O Amor de Desenhar II

Gentileza da Autora Jy7a23-24

Com zero anos, até agora, eu sempre me ajudei e adoro o meu rosto, a minha letra, a minha família, os meus desenhos, os meus amigos, os meus pensamentos, a minha casa… adoro tudo!

     Antes, eu odiava fazer “sketch”, eu só queria fazer uma coisa em que fosse capaz de fazer muito bem. Antes, eu adorava desenhar princesas e ainda adoro desenhar, só que o “sketch”, para mim, é muito difícil! 

   Mas não desisti, continuei a treinar até agora e consegui fazer desenhos bons de que eu gosto muito! 

   Um dia, fui mostrar um dos meus melhores desenhos à minha professora e ela ficou surpreendida; disse que eu desenho melhor do que alguns alunos mais velhos! Fiquei muito feliz, tão feliz que até chorei. Finalmente, cumpri os meus objetivos! 

    Mas esta história não acabou; eu vou sempre esforçar-me e cumprir os meus novos objetivos, pois sempre adorei desenhar! 

Escrita Autobiográfica – Objetivos de Vida – JH7A23-24

A Natureza no nosso Parque

cadescrita

     A Natureza, para mim, é bonita e tem cores maravilhosas.

     Costumo passear ao ar livre e sentir a frescura do vento. Gosto de apoiar a Natureza, porque posso dar mais vida à Terra; também posso plantar plantas e tenho duas gatas e um gato.

     O Parque Carmona é um dos refúgios da Natureza em Cascais: aí , no lago, logo à entrada e perto da estátua, vejo galinhas, patos, tartarugas, pavões, e muito mais. Até observo os pássaros, nas árvores, no lago, a cantar à Natureza!

   Também já fui a um evento de Natal, muito giro e tenho saudades de andar por lá.

Escrita Autobiográfica – A Natureza BR6C23-24

Irmã Natureza

Image by Juni Kang from Pixabay

     Quando estou sozinha, a Natureza acalma-me, com o vento a bater-me na cara.

    Todas as paisagens me envolvem; todas são diferentes, por isso todas são belas! Mas se quiserem mesmo que vos conte sobre a minha paisagem favorita, foi uma paisagem cheia de pinheiros, com uma vista linda para o mar.

     Na verdade, não cheguei a dizer ainda a minha opinião sobre por que é que a Natureza existe. Acho que a Natureza existe para as pessoas, quando estão nervosas ou tristes, e andam de um lado para o outro, chegam a parar só na Natureza. Essas pessoas olham para as lindas paisagens e sentem o vento na cara; elas acalmam-se de imediato e relaxam durante algum tempo.

     E é por isso mesmo que eu gosto da Natureza.

Escrita Autobiográfica – Natureza – LR6C23-24

O que é “Olhar +”?

Image par JL G de Pixabay

     “Olhar+” é olhar pelos Amigos, para ver se estão bem.

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    Para mim, “Olhar+” é olhar para os outros, olhar para outras coisas, em vez de ficar a ver TV ou Ipad.

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        ” Olhar +” para ter mais atenção, ter mais amigos…

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 “Olhar +”… para nos focarmos nas aulas.

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     “Olhar+” é quando nós olhamos lá para fora, para ver as árvores, para as folhas verdes e os carros a passar.

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     “Olhar+” é olhar para o mundo, ajudar os mais pobres; é olhar para as pessoas que não têm amigos e ser amigo delas.

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     “Olhar+” pode ser ajudar um colega nosso a levantar-se, no Futebol.

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   “Olhar+”, ter mais atenção, para descobrir as diferenças entre nós, colegas do 6C.

MCA6C23-24

     Olha à tua volta para teres cuidado.

  MR6C23-24         

    “Olhar+”: Não nos insultarmos, termos mais atenção; se não usarmos o telemóvel, vamos olhar e vamos pensar no que vamos fazer; também é olhar + para o mundo à nossa volta.

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     “Olhar +” é começar a olhar mais para os outros e olharmos ao nosso redor para sabermos estar com os outros.

MM6A23-24

     “Olhar +” é absorver as mesmas “coisas” de formas diferentes, já que todos os dias vemos as mesmas “coisas”, como: a própria casa, a portaria da escola ou do trabalho, um amigo…

        Essas são “coisas” que vemos tão frequentemente que as desvalorizamos, mas são super-importantes.

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Um Bom Momento do Novo 5ºAno

AI generated Image par Vilius Kukanauskas de Pixabay

      Neste início de 5º ano, o melhor momento até agora foi ter amigos novos de escolas diferentes, jogar futebol com os meus amigos, ter ficado com os meus melhores amigos do 1ºciclo. E gostei da minha nota a Português.

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     A melhor coisa que me aconteceu foi quando fiquei com os meus amigos do 1º Ciclo na nova turma do 5ºano. E gostei da minha nota de Ciências.

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      Quando marco um golo, vêm todos a correr atrás de mim! O Professor de Matemática é muito querido para mim.

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Olhar+ – Iluminar – Escrita Autobiográfica – 5ºAno 23-24

Olhar+:Ler uma Pintura 4

Wikimedia Commons

     Vou falar sobre “O Quarto de Vincent Van Gogh”; este quadro mostra um quarto onde há uma cama, duas cadeiras, uma mesa de estar.

     Vincent Van Gogh utilizou uma cor mais intensa na cama; neste quadro predominam os quadrados e os retângulos, que são mais fáceis de realçar.

     A textura que o pintor nos transmite é uma certa aspereza no chão; ao contrário, na cama, podemos perceber que a madeira é mais macia.

     A pintura consegue transmitir ao observador uma sensação de calma e de descontração. Este quadro inspira-me a arrumar o meu quarto, pois é bonito ver um quarto arrumado e tranquilo.

Olhar+ – Observar – Ler de uma Pintura – MA8C

Olhar+: Observar – Ler uma Pintura 5

 

Le Pont de Giverny par Claude Monet

       Lagoa azul, sombra grande, nenúfares por todo o lado…               

     Tudo isto parece um paraíso!

     Pelas cores, conseguimos perceber que o sítio está tranquilo, suave e confortável.

     Estar na relva, a ouvir sons de água, mais nada, cheirar o ar fresco, sentir o cheiro da relva, dos nenúfares, a humidade…

   São perfumes da Natureza!

    E tudo isto mostra que o autor aproveitou muito e gostou tanto do cenário que até fez uma pintura.

     Parece um mundo diferente e mágico…

     Olhar+: Observar – Ler uma Pintura – JH7A23-24

Olhar+: Ler uma Pintura 3

Wikimedia Commons

   Para mim, o tema deste desenho é  “a Solidão”, mas também “a Felicidade”. A primeira por causa das cores; neste quadro não são muito escuras; a segunda nem uma pessoa nem um animal, mas o quarto está arrumado, por isso mostra que o pintor adora perfeição.

     Não consigo distinguir muito bem a textura, mas consigo perceber que os móveis, feitos de madeira, são um pouco velhos. 

     Nós conseguimos perceber, através das cores, que Van Gogh está feliz e satisfeito com o seu quarto; isto porque, normalmente, os pintores gostam de apresentar as suas emoções através dos desenhos.

Olhar+ – Leitura de uma Imagem – JH7A

Olhar +: Ler uma Pintura 2

Wikipedia.org – Renoir- Mme Charpentier

     Vejo uma senhora com duas crianças; o que me chama mais a atenção é a coisa mais bonita,  o cão.

     As cores que há são azul claro, castanho avermelhado, azul escuro, castanho claro, branco acinzentado e preto.

    Quanto às formas, o tapete tem linhas retas, as cabeças das meninas são linhas curvas, e a parede tem linhas retas.

    O pêlo do cão é felpudo e fofo; o cabelo dos meninos é fofo, macio e liso e as suas meias são suaves.

    Quando vejo esta imagem, sinto alegria e calma.

    Neste quadro, parece que estão em família, a falar uns com os outros e ainda têm o cão a fazer companhia. 

Olhar + – Observar MLC6C23-24

Olhar +: Observar

  Image by 愚木混株 Cdd20 from Pixabay

    Depois de nos termos focado, já desembaraçados dos entraves sedutores das distrações, e disponíveis para as realidades que se dão a contemplar, podemos, finalmente, dedicar-nos ao gratificante exercício de “Observar”.

     Saímos de um mundo pré-estabelecido e seguro, que era, afinal, a visão petrificada de antigas descobertas; assim despidos do que nos parecia ser a nossa própria visão da realidade, podemos lançar a ponte de um olhar limpo, por onde se apressa a passar a infinidade dos seres, sentindo-se enfim bem-vindos, isto é, reconhecidos por aquilo que genuinamente são.

    Invade-nos, primeiro, uma sensação de estranheza por habitarmos a vastidão de um Mundo que não criamos, repleto de seres vivos que não concebemos, de artefactos que não sabemos construir e de máquinas que não compreendemos como funcionam. Se a evolução da Humanidade dependesse da nossa colaboração, quem sabe estaríamos ainda no tempo das cavernas?

    Observar assim, lenta e amorosamente, os seres aparentemente simples, como as flores do jardim Usera, ou o rosto singular do Amigo, ou uma cena feliz do quotidiano, permite identificar o que é único em cada pormenor e como, das relações múltiplas entre todos os detalhes se desenha a  musical harmonia do conjunto.

     Ao observar, é-se surpreendido pelo que não se esperava ver, pelo que nunca se tinha notado antes e, contudo, vivia à porta de nossa casa; observar traz consigo até o espanto de que a complexa riqueza das realidades mais simples nos tivesse passado tão despercebida até agora.

      Aquele que observa está fora de si, emigra sem papéis para o domínio do “não-eu” e descobre-se acolhido nesse estrangeiro insólito em que se tornou o que antes parecia familiarmente banal ao seu olhar distraído.

       Agora tornou-se capaz de se observar também a si próprio e descobre que afinal, com todos os outros, pertence gratuitamente e desde sempre ao horizonte infinito do Ser, que através de nós e de todos os seres, a cada instante se reinventa e manifesta, renovando um convite especial a cada um.

 Olhar+ – Partilha de Inspirações – Agenda CAD e OE

Setembro – II Focar-se ao Ler

cadescrita

      Para otimizar a atividade de ler, o autor Chris Bailey sugere-nos alguns cuidados : 

        • Ler sem Telemóvel – sempre que a mente em exercício resiste ao esforço, tenta ligar-se a algo  novo ou agradável que as interrupções  digitais tão bem representam.
        • Um local de eleição – Ler num sítio favorito, num abrigo secreto, num oásis de silêncio.
        • Listar as distrações – Num pequeno bloco ao lado do trabalho real, anotar as mensagens internas: tarefas urgentes, decisões em curso, inspirações inéditas.
        • Avaliar o objeto da  leitura – questionar se vale a pena investir um recurso precioso e finito como a atenção naquilo que se está a ler.
        • Ler com chocolate ou com café – conforme as idades, um apoio confortável que nos ajuda a concentrar.
        • Ler ativamente – Sublinhar, anotar e, se possível, partilhar, mais tarde, o que nos tocou.
        • Pequenos Intervalos – recarregar a energia da atenção alternando a leitura com tarefas manuais simples que permitam o devaneio despreocupado da mente, mas manter o pequeno bloco por perto, para aprisionar rapidamente alguma ideia  brilhante e volátil.

Com “Hyperfocus“, Subtema “Focar-se” – Partilha de Inspirações – OE

Setembro – I Focar-se

cadescrita

     Na sua breve, mas densa obra “Hiperfoco“, o autor,  Chris Bailey, apresenta–nos diversas formas simples de praticar a concentração, a fim de potenciarmos as melhores energias da nossa atenção. Esta verdadeira recriação da capacidade de nos focarmos  não dá fruto apenas  no quotidiano do trabalho, mas também permite desfrutar de uma nova  qualidade de vida nas nossas relações familiares e de amizade.

   Porquê? É que, explica o autor, desde que acordamos, estamos sempre atentos a algo, mesmo que seja aos pensamentos que divagam pela nossa mente distraída; o exercício da atenção acompanha toda a nossa vida consciente, podemos até  dizer que “somos aquilo a que prestamos atenção”.

    Por outro lado, o Autor recorda-nos que vivemos a época mais repleta de fatores de distração de toda a história da humanidade; um turbilhão de distratores incessantemente conspira para desviar o nosso foco; e, ao acrescentar que a atenção é limitada e finita, facilmente aceitaremos a sua conclusão de que a nossa capacidade de concentração merece ser preservada e fortalecida com estratégias práticas e aplicáveis em quaisquer circunstâncias, seja no trabalho produtivo ou criativo,  na interação entre pessoas ou na reflexão pessoal. 

       Recomendando a leitura deste livro para o mês de Setembro, propomo-nos também ir partilhando algumas das suas preciosas sugestões, a que, aliás, nos convida e encoraja a própria generosidade do Autor. 

Com “Hyperfocus“, Subtema “Focar-se” – Partilha de Inspirações – OE

Olhar + – A Escola em Flor

Jardim Usera

    Olhar + pede também para sairmos até ao “lá fora” da Escola, o pequeno éden que ilumina a  ala  esquerda do Colégio, a mais misteriosa e a menos percorrida, onde se abrem o silêncio divino da capela, os gabinetes das Diretoras que velam pelos destinos da Escola, as salinhas onde os pais têm conversas secretas, o ginásio antigo que conserva a memória das festas passadas e  o refeitório onde as Irmãs partilham, ao jantar, os pequenos milagres de cada dia. 

Jardim Usera

     Acede-se ao Jardim por uma longa passadeira de madeira, como quem sobe a bordo de uma nave,  embarcando para longe das rotinas seguras e vai parar à ilha onde a Natureza vive em espontânea liberdade e, por isso, acolhedoramente, nos recria.

Jardim Usera

     Olhar + pede-nos também para nos demorarmos na filigrana irisada das flores,  tentando soletrar as tonalidades inesperadas das suas pétalas e adivinhar a vida das seivas invisíveis que percorrem a  estreiteza impensável das nervuras para nutrir as promessas de flor em botão.

      

Jardim Usera

      Olhar + leva-nos a reparar na regalada ocupação dos insetos que buscam pólen no ouro dos estigmas fecundados, enquanto o sol  desenha as longas sombras dos estames na doce curva das pétalas brancas. 

Jardim Usera

     Olhar + é também abrir-se à luz que vivifica e atrai, à imagem das flores que se inclinam para beber o  licor embriagante do Sol: ao derramar-se, acarinha e destaca as diferenças, ao mesmo tempo que a todas ilumina por igual.

Olhar +Com Jardim UseraPartilha de InspiraçõesOE

“A Nossa Forma de Amar”

   

cadescrita – cad

     O próximo Ano Letivo vai decorrer, todo ele, tanto sob o signo da festiva Celebração dos 50 anos do nosso Colégio, como na redescoberta dos horizontes de um “Olhar” que deseja ver melhor e, sobretudo, mais longe.

     Conciliam-se naturalmente os dois desafios de Vida, pois não só o ato de celebrar torna visíveis riquezas ocultas no real quotidiano, como também a visão criativa de um olhar inovador se articula, naquele desvendamento, com a exultação inesgotável que o percorre.

     O Presente, assim transformado num abrigo acolhedor para um Passado confiante, volta-se, com ele, para a formidável perspetiva de um Futuro repleto de vida, onde germina uma sementeira de surpresas que, no percurso da história comum, irão surgindo, no rasto, sempre fecundo, do Carisma original.

     Esta passagem festiva virá, certamente, balizar, com a viva nota do seu entusiasmo, o intinerário promissor do novo Ano Letivo, a que o tesouro das Jornadas da Juventude pode e deve imprimir o seu ímpeto para ir mais adiante e mais alto, que constitui, também, o seu impulso divino.

    Se “Educar é a nossa forma de Amar”, a nossa ação não está destinada a esgotar-se, mas antes a recriar-se, a cada nova geração, com toda a Comunidade Educativa, que cresce no tempo e se vai configurando, nesse imenso viveiro humano, onde Alunos, Irmãs, Assistentes e Docentes vão passando uns aos outros, na aventura de um Amor irrepetível, a chama original do Fundador.

Com a Comunidade do CAD Partilha de Inspirações OE

Clara e o Jardim Maravilhoso

Gentileza de Bing IA da Microsoft

     Era uma vez uma menina chamada Clara, que morava numa cidade grande e cinzenta. Ela não tinha muitos amigos, nem muitos brinquedos, nem muitas diversões. Passava os seus dias na escola, onde aprendia coisas “chatas” e difíceis, ou em casa, onde ajudava a sua mãe nas tarefas domésticas. Ela não sabia o que era a Felicidade.

     Um dia, ela encontrou um livro na biblioteca da escola, que chamou a sua atenção. Era um livro de contos de fadas, cheio de ilustrações coloridas e mágicas. Pegou no livro e levou-o para casa, escondido na sua mochila. Ela queria ler as histórias e viajar para aqueles mundos fantásticos.

     Naquela noite, ela esperou a sua mãe dormir e tirou o livro debaixo do travesseiro. Abriu-o na primeira página e começou a ler:

     “Era uma vez um jardim maravilhoso, onde tudo era lindo e colorido. Lá viviam as flores, as árvores, os animais e as crianças, em harmonia e felicidade. Todos os dias, eles brincavam, cantavam, dançavam e se divertiam, sem se preocupar com nada. Eles eram felizes.”

       Clara ficou encantada com aquela história. Ela queria conhecer aquele jardim maravilhoso e fazer parte daquela festa. Continuou a ler:

     “Mas nem tudo era perfeito naquele jardim. Havia um feiticeiro malvado, que morava num castelo escuro e sombrio, no alto de uma montanha. Ele odiava o jardim e tudo o que nele havia. Só queria acabar com a felicidade dos seus habitantes.”

     Clara ficou assustada com aquele feiticeiro malvado. Ela queria proteger aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Um dia, ele lançou um feitiço terrível sobre o jardim.  Fez com que as flores murchassem, as árvores secassem, os animais adoecessem e as crianças chorassem. Transformou o jardim num lugar triste e cinzento.”

    Clara ficou triste com aquele feitiço terrível. Ela queria salvar aquele jardim maravilhoso e seus amigos. Continuou a ler:

     “Mas havia uma esperança para o jardim. Havia uma profecia antiga, que dizia que um dia viria uma criança especial, que traria a felicidade de volta ao jardim. Essa criança teria o coração puro, a mente aberta e o espírito livre. Ela seria capaz de enfrentar o feiticeiro malvado e quebrar o seu feitiço.”

     Clara ficou curiosa com aquela profecia antiga. Queria  saber quem era aquela criança especial e como faria para trazer a felicidade de volta ao jardim. E continuou a ler.

(Continua aqui.)

História Criada e Oferecida por Bing IA da Microsoft, com  formatação e adaptação a Português de Portugal por OE.

Olhar+: Focar-se II

Gentileza de Bing IA da Microsoft

    Estratégias simples para ajudar a manter a atenção concentrada ao longo das exposições, durante as aulas:

           Por parte do Professor:

      • fazer pausas regulares na exposição, intercalando-a com atividades – exercícios, partilha de pares, tempo de questões –  para os Alunos poderem processar  concretamente os dados que estão a interiorizar.

         Por parte dos Estudantes:

      • evitar ativamente distrações como telemóvel ou conversas paralelas, pois podem levar a perder o foco do conteúdo em exposição;
      • participar ativamente na aula, fazendo perguntas ou comentários;
      • fazer  anotações rápidas, para seguir melhor as articulações entre as etapas da exposição.

Texto sugerido por Bing IA da Microsoft e elaborado por OE

Slava Ukraíni

Image par Tetiana Garkusha de Pixabay

       Hoje celebramos – também Portugal, mediante a presença do nosso Presidente em Kyev –  a independência da Ucrânia, que nasceu a 24 de Agosto de 1991, por votação de maioria absoluta da população. Os países  que, sucessivamente, assinaram o  reconhecimento da  identidade Nacional e soberania do povo Ucraniano, comprometeram a credibilidade da palavra dada como um compromisso de honra. 

     Ao longo de 32 anos, este país irmão sofreu diferentes e contínuas tribulações, culminando as ameaças à sua democracia com a angustiada situação de guerra, que já se estende por mais de 500 dias.

      O Papa Francisco, durante as Jornadas Juvenis, também falou deste viver em sobressalto, por estar “uma guerra mundial feita aos pedaços” a  transformar em ruínas tantos espaços vivos da nossa Casa Comum.

     “Sinto grande dor pela querida Ucrânia, que continua a sofrer muito.”

     Falou-nos do “caráter incompleto” que nos torna “peregrinos… desejosos de sentido, com saudade do Futuro”.

      Ele bem sabe que, na convicção das novas gerações, as  diferenças humanas – “nações, línguas, histórias” – estão aparelhadas para unir-nos, são desafio a um crescimento mútuo, são as primícias para um diálogo destinado a proteger a preciosa Paz.

Com JMJ 23 e Ucrânia – OE