Em Nome de Toda a Humanidade

                                                      Image par Pete Linforth de Pixabay 

Cascais  30 de abril de 2020

       Olá Terra,

  Eu acho que tu és um ótimo planeta  para viver e que sem ti não sobreviveríamos.

    Não é justo destruirmos-te e estragarmos-te. Por isso peço-te  desculpa em nome de toda a humanidade, pois é nosso dever cuidar de todos os animais e plantas que em ti habitam.

   Nós cometemos vários erros a nível ambiental que ainda vamos a tempo de corrigir.

   Devíamos acabar com as fábricas que emitem grandes quantidades de carbono, que fazem efeito de estufa e provocam alterações climáticas.

     Devíamos deixar de utilizar carros a gasolina ou a gasóleo, porque o motor deles também emite dióxido de carbono.

    Devíamos parar de  fabricar plástico, que mata milhões de peixes e tartarugas marinhas e outros animais.

   Devíamos acabar com as centrais nucleares, que emitem muitos gases tóxicos  e que têm grande risco de explosão.

  Espero que aceites as nossas desculpas e que saibas que nos vamos  esforçar  ao máximo para acabar com esta crise ambiental. 

  Um Abraço

Alv 7B

Trabalho de Português para a Prof. Laura Almeida

Do Dia que Nos Ilumina à Noite que nos Descansa…

Image par Gerd Altmann de Pixabay

Cascais, 24 de Abril de 2020

     Bom dia Terra,

    Eu venho pedir-lhe desculpa, não tenho sido muito simpática com sigo e com tudo o que fez por todo o mundo. Nós só o temos deitado fora…

   Nesta época difícil, sinto que estamos a ter aquilo que merecemos (alguns de nós). Todos os dias há pessoas a ficarem sem casa e eu, em vez de agradecer, só tenho feito pior, só tenho destruído aquilo que a Terra construiu, aquilo que é.

     Posso fazer coisas tão simples como fazer reciclagem, reutilizar, poupar ou simplesmente não usar. A Terra é a melhor coisa que já nos aconteceu!

    Neste momento, estou no meu quarto, com a janela aberta, a ver as árvores, a ouvir os pássaros e a minha música e estou a escrever-lhe esta carta. Isto faz-me pensar que, enquanto eu estou aqui em paz, a Terra pode não estar.

  Eu adoro tudo o que tem,  das pequenas formigas às grandes árvores com os seus pássaros, do seu dia que nos ilumina à sua noite que nos descansa.

   Terra,  inspira-me a ser melhor pelos outros; de certeza que, por si, vou começar a reutilizar, a preservar, a ajudar, a poupar… 

  Todos os dias penso em si e sei que isto não vai resolver nada, mas espero que lhe dê força a nunca desistir, porque sabe que tem mais pessoas que a amam do que a fazerem-lhe mal e que essas pessoas nunca vão desistir de si e vão estar sempre aqui, a insistir, a dar-lhe força.

   Eu adoro-a mais que tudo. Adeus e espero que voltemos a ver-nos.

 ML7B

Trabalho de Português para a Professora Laura Almeida

70 Anos CAD – Conselhos para um Amigo – 2009

     

Image par Monfocus de Pixabay 

    Para começar, chamo-me Ines e passei para o 6º ano.

    Os meus métodos de estudo resultam, dão trabalho, mas depois sabe bem ter um 5 de nota no final do período, como eu tive. Soube mesmo bem!

Como se faz para ter bons resultados?

     Estar com muita atenção nas aulas. Porque quanto mais atento estiveres, melhor; depois tens de estudar menos em casa e tens mais tempo para brincar.

   Escrever no Caderno Diário toda a matéria que a professora mandar.

     Ter o Caderno Diário organizado para depois a professora dar um autocolante para o caderno ficar mais bonito.

      Fazer sempre os trabalhos de casa.

      Estudar pelo Caderno Diário e pelo Livro – mais uma razão para ter o Caderno organizado.

       Estudar pelo wiki, moodle ou Escola Virtual.

      Ler muito. Ajuda a compreender certas palavras.

      E se dividirmos o estudo ao longo do tempo, não precisamos de estudar na véspera.

Inês Dias, 6ºB – 2009

Estudos na Quarentena

  

Image par Peggy und Marco Lachmann-Anke de Pixaba

    Estudar requer muita concentração. É como um desporto: não podemos perder o foco e, se perdermos, lá se vão as notas!

     Na Quarentena, a dificuldade elevou, porque eu estava sempre a pensar como seria quando voltássemos e se nem sequer voltássemos…

    Eu estava com uma ansiedade de voltar a ver todos na Escola e de conviver com eles!

   E esse pensamento levou-me a outro pensamento: Será que vai tudo voltar ao normal?

   Era isto que eu pensava. Afinal, no segundo dia de Quarentena, eu estava a fazer postais de saudades para as minhas amigas, a pensar que ia durar uma semana e durou seis meses…

    Por isso, quase que as minhas notas foram abaixo, mas, mesmo assim, tive média de quatro.

    Agora vou-me esforçar para ter cada vez melhores notas.

CA6A

O Que O Verão Me Trouxe

   

Image par JL G de Pixabay 

    Sejamos honestos: eu não sou e não estou perto de ser “popular”, ou até de ter amigas com que posso contar dentro da escola, ou mesmo de chegar ao final do dia e dizer para mim mesma “este dia nunca vou esquecer, foi fantástico!”.

   Este verão relembrei-me do conceito da palavra “amigas” e que tenho amigas em quem posso confiar com a minha vida, que sei que estarão lá nos bons e maus momentos, nas risadas e nos choros, que são verdadeiras e de que nunca me vou esquecer o quanto uma boa amizade pode trazer à nossa vida, como ela pode transformar um dos piores dias de sempre no melhor, em apenas segundos.

   Todas as pessoas estão destinadas a encontrar essa amizade pela qual dariam tudo; às vezes encontramo-las na escola, outras vezes (e foi o que me aconteceu), temos de procurar noutros sítios por ela, mas, mais do que tudo, temos de acreditar que as vamos encontrar, dê por onde der, não há nada que pague um boa amizade.

   Não podemos desistir, porque não nos foram dadas de mão beijada, porque a vida é um desafio e cada um enfrenta um desafio maior ou menor, mas se tu tens um maior é porque acreditam que tu o consegues superar, porque não to dariam se achassem impossível, mas há sempre uma luz ao final do túnel, simplesmente o teu deve ser mais longo.

IM9B

A Galopar, Sinto-Me Livre!

Image par ArtTower de Pixabay 

     Eu gosto muito de Cavalos, porque, quando monto num, sinto-me livre e estou sempre pronta para uma aventura!

    Já montei num branco, que se chama Mozart, montei num cavalo castanho claro e esse chama-se Emotivo; o último é castanho escuro e chama-se Tsunami. Eu gostei de todos.

    O cavalo dos meus sonhos era um cavalo branco, mas a sorte minha foi quando, finalmente, pude andar num.

    Um dia, gostaria de entrar numa Competição de Saltos. É desde sempre o meu sonho!

    Quando galopo, sinto-me livre, e sem ninguém para me parar.

    Cavalos são uma parte de mim: sem eles, a minha vida não seria completa!

     ADORO CAVALOS!

EM5B

A Vida contra o CoVid

Image par succo de Pixabay 

    Depois de 9 anos de vida de estudante, sei que quero ser informático, porque gosto muito de computadores. A minha Tia é engenheira informática, é Chefe no seu serviço, ela inspira-me nessa profissão.

   Prefiro que a Escola seja uma “semana sim” e uma “semana não”; dedicava essa semana livre a ter aulas por vídeo conferências: fazem-nos pensar mais e sermos mais responsáveis.

   A vantagem de termos uma “semana sim” é que podemos estar com os nossos amigos; a desvantagem é que não conseguimos ouvir bem a Stora. Em vídeo conferência é mais fácil de ouvir.

   Na Escola não podemos estar muito juntos, o que não “mete muita piada”. Eu prefiro aprender em vídeo conferência, porque ficamos em casa, podemos descansar mais, os stores também.

   Já que não podemos ficar na escola normalmente, nem tocar-nos, mais vale ficarmos em casa!

   No 7º ano parece que estamos a subir de nível, a subir umas escadas. Físico-Química e Geografia são matérias engraçadas, mas um bocado difíceis.

   Não vamos ter a Festa de Natal da Escola. A maior parte das pessoas não vai poder fazer grupos de Amigos no Meet no Natal, mas durante este semestre sim.

    No nosso dia a dia não há muito convívio; desejo que o COVID não esteja cá para podermos conviver e irmos todos felizes para a Escola sem máscara!

Criação Oral de Texto – LR7D

Galopar é VIDA

Image par Susann Mielke de Pixabay 

  Eu gosto de cavalos porque, para mim, são VIDA, com eles sinto-me muito calma. A minha experiência é que são a minha paixão, não sei o que faria sem eles.

   O cavalo que montei é castanho, de crina preta; é  manso, tranquilo e amoroso; gosta muito de festas.

   O que eu gostei mais foi de lhe dar uma maçã: o focinho fazia muitas cócegas! 

   Agradeço muito ao meu avô, por me ter feito andar de cavalo. Se o meu avô não fosse aventureiro, nunca teria encontrado este maravilhoso cavalo.

   Alguns dias atrás, consegui convencer a minha Mãe para entrar numa escola de Equitação.

   Gostaria de saltar com um cavalo muito maravilhoso!

   Para mim, andar a cavalo é vida e, ao galopar, é como não termos ninguém para nos perturbar, É VIDA!

CR5B

“Uma Cura para a Cegueira”

Image par Helmut Strasil de Pixabay 

    Era uma vez uma mulher e um homem que começaram a namorar. Eles gostavam muito um do outro, mas havia um problema: a mulher era cega.
      Mas o homem adorava-a à mesma.

    Certo dia, resolveram passear; então viram um anúncio a dizer que havia cura. Havia cura para a cegueira.

     Então foram marcar a consulta. Passado algum tempo ligaram-lhes a dizer que podiam ir à consulta, por isso, resolveram ir.

    Quando acabou a consulta,  ela voltou a ver. Mas o que aconteceu foi que o namorado fez um transplante de olhos. Por isso passou a ficar cego. No momento em que ela o viu, olhou para ele e disse que não gostava de homens cegos. 

      Passados uns anos, ele resolveu escrever-lhe uma carta. E o que dizia a carta?

      Era:  

ZG8C

Aprendizagem Socio-Emocional – A Escada de Inferências-7

Image par 愚木混株 Cdd20 de Pixabay

    Esta ferramenta de Coaching Educativo pode ser aplicada a inúmeras situações do contexto escolar em que surja um conflito, mas precisa de ser adaptada às diferentes experiências de vida e níveis de conhecimento do mundo, conforme as idades dos nossos Alunos.

      Ela exige, de entrada, que se esclareça a base teórica que a fundamenta: o nosso cérebro é portador de uma herança milenar em que as primeiras estratégias de sobrevivência ficaram impressas e continua a exercer uma influência dominante em relação às conquistas mais recentes da nossa capacidade reflexiva.

     Assim, nos imprevistos da vida quotidiana, é mais natural adiarmos o esforço de suspender o juízo, tomar distância e apreciar em perspetiva, antes de inferir a conclusão que nos permitirá assumir uma atitude adequada.

       Sob o impulso premente da arcaica estratégia reativa, muitas vezes nos precipitamos numa observação parcial do que acontece; selecionamos apenas o que parece servir os nossos fins ocultos, interpretando os factos em função de uma defesa ou de um ataque apenas pressentido; avaliamos as atitudes dos outros a partir dessa leitura oblíqua para, finalmente, reagirmos em consequência dela e, quantas vezes, em prejuízo de um relacionamento justo e cordial.

      A “Escada das Inferências” proporciona uma estratégia  reflexiva que denuncia e desmonta os pressupostos neste encadeamento acrítico de interpretação e reação.

   Como exigência de inteligibilidade que é, além do seu papel purificador, também oferece orientações para elaborarmos deliberadamente hipóteses mais positivas, quando soletramos a vida de modo confiante e buscamos um agir que se ajuste, solidário dos outros, convivial e lúcido. 

Aprendizagem Sócio-Emocional-7

Com Teach Write Edu, Outubro 20- Partilha de Inspirações – OE

Outubro 2020 Dia 5

Encontram-se outras variedades de aplicação desta ferramenta de Couching Educativo no livro de Juan Fernando Bou Pèrez Ferramentas de Coaching Educativo“ – Porto Editora.

70 ANOS CAD – Pedagogia Useriana – III – 1991

Gentileza das Irmãs do Amor de Deus

     O P. Usera sentiu muito cedo o apelo de Deus. Aos 14 anos manifestou o desejo de ingressar na vida religisosa. uma viagem pelo estrangjeiro, prooporcionado pelo pai, que queria pror à prova a sua vocação, não o fez desistir.

    Estava então bem convicto de que quela era a sua verdadeira vocação, e a 3 de Março de 1824, ingressou na ordem dos Monges Cistercienses.

    De todos os estudos que fez – Lógica, Matemática, Metafísica, Filosofia Moral, Instituições Teológicas, Sagrada Escritura, Teologia Moral, Religião, História Geral da Igreja e dos Concílios, Direito Canónico, Língua Grega e Hebraica – em todos mereceu a classificação de Distinto. Estavam lançadas as bases das muitas incumbências que iriam pesar sobre ele.

    Em 20 de Setembro de 1834, é ordenado Sacerdote. Aqui começa o seu apostolado pelas aldeias onde inicia os seus primeiros contactos com o povo e mais diretamente com os jovens, com quem mantém uma estreita relação. 

     Estava o P. Usera a dar os primeiros passos nesta sua Missão e já se esboçava por toda a parte o ódio à Igreja e, principalmente, as perseguições às Ordens Religiosas.

   Sobreveio então a exclaustração das Ordens Religiosas em Espanha e o Padre Usera viu-se assim desgostosamente afastado do seu convento.

    Apoiado na conformidade com a Vontade de Deus e aproveitando a excelente formação científico-eclesiástica e os conhecimentos das línguas eruditas, obtém, na Universidade Central de Madrid, a Cátedra de Grego que rege durante 3 anos.

     Todavia, Deus dispunha para ele de outros caminhos.

(Continua)

 

Formação sobre a Pedagogia Useriana, no Centenário da morte do P. Usera.

Prof Helena Pinheiro,

Coordenadora do 3º Ciclo, 1991

 

Ir Devagar para Chegar Depressa – I

   

Author: Lothar J Seiwert

   “Como Chegar Depressa indo Devagar” de Lothar J Seiwert é uma maravilhosa reflexão sobre o modo como  a nossa vida pode ser articulada em torno de certas áreas essenciais, com o fim de a levar a atingir a harmonia dinâmica em que pode revelar todo o seu potencial de sentido.

    De acordo com a orientação do livro “Como chegar depressa, Indo Devagar”  não se deve considerar inútil escrever explicitamente as intenções que perseguimos a curto e a longo prazo, bem como as tentativas de ação que vamos forjando. Este esforço ritmado, que dilucida a caótica riqueza do quotidiano, vai abrindo o acesso a uma outra forma de escandir o tempo.

   Em relação ao trabalho, muitos dos nossos alunos se dedicam na sua execução, sentem-se responsáveis pelas tarefas atribuídas, desejam evoluir na qualidade do seu desempenho, de onde a importância que reconhecem a esta área da sua vida.

  Mas, na surpresa do Dia que nos invade, levanta e arrasta como uma imensa onda suave, é preciso que se abra uma clareira  de vida, protegida e gratuita, para depois da Escola.

   A todos os Alunos assiste o direito de aceder a uma determinada cultura  – não a uma coleção de saberes avulsos repetíveis ad nauseam –  mas sim àquela cultura que permite à pessoa humana exercer a nobreza e a urgência do seu poder interrogante face a si própria, aos outros, ao mundo e à totalidade do real.

   Encontramos, neste livro cativante, o convite e as sugestões concretas para uma escrita que reflete e sonda as pistas de uma orientação unificadora para a vida de cada um.

   Ao reconhecer-se o fio de ouro que perpassa através da aparência múltipla e desencontrada, é a própria pessoa, no seu íntimo, que  finalmente se distende e repousa.

   É aí que os Alunos descobrem o que trazem de único para dizer e com  as suas próprias, insubstituíveis palavras

Com Lothar J Seiwert  partilha de inspirações – OE

Com Teach Write em Outubro 2020, Dia 4

Francisco, o Amigo Incomum

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    Entramos na celebração do “Trânsito de Francisco”, precisamente na véspera da sua Festa na Igreja Universal.

   Chega-nos de há mais de 12 séculos o eco musical dos seus poemas, que não só escreveu mas agiu, que não só cantou mas transformou em amor prático, em vida desprovida de si e partilhada até ao infinito.

     De onde nos chega esta frescura de Presença envolvente, que inspira a prontidão para aceitar um sonho inesperado?

   De onde sopra este vento de Alegria que nos empurra para  trocar, quase de repente, o familiar abrigo, por uma caminhada incerta e encantada na nostalgia de um futuro outro?

    Francisco, o Amigo incomum, que, à distância de séculos, pertence a todos os tempos, continua a cativá-los na sua ternura, a comprometê-los  na sua pobreza, a fecundá-los no  inaudito anúncio como “Arauto” que é  “do Grande Rei”.

Com Teach Write em Outubro 20

Partilha de Inspirações – OE – Dia 3

 

Carta ao Planeta

     

       Image par Mystic Art Design de Pixabay 

       Caro planeta,

     Tenho ouvido falar muito de ti e fiquei bastante preocupada! Estás a ser destruído pelos humanos, e lamento imenso por isso. 

        Eu tenho várias preocupações, como exemplo: os  humanos são muito cruéis; como é óbvio, há  exceções, nem todos são maus. No instagram passam videos de pessoas a matar animais por prazer, e o problema é que não são para serem ingeridos pelos humanos. Imagina lá tu que vi um grande grupo de homens com um taco na mão e a bater num animal até ele morrer. 

            A outra preocupação que eu tenho é que as pessoas deitam tudo e mais alguma coisa no chão. Eu apanho um ou outro plástico que está no chão, mas eu acho que cada pessoa devia ser responsável pelo lixo que faz. No verão, eu costumo ir à a praia e, uma das vezes quando eu fui, vi que o mar estava cheio de lixo, até tive nojo de tocar na água.

       Agora há um vírus no ar e temos de usar máscaras, mas isso nem é o pior, o pior é mesmo quando encontro máscaras usadas no meio do chão e não posso poder fazer nada.

     O mais grave desta situação do vírus é que as pessoas sabem que é uma doença da qual milhares de pessoas já morreram, ou estão internadas, e não têm rigorosamente rigorosamente cuidado com eles, nem com o próximo.

    Ao tirar a máscara num espaço público estão a pôr em causa a sua própria saúde e a saúde de outras pessoas, colocando-as em risco. Eu sei que é desagradável usar máscara e eu própria também não gosto, mas eu sei que tenho de a usar para não pôr em risco ninguém. Só espero que esta pandemia passe rápido e que as escolas não fechem.

        Com isto da pandemia ouvi falar que muitos animais foram abandonados, que desilusão! Os animais não têm culpa nenhuma do de que se está a passar, se os donos não queriam os animais,  o mais sensato era dá-los para a adoção.

         O que eu vou falar agora não tem muito a haver com o planeta, mas sim com a população, mas não deixa de ser grave.

         Eu tenho reparado que, de ano para ano, as tecnologias estão a avançar; até agora não é grave, porque até é bastante bom. O que eu quero dizer é que à medida que as tecnologias avançam,  as crianças e adolescentes passam mais tempo agarrados aos aparelhos eletrónicos, em vez de brincarem e de saírem com os amigos.

     No tempo dos meus pais, os pais é que “ralhavam” com os filhos por não passarem tempo em casa com a família. No meu tempo é o contrário, os pais ralham com os filhos por passarem demasiado tempo à frente de um ecrã.

     Se as crianças ou adolescentes não se mexerem, vão acabar por ficar obesos e isso é grave para a saúde de uma pessoa; pode não fazer mal no momento, mas pode vir a fazer no futuro. As pessoas podem ganhar problemas cardíacos, diabetes, entre outras doenças.

    Estou a falar nisto, porque é importante, se passarem demasiado tempo a jogar, vão acabar por ser ignorantes relativamente ao que se está a passar no mundo.

    Claro que podem jogar, mas têm de saber gerir o tempo para não passarem o dia todo e as férias inteiras num computador, telemovel, tablet, entre outros. Eu acho que passar um dia inteiro não há de fazer mal, até sabe bem, eu própria estas férias fiquei um ou outro dia a ver séries.

     Este ano é compreensível que se tivesse ficado mais tempo nos aparelhos eletrónicos, porque não dava para fazer grandes combinações nem ir viajar. Eu tenho consciência de que eu própria passei demasiado tempo à frente do computador e não me orgulho disso. 

                    Com os melhores cumprimentos, 

                                                                           MB101B

Trabalho de Português para a Prof. Raquel Vaz

“A Terra é Tua…” – “Um Respeito Amoroso e Humilde”

love the earthImage by Mystic Art Design from Pixabay 

     “… Esta comunhão sublime inspira-nos um respeito sagrado, amoroso e humilde…”

     Esta citação do texto “Laudato Si” encontra um eco vivo na sensibilidade das novas gerações; na verdade, elas estão “aparelhadas” para fazer desabrochar os infinitos possíveis capazes de elevar a vida de todos a “um máximo expoente de sentido”.

       A nossa aventura humana encontra um caminho amplo quando se deixa orientar pelo sentido desta  “comunhão sublime” entre tudo o que existe, na qual somos abrigados como em berço real e na qual cada um recebe a missão de levar tudo o que existe o mais longe que conseguir.

     Tudo e todos nos pertencem, desde a origem até ao fim dos tempos; assim como nós nos devemos a esta totalidade misteriosa e viva que conta connosco, nos impulsiona para diante, nos desafia secretamente e entrega a cada um o cuidado de todos.

       Tal é a nossa Terra livre, a nossa Casa aberta.

Com Teach Write – Partilha de Inspirações – OE

CARTA À TERRA – “Também Vou Contribuir”

Image par FSM-Team de Pixabay 

Cascais, 1 de maio de 2020

          Olá Planeta Terra!

       Como sabes, estás a precisar de alguma ajuda, por isso, hoje vou refletir sobre isso.

       Eu acho que para te ajudar todos deveriam contribuir, porque tu és a nossa casa e estamos a destruir-te pouco a pouco.

      Para te começarmos a ajudar deveríamos todos fazer reciclagem do lixo como, por exemplo, para o plástico, que não é biodegradável, não ir parar ao mar e matar muitos dos seus seres vivos como os peixes e as tartarugas.

   Mas não poluímos só o mar, também destruímos a atmosfera com os gases que o  gasóleo e a gasolina libertam; e o que poderíamos fazer para deixarmos de fazer isso?

    Usar carros elétricos, pois…. ainda são muito caros, mas se começarem a produzir menos carros a combustível e produzissem mais elétricos? Talvez ajudasse.

   As fábricas lançam continuamente no ar uma grande quantidade de substâncias e gases, como óxidos de enxofre, dióxido de carbono, monóxido de carbono e muitos outros que poluem constantemente a camada de ozono que é muito importante; se ela se destruir, vai haver muitas consequências no ser humano.

      Acho que todos podem contribuir para te ajudar!

Um grande beijinho Planeta terra!   

PS – Também vou contribuir.    

                                      BC7

Progresso, não Perfeição

Progress not PerfectionImage by DarkmoonArt_de from Pixabay 

      Vive em nós um impulso espontâneo para “o mais perfeito”; ele  sempre espreita os projetos emergentes, ronda as esquinas das tomadas de decisão, chega mesmo a infiltrar-se na atmosfera dos sonhos  mais ingénuos.

   Contraria-mo-lo buscando simplesmente progredir, a cada pequeno passo das nossas determinações. A cintilação irresistível do perfeito deixa de exercer o seu poder hipnótico logo após os primeiros passos hesitantes em que se expressa a nossa opção pela aventura de progredir.  

        Uma expedição noturna, onde o mapa se desenha à medida em que se avança, a descoberta humilde do incerto e do inaudito: assim é o serpentear da escrita, tateando o movimento esquivo e grácil das palavras, aspirando a sua liberdade viva…

Com Teach Write Partilha de Inspirações – OE

O Que Nos Faz Voar – 1

Connosco na Oficina, CR e EM do 5ºB, partilhando “o que as faz voar”:

Image par Gordon Johnson de Pixabay 

CR Gosto muito de cavalos. Já andei neste verão. São muito altos, têm olhos grandes. A V. já saltou uma barra de um metro!

       Gosto de ficar com a Natureza e de sentir-me livre.

EM Também gosto muito de cavalos. Comecei a aprender na Quinta da Marinha.

       Gosto de ir às compras…

Image par Gordon Johnson de Pixabay 

CRGosto de desenhar. Quando desenho um sítio, parece que estou lá.

Desenho à vista e de imaginação.

Gostei de desenhar o meu avô a ver o telemóvel.

rohad daal

Wee Sen Goh

https://app.emaze.com/@AZCTLQOZ#2

EM Gosto muito de ler. Roald Dahl: “A Fábrica de Chocolates”, “O Pêssego Gigante”, agora estou a ler “Matilda”.

Gosto de desenhar Paisagens. Gosto de desenhar as Personagens dos Livros. 

Image par janjf93 de Pixabay 

CR Gosto de escrever sobre a realidade:

Escrever o meu dia, sobre a minha família, como me sinto.

Tenho um Diário para escrever tudo o que aconteceu no dia.

EM Gosto de escrever temas de fantasia.

Por exemplo: “Eva a Cavalo

Vamos sem máscaras, há muitas árvores.

Tenho um Caderno onde escrevo as coisas boas que faço.

Conversas na Oficina – CR e EM 5B

70 Anos CAD – Jovens Leitores – 2009

     

   Oficina de Escrita – 2009

     Embora não goste muito de ler, os livros que mais aprecio são livros de aventura, embora também goste dos outros.

     Um dos livros de que mais gostei foi “Os Tontos“; esse livro não foi escolhido por mim, fui, sim, obrigada a lê-lo, mas quando o comecei a ler, adorei.

     No dia a dia, nem sempre temos tempo para ler, só mesmo ao fim do dia ou no intervalo – livros de histórias – e no fim de semana, mas com os livros de escola é diferente: leio-os quase durante todo o dia, nas aulas.

    Mas não é só nas aulas  e no estudo que nós lemos, por exemplo: na rua, no nome das lojas, nas publicidades, em casa, nas legendas dos filmes, nas receitas de culinária e muitas outras coisas. 

     No caso de não gostarem muito de ler, sei que os livros, por exemplo, me ensinam coisas novas, explicam-me como se fazem coisas que não sei, basicamente ensinam-me e explicam-me um pouco sobre tudo o que eu possa querer saber.

    Mas para quem não goste muito de ler, se calhar, prefere a Internet, porque, embora seja ler da mesma forma, pode ser mais divertido e interessante; mas nem smpre é a melhor escolha, pois os livros, às vezes têm conhecimento mais útil e mais fácil de organizar. 

Catarina Lourenço, nº4 – 6º B 

Setembro de 2009