A Magia do Ténis

ténisFlickr.com Max Elman

    Se pudesse, eu inventava a magia: isto seria, claro, nos desportos, mais no Ténis. O Ténis é o meu Desporto preferido.

    Se me dissessem para eu escolher uma magia, eu iria escolher a magia do Ténis: no Ténis, jogavam todos muito bem, mas eu ficava com uma magia que ganhava a toda a gente.

     Como eu jogava bem, dava sempre os passos que eram precisos para bater na bola, levava a raquete sempre até onde já não pudesse.

    Tinha muita técnica: amortis, uma bola curta, bola comprida, fazê-la correr, meter sempre a bola onde eu queria e os serviços fabulosos!

     A Portuguesa Michelle Brito ganhou à Maria Sharapova, que é a melhor do mundo! E eu, se lutar, posso ganhar a muita gente!

    Já fui a torneios internacionais e nacionais, A, B e C: o C é torneios nacionais em Lisboa; B – torneios nacionais mais perto de Cascais; A – torneios nacionais longe, como no Porto, por exemplo. Nos Internacionais, ainda só consigo jogar C, como ir a Madrid.

    Há algum tempo, fui a Madrid; perdi na primeira ronda contra uma holandesa; fui depois ao quadro B e perdi com uma espanhola nas meias finais. O quadro B significa que, quando uma pessoa perde a primeira ronda, tem uma segunda oportunidade para jogar e até pode chegar a ganhar taças.

    Lembro-me de uma jogada fabulosa que até me surpreendeu: um smash contra o Francisco B!

Adoro Ténis.

70 Anos CAD – Criação Oral de Texto LR de P, 6B 2013/14

CAD em Isolamento – O Que Vejo da Janela do Meu Quarto (2020)

janela

Imagem de Jill Wellington por Pixabay 

   Quando eu olho pela janela, o meu Tio mora em frente, um muro divide as nossas casas; a casa dele é creme clarinha e a minha casa, branca. A maior parte da nossa Família vive ao pé de nós, é só caminhar… É como se fosse “a rua da Família”.

    Também moram outras pessoas: o vizinho da minha Tia que tem uma laranjeira que, neste momento, está cheia de laranjas.

       Um pouco mais longe, avisto um moinho, outras casas e copas de árvores que têm sempre folhas verdinhas todo o ano.

     Na linha do horizonte, a maravilhosa Serra de Sintra com o palácio da Pena.    

    Consigo apreciar o pôr-do-sol ao fim da tarde, quando o Sol vai baixando e o céu, por vezes, fica em tons de roxo, azul, laranja, e dourado.

    Por cima de nós, para lá de uma espessa camada de nuvens, um avião corta o Céu azul, num Universo glorioso.

CAD em Isolamento  – Criação Oral de TextoCM6C

CAD em Isolamento – Ciências Versus Artes

bloodImage par Arek Socha de Pixabay 
    
    Em Ciência podem-se fazer testes, experiências, perceber a vida, fazer descobertas sobre algo de diferente…
   A experiência científica tem que ser verdadeira e tem fazer sentido, para a ciência, claro. Não se usa a imaginação Em Arte, pode-se pintar … Usa-se a imaginação. 
   Um cientista olha para o céu e pensa… (não sei …. o que é que o ceú tem de científico?)
     Uma das coisas que o céu tem de científico é que muda: ele, do nada, é super-claro e de noite fica escuro. Mas como será que isso acontece tão rápido e de repente?
Image par garageband de Pixabay 
       Um artista olha para o céu e pensa…
     Ao olhar para o céu eu penso num filme de dia, as nuvens parecem desenhos, vou imaginando desenhos dentro das nuvens.
       A experiência artística, podemos ter a nossa própria criatividade para a fazer. A experiência artística pode ser verdadeira ou imaginária por isso tem maior alcance.
   Se olharem bem e perceberem, os Leitores vão descobrir que a imaginação está a levar-vos a um lugar onde só vocês poderiam ir.
SS6D

CAD em Isolamento – O Que Podemos Fazer em Quarentena

sapinhos em casa

Image par Alexas_Fotos de Pixabay 

    Para nos divertirmos dentro de casa, em Quarentena, podemos inventar atividades e jogos.

    • Gosto de fazer desenhos.

Procuro imagens sobre a personagem que quero desenhar, como por exemplo, o Goku.

Gosto do seu “Anime” – desenho animado muito realista – porque lança poderes e tem muita criatividade na sua história.

    • Quando era pequeno, jogava com almofadas, porque na minha sala há imensas; inventava coisas, como por exemplo, um carro de almofadas.
    • Talvez fazer coisas com cartão, como por exemplo, jogos, ou uma armazinha de papel.
    • Como por vezes está a chover, podemos fazer uma guerra da água: com pistolas ou balões de água.
    • Podemos fazer um bolo; eu faço com a minha Mãe ou a minha irmã. Também fizemos já gelatinas, bolo de bolacha, bolo de chocolate.
    • Até já fiz um tão pequenino que chamamos “bolo de dieta”. Mas era mesmo bom. Não cresceu quase nada, mas seguimos a receita. Ele saiu grande e depois ficou fininho…

    Uma vez a minha Mãe fez um bolo para os meus anos e arrebentou de tanto crescer. Ficou com uma ondinha.

    • Pode-se fazer uma brincadeira de ir atrás de uma pessoa da Família, sem ela dar conta, como se tivéssemos uma missão secreta.
    • Leandro, Rei da Ilíria é um livro de teatro, é um segredo de um sonho, em que as filhas casam, o rei dá o norte do poder a uma filha e o sul do poder à outra filha. A terceira ainda não descobri qual lado lhe vai ser dado: o Este ou Oeste.
    • Pode-se fingir que se é ator: criar a sua própria história; ler um livro e mudar algumas coisas; também pode-se só ler o livro e fazer como se fosse o nosso próprio livro.
    • Pode-se fazer desafios: por exemplo, encontrar um objeto em menos de um minuto, dizer 10 palavras seguidas começadas pela mesma letra.
    • Há um jogo em que se diz: “O chão é lava”, de repente, e a pessoa que ouve tem de ir para cima de um móvel; se ouvir de novo, não pode ir para cima do mesmo objeto;
    •  Há 3 bebidas: duas sabem muito mal e uma sabe bem; mas não são mesmo más, por exemplo, sumo de limão sem açúcar, uma chaveninha de leite com pimenta;  e é preciso beber a bebida certa.

Assim, desejo às pessoas de todo o Mundo que possam divertir-se enquanto estão em casa.

Com o CAD em Isolamento– Criação oral de Texto –PGM7B

Em Busca de um Amigo

pássaro azul voandoImage by David Mark from Pixabay 

      Havia um pássaro na Floresta que era diferente de todos outros.

     O pássaro era todo azul, mas de um tom azul-esverdeado; tinha o bico amarelo e direito, as asas do pássaro tinham estrias douradas, as patas eram boas para se agarrar nos ramos, media dois palmos de ponta a ponta das asas.

        O Pássaro gostava muito de passear pela Floresta fazendo círculos por cima das copas das árvores. Ele ia sempre à procura de sementinhas perto das raízes das árvores, ia beber a um lago no centro da Floresta e abrigava-se num buraco de um tronco de um castanheiro jovem, mas também voava durante a noite.

     O Pássaro sentia-se sozinho, sonhava em ter um amigo. Gostava de poder brincar à apanhada no ar, poder conversar no ninho dentro do tronco, a olhar para as estrelas.

      Durante uma tarde de chuva, estava ele a fazer um dos seus passeios, quando viu um pássaro da mesma espécie,, mas com a pata presa num ramo, a esvoaçar e a chilrear muito alto, mas ninguém ouvia por causa da chuva.

      Fez um voo rápido até ao ramo e, com o seu bico amarelo, conseguiu quebrar os ramos fininhos.  Então salvou o outro pássaro que tinha as penas do mesmo tom de azul.

       Ele ficou muito agradecido por ter sido salvo. e perguntou:   

      – Como é que eu posso retribuir?

     O nosso pássaro respondeu: 

     – Podíamos ser amigos e partilhar a vida, o voo, o ninho…TUDO! 

       Então os dois pássaros, cheios de Alegria,  começaram a fazer as atividades a dois e passaram a ser os MELHORES AMIGOS.

CAD em Isolamento – Criação Oral de Texto –  CA8A