo o mundo é acabar com o COVID-19!

Vizinhos da terra inteira, protejam-se para termos um Natal feliz e um Normal Ano Novo! 

Pessoas de todo o mundo, fiquem em casa para este Natal ser incrível como os outros! Beijinhos de uma pessoa muito querida chama da C Cuidem-se bem. Adeus.

Texto a 4 mãos

CR5B, EM5B, MC5B, OE

70 Anos CAD – Retrato de João Pedro

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     Os olhos de João Pedro eram negros como o carvão. Ele era alto, tinha bigode e usava óculos.

    O seu nariz era direito, arredondado e delicado. A sua boca era delicada, de lábios carnudos. O seu cabelo era negro como os seus olhos e encaracolado. A sua pele era monrena como areia molhada e ele era muito forte.

    O João era simpático, brincalhão e um pouco bruto; era amoroso, mas um pouco atrapalhado. Era bom para as pessoas; por exemplo, emprestava material e defendia os colegas.

   Era muito sincero com os amigos e gostava de jogar matraquilhos, futebol e atirar a bola à parede.

   No fundo, ele tinha  bom coração e uma grande sensibilidade.

(Texto escolhido para o Teste de Outubro de 95)

Zé Pedro, 6ºC –  1995

70 Anos CAD – Conselhos para um Amigo – 2009

     

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    Para começar, chamo-me Ines e passei para o 6º ano.

    Os meus métodos de estudo resultam, dão trabalho, mas depois sabe bem ter um 5 de nota no final do período, como eu tive. Soube mesmo bem!

Como se faz para ter bons resultados?

     Estar com muita atenção nas aulas. Porque quanto mais atento estiveres, melhor; depois tens de estudar menos em casa e tens mais tempo para brincar.

   Escrever no Caderno Diário toda a matéria que a professora mandar.

     Ter o Caderno Diário organizado para depois a professora dar um autocolante para o caderno ficar mais bonito.

      Fazer sempre os trabalhos de casa.

      Estudar pelo Caderno Diário e pelo Livro – mais uma razão para ter o Caderno organizado.

       Estudar pelo wiki, moodle ou Escola Virtual.

      Ler muito. Ajuda a compreender certas palavras.

      E se dividirmos o estudo ao longo do tempo, não precisamos de estudar na véspera.

Inês Dias, 6ºB – 2009

70 ANOS CAD – Pedagogia Useriana – III – 1991

Gentileza das Irmãs do Amor de Deus

     O P. Usera sentiu muito cedo o apelo de Deus. Aos 14 anos manifestou o desejo de ingressar na vida religisosa. uma viagem pelo estrangjeiro, prooporcionado pelo pai, que queria pror à prova a sua vocação, não o fez desistir.

    Estava então bem convicto de que quela era a sua verdadeira vocação, e a 3 de Março de 1824, ingressou na ordem dos Monges Cistercienses.

    De todos os estudos que fez – Lógica, Matemática, Metafísica, Filosofia Moral, Instituições Teológicas, Sagrada Escritura, Teologia Moral, Religião, História Geral da Igreja e dos Concílios, Direito Canónico, Língua Grega e Hebraica – em todos mereceu a classificação de Distinto. Estavam lançadas as bases das muitas incumbências que iriam pesar sobre ele.

    Em 20 de Setembro de 1834, é ordenado Sacerdote. Aqui começa o seu apostolado pelas aldeias onde inicia os seus primeiros contactos com o povo e mais diretamente com os jovens, com quem mantém uma estreita relação. 

     Estava o P. Usera a dar os primeiros passos nesta sua Missão e já se esboçava por toda a parte o ódio à Igreja e, principalmente, as perseguições às Ordens Religiosas.

   Sobreveio então a exclaustração das Ordens Religiosas em Espanha e o Padre Usera viu-se assim desgostosamente afastado do seu convento.

    Apoiado na conformidade com a Vontade de Deus e aproveitando a excelente formação científico-eclesiástica e os conhecimentos das línguas eruditas, obtém, na Universidade Central de Madrid, a Cátedra de Grego que rege durante 3 anos.

     Todavia, Deus dispunha para ele de outros caminhos.

(Continua)

 

Formação sobre a Pedagogia Useriana, no Centenário da morte do P. Usera.

Prof Helena Pinheiro,

Coordenadora do 3º Ciclo, 1991

 

Francisco, o Amigo Incomum

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    Entramos na celebração do “Trânsito de Francisco”, precisamente na véspera da sua Festa na Igreja Universal.

   Chega-nos de há mais de 12 séculos o eco musical dos seus poemas, que não só escreveu mas agiu, que não só cantou mas transformou em amor prático, em vida desprovida de si e partilhada até ao infinito.

     De onde nos chega esta frescura de Presença envolvente, que inspira a prontidão para aceitar um sonho inesperado?

   De onde sopra este vento de Alegria que nos empurra para  trocar, quase de repente, o familiar abrigo, por uma caminhada incerta e encantada na nostalgia de um futuro outro?

    Francisco, o Amigo incomum, que, à distância de séculos, pertence a todos os tempos, continua a cativá-los na sua ternura, a comprometê-los  na sua pobreza, a fecundá-los no  inaudito anúncio como “Arauto” que é  “do Grande Rei”.

Com Teach Write em Outubro 20

Partilha de Inspirações – OE – Dia 3

 

70 Anos CAD – Jovens Leitores – 2009

     

   Oficina de Escrita – 2009

     Embora não goste muito de ler, os livros que mais aprecio são livros de aventura, embora também goste dos outros.

     Um dos livros de que mais gostei foi “Os Tontos“; esse livro não foi escolhido por mim, fui, sim, obrigada a lê-lo, mas quando o comecei a ler, adorei.

     No dia a dia, nem sempre temos tempo para ler, só mesmo ao fim do dia ou no intervalo – livros de histórias – e no fim de semana, mas com os livros de escola é diferente: leio-os quase durante todo o dia, nas aulas.

    Mas não é só nas aulas  e no estudo que nós lemos, por exemplo: na rua, no nome das lojas, nas publicidades, em casa, nas legendas dos filmes, nas receitas de culinária e muitas outras coisas. 

     No caso de não gostarem muito de ler, sei que os livros, por exemplo, me ensinam coisas novas, explicam-me como se fazem coisas que não sei, basicamente ensinam-me e explicam-me um pouco sobre tudo o que eu possa querer saber.

    Mas para quem não goste muito de ler, se calhar, prefere a Internet, porque, embora seja ler da mesma forma, pode ser mais divertido e interessante; mas nem smpre é a melhor escolha, pois os livros, às vezes têm conhecimento mais útil e mais fácil de organizar. 

Catarina Lourenço, nº4 – 6º B 

Setembro de 2009

70 Anos CAD – Pedagogia Useriana – II – (1991)

Gentileza das Irmãs do Amor de Deus

      Serão precisos vários Adjetivos para  definir com rigor a figura do Padre Usera. Homem íntegro, reservado, forte, amante da justiça e da verdade e disposto a defendê-la contra tudo e contra todos, sempre pronto a dizer o que sentia e a fazer o Bem.

      Ciência de sábio, inteligència de organizador, coração de pai, tato de pedagogo, fortaleza de herói e constãncia de máritir, alma cheia de Amor de Deus e portanto incansável em socorrer o próximo necessitado.

    Estes foram bens que adquirieu, demostrou e aplicou durante toda a sua vida. Parece-nos quase impossível que uma só pessoa consiga reunir tantas finalidades, mas à medida que o vamos conhecendo melhor, em cada circunstância e em cada pormenor da sua vida vamos descobrindo cada uma destas qualidades.

     E o mais espantoso é que ele consegue reunir em si o homem contemplativo, fervoroso e homem de ação. Dois aspetos tão antagónicos, mas que, ao reunirem-se, lhe conferem uma riqueza extraordinária.

    O Padre Usera nasceu em Madrid no dia 15 de Setembro de 1810. Oriundo de família nobre, foi educada pelos pais com sólidos princípios morais e cristãos, aliados a hábitos de ação. Neste ambiente, encontrou meio propício para a sua formação interior. Durante toda a vida deu provas de caridade ardente e constante e de notável consecução das obras empreendidas. Do pai também herdou o gosto pela ciência e pela cultura. 

Formação sobre a Pedagogia Useriana, no Centenário da morte do P. Usera.

(Continua)

Prof Helena Pinheiro,

Coordenadora do 3º Ciclo, 1991

70 Anos CAD – Pedagogia Useriana – 1 – (1991)

GentiIeza de Hermanas del Amor de Dios

     Introdução

     O porquê desta ação de Formação, toda a gente o entende. Se queremos celebrar o Centenário da morte do P. Usera, pareceu-nos oportuno e, sobretudo, indispensável, conhecê-lo com a sua personalidade e a sua obra.

    Podemos cair na tentação de pensar que nos vamos voltar para uma figura do passado, pois viveu no século XIX, mas a sua vida e a sua obra revelam-no como uma personalidade do aqui e agora, pois já era um homem muito avançado para o seu tempo.

     O que ele preconizou há um século continua a ser fundamental nos dias de hoje. Isto prova a sua capacidade de compreender os homens, de se aoerceber das situações e de sentir os problemas em toda a sua amplidão.

    Foi para mim muito enriquecedor conhecer a sua vida e a sua obra e não me espanta que se esteja a fazer tudo para a sua canonização. Se este homem não for um santo,  eu interrogo-me, quem é santo nesta vida? 

     Formação sobre a Pedagogia Useriana, no Centenário da morte do P. Usera.

(Continua)

Prof Helena Pinheiro,

Coordenadora do 3º Ciclo, 1991