Quando formos Velhinhos…

sol ponete no marPhoto by Rachel Cook on Unsplash

      Quando já for velhinha, acho que o mais importante para mim vai ser o amor que senti e vivi. E os momentos que passei com os meus amigos de Adolescência.

      Esses são os que mais nos marcam, pois foi com eles que passei os melhores momentos da minha vida e os mais marcantes e emocionantes.

    Acho que os AMIGOS DE ADOLESCÊNCIA são os mais importantes, alguns até talvez te acompanhem até à fase mais idosa.

     Outras pessoas que serão muito importantes para mim serão a minha Família, pois são aqueles que, aconteça o que acontecer, são FAMÍLIA e vão-te ajudar no momentos mais difíceis da tua vida.

      Quando for mais velhinha, acho que vou ligar mais aos momentos, vivendo-os sem precisar de tirar fotos, como fazemos agora em que estou na fase jovem.

      É na adolescência que estás a tornar-te crescido e nem pensas no que fazes. Ages sem pensar, mas é normal, porque é no tempo em que estás a deixar de ser uma criança. 

      Quando for mais velhinha, vou refletir antes de tomar qualquer decisão, pois se agir sem pensar, posso-me arrepender.

     No futuro, não tenhas medo de crescer, pois crescer vai trazer várias mudanças à tua vida, nem todas boas, mas também é com as más que às vezes aprendes.

     E quando já fores velhinho, não penses nos momentos maus que passaste, pensa nos bons e segue em frente.

MB8C

Valorizar Amizades Verdadeiras

duas amigas de costas, numa paisagem campestre com os braços erguidos

   Photo by rawpixel on Unsplash

     Muitas vezes as pessoas pensam que têm muito poucos amigos, mas esses amigos valem muito mais do que mil amigos, pois são verdadeiros. 

      Um amigo verdadeiro apoia-nos nos momentos mais difíceis. Um amigo verdadeiro permite que possamos partilhar segredos que não partilhamos com mais ninguém.

      Um verdadeiro amigo faria coisas de que não gostasse só para ser agradável, para agradar o outro: isso é ser um verdadeiro amigo: pôr os outros à nossa frente. Se tiver um amigo assim, deve-se dar por uma pessoa sortuda.

      Alguma vez pensou que poderia nunca ter conhecido esse amigo? Ele é uma prenda que lhe foi dada, pois nós não escolhemos todas as coisas boas que acontecem, elas são um boa coincidência que nos aconteceu. 

      Um amigo não é perfeito, tal como nós também não somos, Saber aceitar os erros uns dos outros, bem como os nossos pontos frágeis, é um dom magnífico que só os verdadeiros amigos desenvolvem.


“Quem encontra um Amigo, encontra um Tesouro”

IM7B

O Cavalo Voador

  cavalo voador em pintura

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     Era uma vez uma menina chamada Ana que desejava ter um cavalo com os olhos azuis e crina com as cores do arco-íris.

     A mãe perguntou à filha que tipo de cavalo queria.

     A Ana disse que queria um que voasse, só que era muito difícil de arranjar neste mundo conhecido.

    Ela, profundamente desiludida, insistiu com a Mãe para lhe dar um cavalo voador.

     A Mãe foi procurar se havia numa quinta de criação de cavalos. Todos disseram que não havia, só num mundo mágico.

     Então, a sua Mãe conseguiu mudar de mundo, até encontrar um cavalo com essas características. Ana ficou entusiasmada com o cavalo, porque o seu sonho mais apaixonante era cavalgar um cavalo voador!

     O cavalo estava disponível no mundo mágico, mas, para se entrar, tinha-se que responder a 3 perguntas. Ana respondeu e acertou.

      O seu cavalo de sonho avançou, os seus olhares cruzaram-se e os dois sentiram um aperto no peito: era uma felicidade sem limites, infinita e perfeita!

MC8C

O Enigma

casa assombradaPixaBay PixaBay License

     Era uma vez dois meninos que se chamavam João e José.

     Um dia, com outros amigos que eram muito malucos, decididram todos ir a uma casa assombrada. 

     Resolveram entrar na cave e encontraram um mapa. Esse mapa mostrava a casa assombrada onde estavam; viram uma cruz no mapa; carregaram na cruz e caíram por um alçapão. Foram dar a um sítio que continha vários enigmas e emboscadas.

     Eles passaram por muitas armadilhas. Viram sereias que os encantavam, cães com 3 cabeças e um feiticeiro mau. Até que já estavam muito cansados e o último enigma era… um Ciclope!

    Demoraram 10 anos para derrotar o Ciclope! Derrotaram-no finalmente e voltaram para casa.

     Os seus pais estavam muito preocupados com eles porque tinham demorado dez anos naquela casa assombrada. Nem os estavam a reconhecer porque eles estavam com barba!

      E viveram barbudos para sempre.

ZG6B

Ajudar a Natureza

Menino que alimenta Girafa sobre abismo

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     Para mim, a Natureza é algo que está a ser destruído pela raça humana. É uma pena, pois a Natureza é o habitat de vários animais e, sem ela, podem extinguir-se.

     Antes de chegarem os humanos, onde há uma casa, havia um bosque ou uma floresta. Mas nós conseguimos ajudar: ao plantar, ao reciclar, a Natureza não está totalmente ameaçada.

     No colégio temos a horta biológica e nas salas, os saquinhos do ponto verde, azuis e amarelos.

AV6A

Querido Eu – IV

carta antiga e chave
                                                                          Max Pixel CC0 Public Domain

        Querido Eu

     Gostaria de fazer o bem contigo e de sermos uma pessoa importante no sentido positivo; apoiar os pobres com trabalhos mais bem remunerados.

       Gosto da tua simpatia e do teu sentido de humor: adoro passar tempo contigo.

     Lembras-te de falarmos com os nossos colegas em aulas de Matemática, de irmos a Festas juntos e de procurarmos a mulher da nossa vida?

      Vamos ter dois filhos, um rapaz e uma rapariga. Temos um pai ótimo, temos de ser como ele no Futuro.

     Quando nós temos uma ótima nota e ficamos felizes, fazes-me sentir tão bem!

      Por favor, fica comigo até aos 80 anos no mínimo!

JPA6C

A Menina que Escavava Túneis

túnel de luz

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     Era uma vez uma menina que, em todas as férias de Verão, escavava buracos: um no seu quarto e outros espalhados pelo quintal e pela cidade.

     Essas escavações eram todas ligadas por túneis subterrâneos.

    Ela tinha sempre de tapar os buracos com um pano e, por cima, pôr os diferentes tipos de chão, para que ninguém pudesse entrar nos túneis, mas só ela, pois sabia onde cada abertura ficava.

    Passados muitos anos, conseguiu terminar o seu trabalho duro.

    Para celebrar, convidou algumas das suas próximas e confiáveis amigas, para não haver nem um risco de alguém desconhecido entrar na sua obra-prima.

     Os túneis eram muito compridos: passavam por toda a cidade, por baixo da terra e, para as amigas não se perderem, punham pedras no caminho, para voltarem.

    Todos os dias, depois da escola, a menina, chamada Inês, e as suas amigas entravam num dos buracos da cidade e encontravam-se para estudar, trocar ideias e brincar só com jogos de tabuleiro ou jogos do género, pois o espaço era muito pequeno e nem dava para ficar em pé.

     Um certo dia, Inês estava no túnel e viu uma sua amiga e algumas crianças a entrar por um buraco ao pé da escola.

     A Inês ficou muito aborrecida com a amiga, pois achava que podia confiar nela, mas afinal não era o que parecia.

     No dia seguinte, Inês foi falar com a amiga sobre o que tinha acontecido no dia anterior, mas nem conseguiu dar um passo com a quantidade de Jornalistas a perguntarem sobre o túnel.

      Inês começou a correr e foi para casa. Ligou a televisão e estava a dar uma entrevista com a amiga: estava a dizer que ela é que tinha feito o túnel.

      Inês ficou tão triste com ela e foi chorar para o túnel. Aí viu um guia e turistas, como se aquilo fosse um museu ou assim…

     Inês arranjou uma maneira de impedir a amiga, chamando as Autoridades e dizendo que a amiga estava a mentir.

     As Autoridades não acreditaram á primeira, mas depois de ela ter mostrado a planta dos túneis e ter indicado todo o caminho subterrâneo, os polícias acreditaram.

     A partir daí, as pessoas começaram a pagar uma visita aos túneis. Ela conseguiu ajudar a Mãe a pagar as contas.

       A amiga arrependeu-se, a Inês perdoou-a e ficaram felizes para sempre!

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As Minhas Férias de Sonho

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     Gostava de ir a Moscovo, porque tem monumentos e estádios fenomenais!

       Também adorava visitar a Arábia Saudita , mas a minha Mãe tem de pôr um Hidjab na cabeça.

      Além disso, tenho o sonho de conhecer o Cairo e as fantásticas pirâmides de Gizé que ficam para lá do rio Nilo.      

    Então, voaria até à América do Sul, porque o Uruguai tem paisagens belíssimas.

     Logo a seguir, o meu país: PORTUGAL Wow, Wow! Aprecio festas em Estádios, como, no Dragão, o Porto; na Luz, o Benfica; em Alvalade, o Sporting. Celebrei estes momentos de desportos com os meus Pais, os meus vizinhos e com o meu Avô.

     Finalmente, em Espanha, vou visitar o museu de Gaudi´, a Sagrada Família.

      As pessoas têm que poupar dinheiro  para fazer estas viagens incríveis!

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A História dos Bombis – I

PixaBay Pixabay License

      Numa cidade grande e com muita população, habitava uma menina do campo que não estava habituada à poluição, aos carros, às tecnologias e até mesmo ao pensamento das pessoas.

       A menina, chamada Flor, ia à Escola, mas não conseguia acompanhar as conversas das meninas da cidade! Então, Flor era uma menina muito reservada e falava com uma só amiga, a Fada chamada “Asas de Mel”, que era imaginária e vivia na sua fantasia.

     As recordações de infância da Flor passavam-se todas no campo a brincar na relva, o que era muito diferente das meninas da cidade que passavam o tempo todo nas redes sociais.

      Flor, para relembrar os velhos tempos, um dia em que saía da Escola, em vez de ir para casa, foi a uma Floresta onde havia relva e assim poderia brincar como dantes. Pelo menos foi o que ela pensou.

      Caminhou,  correu e brincou  com as Asas de Mel, até que viu a Árvore maior da sua vida! Ficou espantada por ter encontrado uma Árvore tão invulgar e única como aquela na cidade. Espreitou, observou e até tentou escalar a Obra de Arte da Natureza.

      E reparou… Reparou que a Árvore mais bela do mundo tinha um buraco que se abria em túnel numa das suas diversas raízes, e com um olhar de aventureira, Flor olhou para “Asas de Mel” e entraram no túnel.

      Depois de alguns minutos a escorregar no túnel, Flor e Asas de Mel puseram os pés no chão, estava coberto de folhas secas e começaram a explorar as paredes de madeira e o ambiente escuro e sombrio.

     Ouviram o barulho e… viram uma mini-explosão de cor vermelha e depois dessa, mini-bombinhas, uma de cada cor, rebentaram!

     Flor, assustada, começou a gritar, olhou para o lado e Asas de Mel já não estava lá. Viu-se em perigo, e o único que conseguiu fazer foi fechar os olhos e permanecer imóvel…

(Continua)

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O Muro Vermelho – II

muro de tiojolos vermelhos rodeados de linha verde

       Public Domain Pictures . Net

     O Ratinho não parava de pensar no Muro Vermelho, e não conseguia só ficar pelas palavras dos seus amigos animais!

      O Ratinho tomou uma decisão, depois de pensar muito.

     – Eu vou ultrapassar o Muro! – Exclamou o Ratinho.

     Então, foi para a sua casa, reuniu algumas coisas como uma lanterna e mantimentos e seguiu em frente! Não olhou para trás nem para os seus vizinhos!

    Então, começou a escalar, com um frio na barriga, e nervosíssimo, mas com a Adrenalina e o entusiasmo dos pés à cabeça!

      Até que chegou! Mas  com os olhos fechados não tinha coragem de ver o que estava para lá do Muro Vermelho.

     Olhou para trás e viu, talvez pela última vez, a sua cidade cinzenta e sem alegria. Decidiu então olhar  para a frente: abriu os olhos e ficou espantado!

    Era uma… uma cidade muito colorida e alegre, cheia de pessoas a sorrir e que já tinham encontrado a Felicidade!

     O Ratinho pôs os pés no relvado e sentiu uma Alegria que nunca havia sentido antes!

    Foi ter com um pássaro que lá vivia e disse que vinha do outro lado do Muro Vermelho e que era a primeira vez que visitava a “Cidade Colorida”.

     O Passarinho, com a testa franzida, perguntou de que muro é que o Ratinho estava a falar. O Ratinho olhou para trás e o Muro Vermelho já não estava lá.

      Então, o Ratinho percebeu que o Muro Vermelho nunca existira, mas ele é que não estava preparado nem seguro para ver o que está para lá do Muro!

    Era só seguir em frente e enfrentar os problemas, isso é o que representa o Muro Vermelho.

     Quando ultrapassamos os problemas ou as realidades de que não gostamos, nunca chegamos à Felicidade!

      Então, o Ratinho foi chamar os amigos, que só precisavam de um amigo ou de uma força para passar o Muro!

       Eles descobriram a Felicidade, mas o Leão não foi, porque não estava preparado mentalmente!

     Temos de enfrentar os nossos problemas para destruir o Muro e encontrar a Liberdade!

Reconto da História “Little Mouse and the Red Wall

by Britta Teckentrup

CC8B

Passarinho

passarinho azul de papo vermelho e asas castanhas
                                                    Max Pixel Atribuição: CC0 Public Comain

Bom Dia Passarinho,                                                              Como é que vais acordar?                                                        Com o Sol no ninho                                                                    E três voltas ao ninho dar.

Boa tarde, Passarinho,                                                          Como é que está a correr?                                                        Tão bem, tão bem,                                                                Como todos queriam ter.

Boa  Noite, Passarinho,                                                          Como é que vais dormir?                                                             É só dizer ao leão                                                                      Para parar de rugir.

Bom Dia, Passarinho,                                                                Como é que te  vais  preparar?                                                    É só dar uma voltinha                                                              Que bem disposto vou ficar. 

Boa tarde, Passarinho,                                                          Ficaste em que lugar?                                                            Esta  corrida foi tão merecida                                                    Que fiquei em primeiro lugar.

Boa Noite, Passarinho,                                                                Como é que vais adormecer?                                                        É só fechar os olhos,                                                                Não há tempo a perder.

AV5D

O Dia em que as Cores surgiram nas Flores

flores coloridas de diferentes espécies dispostas em círculo

     Commons Wikimedia Atribuição: CC0 Share Alike 4.0 International

      A Floresta, antes de ser encantada, não era monótona, pois todas as tonalidades de verde e de castanho enfeitavam a espessura dos arbustos e a folhagem dos ramos sussurrantes. Mas faltava-lhe a magia do Arco-Íris, a beleza misteriosa que, com sete cores simples, multiplica os tons da Vida até ao infinito.

     Numa noite com muitas estrelas, nas clareiras junto da Floresta, havia muitas flores, só que as flores eram brancas, não tinham cor. Nessa noite aconteceu um milagre: caiu um pozinho estelar sobre umas flores e, de repente, ficaram todas coloridas.

     Pela noite estrelada, um bando de renas apareceu perto de uma clareira da Floresta, a ver se já tinha brotado algo para comer.

    Quando se aproximaram das flores, um estranho milagre tinha acontecido:

     Algumas flores ficaram com as pétalas enroladas e ganharam uma cor rosa: o nome da flor tornou-se ROSA. Umas ficaram como arco-íris e azul-marinho  em forma de onda e chamou-se MAR. Uma tulipa em forma de sino lilás, tornou-se o SININHO; o malmequer, em forma de abelha amarela, tão gira, tornou-se a ABELHINHA.

     As renas viram, pela primeira vez, as Rosas, que eram cor de rosa, de pétalas enroladas; as Margaridas, que eram brancas e laranja, tinham a forma das saias das bailarinas quando estão a fazer piruetas; as Begónias rosadas, brancas e vermelhas, lindas, com a forma de um coração.

      As renas adoraram o cheiro das flores: as Rosas cheiravam a chupa-chupa; as Margaridas cheiravam a laranja e as Begónias a chocolate.

       As renas ficaram espantadas com todas aquelas cores fantásticas e brilhantes. A partir daí, todos os seres da Floresta Encantada começaram a irradiar alegria.

CG6B, LM6A, OE

    

Convívio de Despedida para Férias

O Que Nos Espanta

balões iluminados por tochas ardentes, sem os queimar, contra o fundo escuro do céu

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    Md – As notas. Fico espantada: às vezes tenho notas boas ou más.  E também porque  me ofereceram um presente esta manhã.

Tm – Espantam-me os enfeites de Natal e alguns exercícios de Escola.

Alx- As surpresas, como as festas de aniversário com balões luminosos.

Dn – A casa toda às escuras.

O Melhor Momento  da Entrada no 5º Ano

 duas cabeças de suricatas

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Dn – 100% a Listening!

Alx – A nova experiência da Escola.

Tm – A Ida a Montemor-o-Novo: vimos Suricatas!

Dn – A Ida ao Palácio de Mafra e passar pela Ericeira!

Md – Conhecer novas pessoas com culturas diferentes.

A Nota Mais Incrível

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 Md – O 2º Teste a Matemática. Tenho superado as dificuldades Gra- ças a Deus. Não tive nenhuma negativa a Matemática.

Tm – O Projeto de ET: tive excelente! Foi a “Cartografia do Eu” e um local especial “The  Mum Galaxy”.

Alx – A EF tive a maior nota e é a disciplina de que mais gosto!

Dn – A Inglês, no Listening, porque 100 é o máximo!

Disciplinas Favoritas

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Alx – EV, ET, porque adoro Artes.  Também gosto de   HGP porque gosto de saber a História do passado e EF, porque adoro Desporto.

Zh – CN, HGP e EV, porque gosto de desenhar.

Tm – Gosto de CN, gosto de saber como é formada a Terra. Em HGP gosto de saber como viviam os antepassados.

Md – HGP, porque adoro conhecer como era a vida na altura dos Romanos e outros povos.  Adoro Matemática porque o Str torna as aulas mais engra çadas, mais ativas, dá-nos muito mais vontade de aprender, faz com que os alunos tenham imenso interesse. E EF, porque há sempre desporto: eu adoro mesmo!

DnGosto de EF porque é muito prático e com uma força incrível!  Também gosto de Inglês, porque é uma Língua Estrangeira, de  HGP, porque fala de Descobrimentos, dos Romanos e das “Domus”: acho Fantástico!

Zh – Também posso  ser arquiteto, sou bom a desenhar.

Dn – Eu posso ser Geógrafo. (Continua)

DR5C

e seus Convidados na Sessão de Convívio de Natal: Md, TB, Alx, Zh.

Conversas na Oficina

Nem Sei o que Admiro mais Nela

3 cavalos a galope

     Photo by Florin-Alin Beudean on Unsplash

     Adoro a minha amiga: ela é muito especial: bonita, carinhosa e muito mais maravilhas .

    O seu cabelo é curto e fino como uma pena, de um lindo tom de castanho. 

    Os seus olhos são de uma castanho muito claro, com uma expressão engraçada. 

     Não sei o que aprecio mais na sua maneira de ser, porque aprecio toda a a sua personalidade tão querida.

     Nós as duas temos um grande defeito: somos muito gulosas: Comemos imenso chocolate, pastilhas e muito mais guloseimas.

     Ela é muito aventureira, engraçada, um pouco medrosa, mas também  corajosa …

     No futuro, ela quer muito montar um cavalo, e ser professora de equitação.

BL5C

O Canto dos Toribas

jovem contemplando o céu estrelado

     Photo by Greg Rakozy on Unsplash

     Master tinha cabeça e corpo de lince, asas de águia e patas de chita. Geralmente estava a voar, mas quando vinha para terra, as suas patas transformavam-se em patas de ganso, para aterrar na água, ao pé  de terra.

      Ele morava numa Floresta antiga, onde todos os animais ainda conheciam a linguagem das diversas espécies e as próprias árvores pareciam transmitir mensagens, aproveitando a música do vento ressoando por entre os seus ramos.

     De noite havia silêncio: não uma simples ausência de ruído, pois num habitat vivo há sempre sinais de movimento; era antes um silêncio espesso, que parecia descer diretamente das estrelas e aconchegava todos os seres vivos da Floresta como num manto protetor.

    O sonho de Master era era um dia encontrar um Planeta novo ainda por descobrir onde vivessem Toribas como ele. Mas era muito pequeno para poder ver os planetas que giravam à volta da Floresta.

    Master também tinha propriedades nunca ouvidas: cantava à noite, para chamar alguém que estivesse perto, mas o seu objetivo era encontrar os pais, que lhe tinham dado poderes, tais como, cantar para se ouvir ao longe, localizar humanos para não o descobrirem e tele-transportar-se por todo o Universo.

           Com o seu melhor amigo, ficava horas e horas a cantar, à procura dos Pais que ele tinha perdido em pequenino.

      Como ele tinha perdido os pais quando era muito novo, não sabia bem como utilizar os seus poderes.  Para sobreviver, precisava de comer peixe e javali, mas como não conseguia pescar, teve de pedir aos crocodilos que lhe diziam “-Bom Dia” cada vez que ele aterrava perto de terra.

      Master passeava sempre com o seu melhor amigo crocodilo, por essas noites claras,  fascinado pelos planetas longínquos que brilhavam lá no alto. 

     – Parecem inacessíveis, não achas? – perguntava o amigo deslumbrado. 

     – Nem tanto… – respondia Master num tom sonhador. 

     – Deve haver uma maneira de alcançar esses reinos de luz. Oh, que bela aventura seria visitá-los!                     

       O grande amigo de Master tentava tudo, com ele, para recuperar os seus poderes. Todos os dias treinavam os poderes, mas não conseguiam.

      Houve um dia em que Master sugeriu:

        – E se nós fecharmos os olhos, dermos as mãos e pensarmos como é que tudo isto aconteceu aqui entre nós?

      Eles assim fizeram, pensaram e chegaram à conclusão de que era a Amizade e gritaram ao mesmo tempo: 

      – É a Amizade!

        Assim, Master e o amigo conseguiram realizar os poderes e não só, o amigo também ficou com eles. 

      Então, no dia seguinte, prepararam as malas com comida e champô e partiram para um planeta chamado “Maravilhas” – pois tinham ouvido falar que lá aconteciam maravilhas.  E que havia uma imensa floresta com várias espécies de animais nunca vistos.

     Já com os seus poderes e com o seu amigo, o Master teletransportou-se a si e ao amigo para o espaço, à procura dum Planeta muito verde.

     Eles foram à noite, a cantar, mas desta vez cantavam mais alto e então, mais animais vinham com eles. Passaram duas noites e chegaram ao Planeta. 

      Viram que era todo coberto de árvores verdejantes, altíssimas, onde moravam seres da mesma espécie de Master.  Aproximaram-se, voando, do lago miosótis e prepararam as patas de ganso para aterrar. 

     Mas ele não encontrava os Pais. Na terceira noite, eles estavam a cantar tão alto, com tanta esperança, que, passados 7 minutos, apareceram animais Toribas, da mesma espécie do Master.

      Master viu dois Toribas iguais a ele que repararam nele também. Então, Master ficou tão surpreendido que nem se conseguia mexer:

     – Pais!

    – Master!

    E adotaram o amigo, passando a viver no Planeta “Maravilhas”.

CA7A AF7D e OE  

Por Falar em Futuro…

bugatti veyron preto e laranja

     Bugati Veyron Pixabay License

     Eu tenho 12 anos e ontem, quando adormeci, aconteceu uma coisa parecida com uma viagem ao Futuro, talvez uma viagem para os meus 42 anos. 

      Acordei numa casa, cama e sítio que eu nem conhecia, mas, quando olhei pela janela do meu quarto, parecia que eu estava em Buenos Aires, na Argentina.

     Assustei-me com um grito de mulher que, de repente, entrou no quarto e disse: 

     – Anda lá, Rafa, já estamos atrasados para  o trabalho! E ainda temos de levar o João e o Pedro à Escola.

      Obedeci sem pestanejar. Durante todo o trajeto, interroguei-me sobre quem seriam aquelas pessoas.

     Quando voltamos para casa, a Mariana abriu o portão da garagem para eu entrar com o Volkswagen lá dentro e percebi que eu não era só um cozinheiro, mas também era colecionador de carros, como por exemplo: Bugatti Veyron, Mc Laren P1, Lamborghini Veneno, Ferrari California, BMW i8, entre muitos mais…

RC7D

A Gruta Secreta

rapaz explorando caverna imensa com uma simples tocha

   Photo by Jeremy Bishop on Unsplash

     Luí era um ser imaginário, com poderes fascinantes, que vivia numa Floresta Encantada, rodeado de amigos fiéis.

     Luí era muito alto e magro; o seu cabelo era louro como o sol, os olhos castanhos como as folhas de Outono. E o seu maior sonho era vir a ser um belo aventureiro como a sua Família. 

     A Floresta era espessa mas salpicada de clareiras. As copas das árvores permaneciam verdejantes todo o ano, e deixavam passar uma luz alegre que inundava os trilhos estreitinhos, onde cresciam  violetas bravas.

     Todos os animais colaboravam para o desenvolvimento daquele habitat singular.

     Havia esconderijos que pareciam tocas de raposa e que comunicavam uns com os outros através de túneis cuidadosamente escavados por toupeiras.

       No lago, os castores erguiam diques precisamente onde desaguavam os ribeiros que nasciam no coração da floresta.

        Um dia, um beija-flor foi falar com o Luí e disse-lhe que, na floresta, havia um tesouro. Como é que ele soube o que o pássaro disse? O Luí tinha o poder de falar  com os animais. Então foi logo a correr para a Floresta…

     Luí convocou uma assembleia de emergência na clareira central; acorreram todos: o chefe dos veados, com a sua manada de gazelas; o guia da alcateia com os seus lobos cinzentos; a velha raposa, com as mais jovens e suas crias; as lebres saltitantes; as perdizes esvoaçando; os esquilos aos saltos.

     Luí explicou aos amigos a extraordinária notícia do Colibri e pediu que todos agissem como batedores, palmilhando a floresta em busca da Gruta secreta. 

      A Gruta ficava numa pequena colina entre os carvalhos. Dos seus ramos retorcidos pendiam heras sempre verdes do lado em que o sol batia, mas uma capa de musgo cobria os troncos do lado mais sombrio.

    Mal se percebia a entrada, entre as raízes dos carvalhos, mas elas formavam logo um túnel que se alargava e descia quase a pique para as entranhas da Terra.

      Durante semanas, nenhum ser vivo teve sossego, até que encontraram o tesouro.

    Mas havia um problema: como iam levar aquela enorme riqueza e como iam gastar o dinheiro da venda de tanta preciosidade?

     Então chamaram os javalis e os veados para transportarem o tesouro até às portas da cidade, em carroças rústicas, feitas de troncos da Floresta.

      E já sabiam onde gastar o dinheiro do lucro: num Instituto de Caridade que estava a ser construído – AFE – Associação da Floresta Encantada.

Texto construído em comum além de ser a Duas Mãos.

AV6A e OE

O Muro Vermelho – I

     muro de tiojolos vermelhos rodeados de linha verde

     Public Domain Pictures Net

     Era uma vez um ratinho que vivia num aldeia normal rodeada por um muro vermelho.

      Esse muro era gigante e o ratinho tinha “muuuita” curiosidade em saber o que estava para lá do muro vermelho.

      O ratinho perguntou ao gato Roger que vivia na rua a seguir, se o gato também tinha curiosidade em saber o que estava para lá do muro.

     O gato fez uma cara de assustado e disse que o que estava para lá do muro era muito assustador.

     O ratinho, não muito convencido, foi perguntar a outro morador da Aldeia, e, desta vez, foi ao seu vizinho do lado, o Senhor Coelho; perguntou-lhe o mesmo, mas a resposta foi diferente.

      Desta vez, foi que, para lá do muro, não havia nada.

     O ratinho, ainda sem estar convencido, não parava de pensar no muro vermelho… (Continua)

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Querido Deus

Pixabay Atribuição: Pixabay License

     Meu Senhor, 

     Se Você existe,  porque nos criou?

     Se nós fazemos mal perante o Senhor … Se o Senhor criou o bem, porque é que há pessoas que morrem à fome, ou morrem em guerras estúpidas entre países? Se o tempo acaba perante nós, porque não acaba perante Você?

      E há uma pergunta que gostava de lhe fazer, com todo o respeito: O Senhor criou o mundo, mas quem O criou a Si?

      Querido Senhor, o Senhor é a minha Vida e desejo-lhe tudo de Bom.

SG

P. S. Conte comigo para mudar o Mundo.

SG5B

O Dia Mais Especial

cavalo branco na floresta

     Pixabay Atribuição CC0

     Já tive muitos dias especiais para mim, mas só um deles me fez muito feliz até hoje. 

      O motivo que o tornou tão especial foi os meus Pais me deixarem montar um cavalo:   esse era o meu sonho desde pequena! 

     Nesse dia estava muito calor, porque era uma bela manhã de verão.

     A minha experiência foi especial, maravilhosa e muito mais…

    Passei o dia com os meus Pais. Não sei muito bem em que data foi… mas essa vivência nunca mais me saiu da minha cabeça nem do meu coração.

     Foi um momento que nunca irei esquecer. Não celebro os anos da Equitação, o dia em que realizei esse sonho.

      Espero que todos  consigam realizar os seus sonhos no Futuro! 

      Se pensarmos muito, conseguimos realizar o nosso sonho, a não ser factos impossíveis, como porcos a voar, mas sim cavalos em liberdade…e realidades maravilhosas.

BL5C