70 Anos CAD – Um Futuro com Sentido- (2008)

     tenda na noite estrelada

     Image par Free-Photos de Pixabay 

    A maioria das pessoas está sempre preocupada com o dia de amanhã.

     Especialmente os pais, com os filhos, pois querem o melhor para nós.

     Mas para além daquelas coisas que podemos fazer para virmos a ter um Futuro melhor, como estudar, o resto, muitas vezes, não está nas nossas mãos. 

     O importante é  cada dia ser vivido intensamente, com o coração cheio e, isto sim, dar-nos-á  um sentido para a vida e para o nosso Futuro.

    Agora, quanto ao que eu acho sobre este assunto, o Futuro para mim ainda está um bocadinho longe; há dias em que penso: ” – Vou ser Engenheiro Civil”, outros em que penso: ” – Vou ser Surfista”…. Por isso, vou-me preocupando com as minhas tarefas diárias e com tentar juntar obrigações com divertimentos.  

    No entanto, não posso deixar de pensar que existem coisas que têm de ser mudadas, pois senão, o meu Futuro será “negro”. 

    Os homens têm que rever a sua maneira de estar no Planeta, tanto como na Natureza e como no que respeita às relações com outros seres humanos.

     Só assim o Futuro será melhor para todos!

70 Anos CAD – F R, 6ºC nº102008

70 Anos CAD – Em Defesa de uma Causa -1 – 2012

cão abandonadowallpaperflare.com

     Eu (TM) nunca defendi nenhuma causa, mas ia adorar se pudesse defender uma causa, que seria contra o maltrato de animais. 

     Mas como não posso, publico no facebook aquelas fotos de maltrato de animais que dizem para partilhar a quem está contra isto. 

     Também publico fotos de animais perdidos, para que, se os encontrarem, os darem aos donos, ou quando é para adotar. 

     Se criasse um grupo de amigos seria para defender esta causa: o maltrato dos animais. 

     Juro pela minha vida que a única coisa que não me deixa lutar por esta causa é ser ainda pequeno e ter 10 anos.

     Eu gostava de ter até sugestões viáveis para defender a causa e poder expandir o Grupo, pois, ao ter sugestões viáveis saberia que o Grupo não falharia. 

    Por esta causa, eu arriscaria a vida, porque se fosse crescido e tivesse um grupo de amigos a defender esta causa e encotnrasse um daqueles grupos de lutas de cães, eu e os meus amigos chamávamos a Polícia.

    Entretanto, ajudaríamos a arranjar um lar para os cães, ou então ajudaríamos a devolvê-los, se tivessem roubado os cães,para  não gastar dinheiro, que é o mais provável.

    Mas acredito que se pudesse criar o Grupo, ficava feliz.

70 Anos CAD – TM  nº 32 – 5C – 2012 (Atualmente no 12º Ano)

(5º Ano Direção de Turma da Prof. Paula Xavier)

CAD em Isolamento – Meditação

   poente

   Image par blizniak de Pixabay

     Senti que hoje precisava mesmo do meu tempo… de estar só… somente eu e Deus!

    Sou uma mãe que sempre gostei de regras, horários e rotinas.E mesmo sendo mãe de 5 filhos, sempre consegui!

   E sinto falta disso. Desta minha normalidade. Do meu espaço… sinto falta de ser independente outra vez!

   É verdade que, o que estamos vivendo é algo novo e desgastante, chega a ser sufocante!!! É esse o sentimento… como se algo sufocasse as nossas vontades e o desejo de liberdade!

    Parece que tudo vai para mais além do possível, do imaginável!… Muitas mudanças, novos hábitos…

  Mas temos sempre que ter a confiança e a esperança do recomeçar. E saber que todo esse processo depende também de nós!

    Como se fosse o nosso despertar!!

  Se não mudarmos agora com tudo isso que nos está acontecendo… Vamos mudar quando!? Tudo tem um recomeço… e a nossa hora de mudar é agora!

    Nada mais poderá ser como antes….

   E eu pude sentir que o meu momento era hoje… agora! O Meu Despertar!!! Despertar em Cristo!! Despertar para a Vida!! Despertar o que há de melhor em mim!!

    E eu sei que estar na presença de Deus, é o que eu mais preciso!

   Permitam-se  ouvir a voz de Deus…

    E saberão que Jesus vive em cada um de nós!

CAD em Isolamento – Dª Joana Rodrigues – Mãe de 5 Alunos.      

70 Anos CAD – A Peste do AMOR – 2014

tristeza do amorFlickr.com Patrick Mc Donald

      O que é isto?

     É uma coisa que nos agarra e não nos deixa sair por mais que queiramos.

O que é isto…

 Que sempre que um certa pessoa passa ou fala connosco,

     Faz o nosso coração palpitar com tanta força que parece que vai rebentar.

   O que é isto…

   Que me dá vontade de ficar a dançar com essa pessoa até à madrugada?

O que é isto…

   Que não me quer largar?

     Que vai contagiando cada vez mais e mais pessoas.

     Como pará-lo?

     Simplesmente não dá.

     Acho que faz parte de nós.

   O que é isto… que nos possui?

 

70 Anos CADMM, 7A 2014

No 12º ano em 2020

70 anos CAD – O Futuro Pertence às Crianças – 2012

oficina do tempoOficina do Tempo – Setembro de 2012“Os Miúdos são sempre o único Futuro de que a Humanidade Dispõe”

      As crianças são o único ser vivo gentil, carinhoso, humilde, que tem uma alma limpa, não pensam na maldade, são almas indefesas que, ao longo do tempo vão crescendo e pensando noutras coisas como a justiça, a paixão.
    O Futuro será dominado por nós, as crianças, que em breve se tornarão em adultos, e, quando isso acontecer, vamos continuar a ser purificados pelas crianças, porque elas é que nos transmitem a importância de viver.
70 Anos do CADSF 6B 2012

70 Anos CAD – Noite Estrelada (2012)

 noite estrelada

  Imagem: Gentileza da Autora

     Eu pintei um quadro chamado “Noite Estrelada”, em que o artista desse quadro chama-se Van Ghog.

      Esse quadro inspirou-me muito, sobretudo a forma como ele fez as combinações de cores no vento.

    Quando pintava o maravilhoso quadro, sentia-me cada vez mais dentro dele e imaginava-me naquela linda paisagem.

      Eu tenho uma grande paixão pela pintura e tenciono não deixar de pintar. Um conselho que vos dou é não deixar de fazer o que gostamos.

70 Anos CAD – ACR 5C –  2012

(Direção de Turma da Prof P.Xavier)

70 Anos CAD – O Que Vejo da Janela Do Meu Quarto (200)

paisagem pinturaFlickr.com Wonderlaine

     Há algum tempo que vivo aqui e só hoje é que reparei na vista que tinha da minha janela. Não é muita, mas é alguma. De repente, veio-me à cabeça a quantidade de vida que existe neste local.

    À minha frente vejo plantas floridas e abelhas a fazer comércio. Vejo também moscas a fazer corridas de um lado para o outro, a ver quem é a mais rápida.

     À minha esquerda, vejo o limoeiro da vizinha e, finalmente, à minha direita, vejo as minhas tartarugas a apanhar banhos de sol.

    Do céu, os raios de Sol entram pelo meu quintal fora e fazem concurso a ver quem consegue iluminar mais coisas.

    Vejo pardalecos a brincar à apanhada. O meu papagaio passa as tardes a ladrar e a miar, a assobiar, a cantar os parabéns e até a chamar-me.  Os meus periquitos estão sempre a namorar, como duas pessoas e a entrar dentro dos seus ninhos e a cuidarem dos seus ovos.

    Quando o meu cão vai ao quintal e as moscas se põem de volta dele, ele tenta trincá-las.

    Nos dias de Sol, o quinta cheira a harmonia e sente-se que os seres vivos falam uns com os outros.

     Quando anoitece, toda esta magia que está no meu quintal desaparece e fica tudo calmo e silencioso.

    Quando o dia nasce, repete-se tudo. E todos os dias isso acontece.

70 Anos CAD – PA6B – 2000

Publicado in “Boletim Informativo Colégio Amor de Deus” – 2000

O Que Fazer na Páscoa em Quarentena

ovos de páscoaImage par Diese lizenzfreien Fotos darfst du zwar verwenden de Pixabay 

   Podia ser giro fazer caça aos ovos em Família.

Podemos fazer os ovos mesmo, em esferovite, pintávamos, com cores vivas e com desenhos. Os Pais escondiam e os filhos procuravam.

Podia haver pistas escritas, como uma caça ao tesouro.

Por exemplo:

pista 1imagem:Cadescrita

Imagem: Cadescrita.org

ovos-colchaoImagem: Cadescrita

ovos televisãoImagem: Cadescrita

Imagem: Cadescrita

     Em cada lugar que os filhos conseguissem descobrir, estavam dois ovos de chocolate ou também amêndoas!

     Quero desejar a todos uma BOA PÁSCOA apesar de estarmos em Quarentena.

    Animem-se que depois vai ficar tudo bem e podemos sair de casa!

CAD em Isolamento – MA6B

70 Anos do CAD – Ao Professor – 2 -(1997)

Ao professor

       Image by Gerd Altmann from Pixabay 

     Eu gostaria que os professores fossem simpáticos, queridos e que ensinassem bem os alunos.

    Gostaria também que os professores não ralhassem tanto, mas que os alunos também fizessem o que os professores dizem.

    Gostava também que os professores não viessem dar aulas só para ganharem dinheiro.  Gostaria que dessem a imaginação aos alunos, também a criatividade e que os Alunos fossem “Super” por causa dos PROFESSORES!

    Que os professores soubessem brincar com os alunos. E também que os alunos gostassem dos Professores e os Professores gostassem muito dos alunos. 

     E que todos estivessem sempre acompanhados por Deus.

70 Anos do CADRB5B – 1997

70 Anos CAD – 40 Anos da Vida de uma Escola II- (1990)

     cad

   Imagem: Colégio Amor de Deus

     Entretanto, o Colégio foi crescendo e as pequenas salas do chalé viram-se impotentes para comportar os alunos cujo número aumentava de ano para ano.

    Urgia um edifício novo com instalações próprias e adequadas. Este foi o segundo grande sonho que a comuniddade viveu e coonseguiu concretizar.

     No ano de 1973 inauguravam-se as instalações do Colégio do Amor de Deus, na Avenida de Sintra, em Cascais. 

    É então que se inicia a grande caminhada na construção duma nova comunidade, agora mais alargada e, portanto, mais exigente também, mas que se queria continuadora do espírito atento, carinhoso, afetivo e acolhedor que sempre fora vivido no nosso Colégio.

    A partir de então, a direção da Escola não se poupou a esforços na formação do seu pessoal docente, consciente de que as Irmãs e Professores constituem a alma e o coração da escola. Aliás, esta já era uma das grandes preocupações do Padre Usera. 

     O nosso colégio tem um estilo educativo muito próprio, em que os Pais acreditam e, por isso, cada vez mais o procuram. 

   É de referir que, nos últimos anos, de uma turma por ano passámos a três, triplicando, assim, o número de alunos .

     Para além disso,  em 1983, abriu-se, no Ciclo Preparatório e depois no Curso Unificado, a frequência na rapazes, numa tentativa de dar resposta às solicitações dos Encarregados de Edudcação e conscientes de que o regime de coeducação é propiciador de um crescimento integral mais harmónico e equilibrado.

    Mas, chegados ao final do nono ano, era com muita mágoa que os nossos alunos se viam obrigados a deixar o Colégio.

Professora Maria Helena Pinheiro – 1990

In “Boletim Informativo Do Colégio Amor de Deus”

Celebração dos 40 Anos do CAD

(Fim da II Parte )

70 Anos CAD – O que Vejo da Janela do meu Quarto (2010)

   janela sobre o ponete

     Photo by Tarik Haiga on Unsplash

     Observo, adiante da janela do meu quarto, a beleza do que está lá fora.

     À minha esquerda, observo a piscina do condomínio,  tapada, porque ainda não estamos na época balnear; á volta da piscina, pássaros que não param de piar e as folhas das árvores que não param de cair para dentro da piscina.

    À minha direita observo as flores lindíssimas que a minha Mãe plantou; o ar cheira a um perfume maravilhoso de flores, e as flores têm umas cores muito exóticas.

    Ambos os lados são muito engraçados: distinguem-se mais de dia, mas, de noite, observo-os como se fossem um paraíso.

     De frente, admiro o belíssimo jardim, com flores e algumas árvores. Avançando um pouco mais, encontram-se umas espantosas orquídeas que fazem com que o jardim fique perfeito. 

     Aprecio, um pouco mais longe, uma rua a estender-se, com um passeio muito estreito e umas casas bastante grandes, que se estendem por cerca de cem metros.

    Vejo carros a passar por mim, muito rápidos. À minha esquerda, reparo que existe um largo redondo, grande, com uma estátua no meio e várias pessoas à volta da estátua.

     Um pouco mais à frente existe um restaurante “snack Bar” onde se pode comer e beber vários alimentos;  mesmo ao lado, existe uma papelaria grande, com revistas e jornais expostas à volta; o senhor que está sempre lá a vender é de estatura média, magro e habitualmente com  óculos na ponta do nariz.

     Mais à frente, erguem-se uns pequenso prédios e alguns ainda a ser construídos.

     Ainda mais ao longe, consegue-se distinguir o “Cruzeiro”, o primeiro centro comercial do país, a esta hora fechado; olhando à esquerda, grandes casas, algumas abandonadas; se olharmos para a direita, distingiguimos logo o Hotel Palácio, um edifício imponente e luxuoso.

70 Anos  CAD FC6A nº2 – 2010

70 Anos- CAD – Uma Horta para Partilhar – I

horta-mapa-paritlharImagem: Gentileza da Autora

         Sempre quis ter uma horta. Primeiro pensei em fazer um jardim Japonês; depois pensei num espaço Zen para meditar. Ainda fiz um estudo, ligado ao Mário Linhares, que tem o curso de Paisagística.

     Depois pensei numa horta, pois sempre é uma ajuda ao final do mês. Entretanto, veio o meu cão e o espaço tornou-se dele. Há dois anos, pensei novamente em tratar a terra para fazer a tal horta. Andei dois anos a tratá-la: tiram-se as invasoras, cava-se, lavra-se, revolve-se, rega-se… enfim, cuida-se.

      Entretanto,  veio a Pandemia e ajudou logo este Projeto. Arranquei as ervas e, à medida que ia arrancando, o Sol ia secando e retirava-as.  Lavei os muros com uma máquina de lavar à pressão, que o vizinho me emprestou, num serão depois das aulas.

    Fiz uma cerca com todos os bocadinhos da madeira que tinha em casa.

     No meio da horta, uma Cameleira; no meio do relvado, uma Oliveira chamada “Usera”.

mapa da hortaImagem: Gentileza da Autora

     Semeei manjericão , salsa, coentros; numa zona entre a Oliveira e as arómaticas, duas espécies de rabanetes; junto à parede, cenouras brancas; do lado esquerdo, courgetes; ao lado, uma zona verde com espinafres, cebolas, tomate cherry, alfaces, quiabos, e nabos em frente às cenouras; as cores  jogam para fazer uma parede verdinha. quero que pareça um jardim.

      Fiz uma cerca com todos os bocadinhos da madeira que tinha em casa. 

    (Fim da I Parte)

70 Anos CAD – CAD-em Isolamento 

Conversas na Oficina Virtual – Professora Paula Xavier

70 Anos do CAD – “A Minha Bisavó” – 2007

bisavóImage by Oberholster Venita from Pixabay 

     A minha Bisavó brincava muito comigo, porque gostava muito de mim e eu dela.

     Eu vi-a muitas vezes, só que, quando chegava a casa dela, estava a dormir, porque ia do Porto para casa dela, mas depois eu acordava.

      Uma vez, fiquei muito contente, porque, no Natal, deu-me muitas prendas e até me deu uma moto-quatro.

      Depois, quando ela morreu, fiquei muito triste, e eu, os meus Pais e os meus Irmãos choramos muito.

    Quando ia dormir, estava sempre a sonhar, quer dizer, a pensar nela. Às vezes os sonhos eram bons, estava-me a lembrar das brincadeiras que fazia com a minha Bisavó. 

    A minha Bisavó foi uma amiga muito especial para mim e para a minha Família. 

    Gosto muito de ti, Bisavó.

70 Anos do CAD FV5C 2007

70 Anos – CAD -” 40 Anos da Vida de uma Escola” I- (1990)

Colégio no Monte EstorilImagem: Google Street View

     I 

     Fazer a história do colégio do Amor de Deus é quase fazer a história da minha vida de professora – (já vai no vigésimo sexto ano). 

     2 de Outubro de 1950 – nascia uma Comunidade Educativa no Monte Estoril, num chalé  antigo, o número um da Avenida Faial, hoje ainda existente. 

    Eram apenas quatro irmãs que, com todo o carinho e com a ajuda de alguns professores leigos, iniciavam o seu apostolado junto de um pequeno grupo de alunas: apenas 22. 

     Filhas espirituais do Padre Usera, fiéis seguidoras do Mestre, movia-as o desejo de encetar uma obra num recanto do país que lhes oferecia um potencial enorme de ação educativa junto da infância e juventude. 

      Este era um dos campos de ação que o Padre Usera privilegiava. Ele acreditava que “a clarificação da mente, a capacidade de discernir eram condições essenciais para o bem-fazer”. A abertura do Colégio Amor de Deus era, pois, a concretização dos seus desejos. 

    E éramos uma família, uma família pequena, mas muito unida.

     Desde o primeiro instante, a formação integral das alunas foi objetivo pedagógico do Colégio do Amor de Deus e as Irmãs e Professores externos zelavam pelo enriquecimento, não só cultural, mas também espiritual e afetivo das suas alunas.

     Nem mesmo o aspeto lúdico era descurado. Antigas alunas desse tempo não esquecem a gincana que anualmente se realizava, com pompa e ciscunstância, no dia da “Menina Maria” em 21 de Novembro, em comas festas no Teatro  dos Salesianos, cujas instalações nos eram habitual eamavelmente cedidas. 

     Fiquei tão ligada ao Colégio que, enquanto Universitária continuei a frequentá-lo e, durante alguns anos, participei na sua Festa Anual. 

    Acabado o curso, logo as Irmãs me convidaram para ingressar no corpo doecento do Colégio. Era uma consequência lógica: o Colégio nunca deixara de ser meu e tinha agora a oportunidade de transmitir aos meus Alunos a vivência de Escolaque me fora dado experimentar. 

      Haveria tantas mais coisas a recordar…

Professora Maria Helena Pinheiro – 1990

In “Boletim Informativo Do Colégio Amor de Deus”

Celebração dos 40 Anos do CAD

(Fim da I Parte )

70 Anos CAD – Ao Professor -1 – 2002

   Ao professor

   Image by Gerd Altmann from Pixabay 

     Professor,

    Ensina-me o que sabes, quero ficar esperto, quero ser como tu, quero saber, quero aprender, para ter uma boa profissão, uma que eu goste de fazer.

    Para isso preciso de ti, Professor.

    Diz-me o que eu preciso de comprar, que eu compro; eu só quero é aprender. Se me puseres de castigo, tens que ser justo. 

    Eu gosto de ter um professor, gosto também dos intervalos, mas quando mudo de ano, fico cheio de curiosidde sobre qual o professor que me vai calhar!

   Eu queria um Professor um bocadinho severo e um bocadinho brincalhão.

    Que fosse alto, para todos o verem; que fosse justo para todos os alunos, mesmo que um dos alunos fosse seu filho.

   Bem, agora quero dizer:  – OBRIGADA, Professor!

70 ANOS do CAD – JM5B nº16 – 2002