O Astronauta Louco

     foguetão entre as estrelas   Image par succo de Pixabay

    O Astronauta louco tinha um nome:Tomás Silva; ele tinha 26 anos, e media um metro e oitenta e seis.

    Nunca tinha cumprido uma única regra,  como por exemplo, as regras que a NASA lhe dava; mantinha sempre o fato de trabalho, nunca tirava o seu fato, nem o capacete, – exceto para tomar banho –  por isso não se sabia a cor dos olhos nem do cabelo. Até mesmo para comer ele apenas usava uma abertura na máscara. 

   O seu sonho secreto era  destruir a Lua e as estrelas com uma bazooka; ele só queria fazer isto porque adorava a escuridão da noite.

   Quem o estava a ajudar era a Família, o seu melhor amigo e alguns amigos.

    Enquanto ele construía o foguetão numa zona subterrânea que ele tinha escavado por baixo da casa, a alguns metros de profundidade, para onde descia num elevador; a parte de cima abria para o quintal e ele colocava o foguetão de pé.

     Entretanto, os amigos distraíam quem estava contra o seu sonho: o Estado era uma das principais dificuldades, porque ele tinha atropelado o cão do Marcelo.

     Acabou por conseguir porque tinha comprado um foguetão para ir para o Espaço por volta da meia-noite, sem ninguém na rua, ele descolou e conseguiu cumprir a sua Missão.

    Chegou a aterrar na Lua e já aí disparou a sua Bazooka que fez explodir a Lua.

    Por sua vez, a explosão da Lua, o foguetão também explodiu com os pedaços que bateram com força no combustível: provocou-se uma reação de explosões em cadeia pelas estrelas.

    Mas, com pena das saudades com que a Família e os amigos ficaram, ele morreu feliz por ter cumprido a Missão!

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Entre Estrelas Cintilantes

   astronauta flutuando frente a planeta

    Image parpizar almaulidina de Pixabay 

     Era uma vez uma astronauta que se chamava Kai. Ela era muito criativa. Tinha estudado os astros e queria conhecer outro planeta.

    Certo dia, ela foi para a NASA.

     Quando chegou, tinha um foguetão enorme, pintado de azul escuro, decorado com estrelas amarelas.

     Entrou e, por dentro, era moderno e rosa,com os motores já a funcionar.

      Quando descolou, foi tão rápido, que caiu de pernas para o ar. Durante o voo, ela comia pão, gelatina e salada de alface.

      Na sua equipa, iam a Matilda, Karina, Lua e o Céu. Eles gostavam muito de contar tudo o que passava por eles; enquanto contavam, escreviam os nomes dos planetas, dos asteroides e estrelas.

     Eles atravessaram uma chuva de estrelas cadentes muito luminosas e cintilantes.

     Viram um extraterrestre que tinha os olhos muito pequeninos, a boca muito grande, não tinha nariz; era verde, muito magro e comprido, com umas mãos médias e brilhantes.

      Estes seres foram vistos em Júpiter e a flutuar ao pé de Urano.

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O Reino de Edicorax

reino edicoraxImage parDarkWorkX de Pixabay

     Outrora, na época dos Reis e Rainhas, existia um lugar chamado Edicorax onde habitavam as mais diversificadas espécies, desde Humanos, Feiticeiros, Sereias, Tritões, Mestres dos Ferros, Anjos e Dragões, Guardiães das Florestas e Ninfas.

      Feiticeiros: Conhecidos por possuir e comandar os poderes dos demónios, com um áspeto igual aos dos humanos; uma única diferença eram os seus olhos negros como a guerra, com uma estrela roxo-claro no centro das suas retinas, mas eram mais simpáticos do que muitos pensam.

     Tritões e Sereias:  Ao contrário do que se conta, eles não possuíam caudas, mas ainda assim conseguiam respirar debaixo de água e eram mais rápidos dentro do Oceano do que qualquer outro ser; possuíam uma madeixa diferente de cabelo, eram conhecidos por conseguirem controlar a água e, com ela, curar os habitantes de Edicorax inteiro.

     Mestres dos Ferros: eram eles que tinham as construções mais poderosas, incluindo as suas armas; com apenas um movimento eram capazes de erguer inúmeras construções de chumbo, prata, bronze, metano e muitos outros.

(Fim da Parte I)

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Simulator I – As Origens

jedi para representar um superheróiImage parprettysleepy1 de Pixabay 

     Cá estamos em direto do Parque Marechal Carmona, onde vemos o nosso herói a salvar o dia novamente.

    Vamos tentar chamar a sua atenção.

     – Aqui, Aqui!

    Acho que conseguimos que ele ouvisse, porque está a aterrar do seu voo.

    – Olá, Olá a todos! E a vocês que estão aí em casa.

    – Simulator, obrigada por nos dar uma entrevista. Como se tornou um Superherói?

     – Foi uma história engraçada. Estava eu a discutir com o meu irmão, quando, subitamente, veio-me uma força física enorme.

     Fui avisar os meus pais e o meu pai contou-me uma história. Há muito, muito tempo, existia uma cidade que ficava no fim do mundo. Lá, todos tinham poderes diferentes uns dos outros. Como a superforça, supervelocidade, o poder do gelo, o poder do fogo, o dom da invisibilidade, o dom de ler a mente, o dom aquático, o poder de voar…

     O rei desse povo, um dia, teve um filho, mas as outras pessoas não gostaram, porque ele era demasiado poderoso: tinha herdado todos os superpoderes!

     As pessoas pensavam que se podia tornar numa ameaça para o mundo. Houve motins, até que o rei pegou no seu filho e colocou-o numa caixa, a flutuar no mar.

      O rei espalhou a palavra de que o filho tinha desaparecido.

      Entretanto, o bebé foi encontrado e adotado, nos mares Atlânticos, por uma senhora rica. Deram-lhe o nome de “Aquântico”,;foi criado com amor e tornou-se um grande homem.

     Esta história queria dizer que esse senhor era  um antepassado meu.

    – Uau! Que fabulosa história!

Fim da Parte I

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Eu, Famoso

     bola de futebol na relva coberta de orvalho

   Image parAndy03 de Pixabay License

     Se eu fosse famoso, eu queria ser jogador de Futebol.

    Se eu tivesse uma casa, eu queria tê-la no Hawai: seria grande, branca, moderna e toda tecnológica. Na garagem tinha um Bugati Veron. 

     Os prémios que eu mais desejava eram a bola de ouro, a bota de ouro e também queria ter muitos fãs.

    Se tivesse um hotel, ele chamava-se ED Master e tinha 5 estrelas, com piscina interior e exterior e camas de alta qualidade. Era o melhor hotel do mundo!

     Se eu fosse rico, ajudava o Colégio Amor de Deus e doava 2 milhões.

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Os Mundos

Pixabay License Image parMyriams-Fotos de Pixabay

    Era uma vez um menino que vivia no campo com o seu Pai, a sua Mãe e o seu irmão mais velho.

     Chamava-se Thomas, tinha cabelo grande e escuro, olhos de um raro tom alaranjado. Era ágil, forte, magro e rápido.

    O seu irmão Jack tinha cabelo escuro, curto e os olhos verdes. Também era ágil, forte, magro e rápido, mas como era o mais velho, era um bocadinho teimoso.

     Certo dia, Thomas e o seu irmão passeavam no campo, até que encontraram uma casa muito velha. A casa era escura, feita de madeira, as traves cobertas de musgo, as janelas partidas e tapadas com tábuas de madeira presas com pregos ferrugentos.

      A porta, sem maçaneta, estava trancada. Mas de repente, abriu-se.

    Espantados, os irmãos entraram e repararam que não havia mobília. Só havia uma estante com um livro.

     O Thomas tirou o livro coberto de pó, soprou, e ficou à vista um botão. Clicou e logo a estante se abriu para umas escadas que iam dar a uma cave velha e destruída.

     Na cave havia uma pedra grande e bicuda, com símbolos antigos gravados. O Thomas tocou na pedra e abriu-se uma rachadura no teto da cave.

     Thomas e seu irmão Jack entraram pela fenda, que era afinal, um portal para outro Mundo.

(Continua)

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A Invasão dos Aliens

invasão de naves espaciaisXavier Rodriguez Pixabay – PixaBay License

     Um dia de semana, numa quinta-feira, estava eu na Escola a brincar com o meu amigo Tiago, quando começou a ficar tudo escuro.

    Então, eu e o Tiago escondemo-nos dentro de um carro.                  Passados uns minutos, já não víamos ninguém.

   Decidimos sair e começou a loucura: pegamos em armas para nos defendermos, e eu, de tão entusiasmado, peguei no carro e comecei a atropelar os Aliens.

   Eles tinham 50 olhos, eram alaranjados e com duas bocas que davam um som de duas colunas. Tinham um ar assustador e sombrio e vinham para dominar toda a Galáxia, inclusive a Terra e o Sol. Vinham de outra dimensão desconhecida dos humanos.

     Eu assustei-me quando eles saltaram para a Nave. Corremos para mansões seguras, para nos protegermos. Entramos numa mansão e, logo que pusemos os pés no chão, caímos numa sala secreta cheia de tecnologia de ponta.

     O Tiago entusiasmou-se e clicou num dos botões: surgiu um círculo que nos protegia de tudo à face da Terra.

  (Continua)

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