Projetos Vivos

           paisagem de ski em Andorra

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     Neste momento, um dos meus Projetos é ter boas notas. Para o atingir, estudo a ler, faço resumos e exercícios.

      Outro Projeto é ser um bom Surfista do Outside Surf Project: ando a treinar o Bottom – em que se desce, sobe-se e desce-se de novo a onda, mas o Bottom é a manobra da subida.

      Finalmente, pretendo ir às Maldivas, porque é lindo, nem tem explicação! Apanha-se um barco e, ao largo, há ondas perfeitas!

      Não há pessoas burras, elas apenas usam a inteligência de forma diferente!

      Em Educação Física, estão-nos a incentivar para fazer alguns desportos, correr, fazer flexões, às vezes, e abdominais.

      Esta temporada de neve, acho que vou esquiar a Andorra, na Serra Nevada. Esquio todos os anos, talvez este ano vá fazer snowboard.  É como se fosse surf,  ou  andar de skate:  Desce-se aos “S” com uma prancha.

    Sei girar no ar, sem perder os skis em rampas. Dou um salto para aí de cinco metros.

     Comecei a aprender aos seis anos. O meu Pai, o meu irmão são os meus grandes companheiros de Sky; a Mãe tem juízo. Não costuma fazer essas pistas perigosas.

(Em parte ditado) PC7B

O Mar Só Para Mim

praia tropical Photo by Derek Thomson on Unsplash

      Há uma praia no Brasil que fica no jardim da casa de uns amigos do meu Pai. O mar era muito azul marinho e manso; a água era quente e profunda. À volta, numa paisagem tropical, saltavam macacos, a vegetação, de um verde claro, ondulava com a brisa, sob o sol intenso.

     Quando o sol nascia, eu acordava às seis da manhã e ia logo a correr para o Mar. Quando o meu Pai olhava pela janela, lá estava eu dentro de água.  Acordava, sem tomar o pequeno almoço, ouvia logo o marulhar das ondas a chamar-me.

     Saía da água às 10h da manhã, quando todos acordavam; então o meu irmão vinha ter comigo. Mais tarde, os vizinhos começaram a aparecer e ficamos amigos.

 Texto em parte Ditado – PC7B

Momentos de Adrenalina

surfista no túnel da onda

     Photo by Jeremy Bishop on Unsplash

      Um momento em que me enchi de Adrenalina foi há três semanas, na Praia de Carcavelos.

     O mar estava de um azul intenso, com ondas perfeitas, de crista branca. O céu limpo e o ar saturado de maresia enchiam-nos os pulmões como uma apelo à aventura. O tamanho e a força massiva das ondas, além de um “agueiro” – corrente em sentido contrário, que nos puxa para trás – eram as três forças adversas.

      Neste desafio ultrapassei os meus limites: levei com uma onda gigante com quase dois metros e meio que me enrolou debaixo de água durante muito tempo.

       Ia quase desmaiando. Sentia tristeza e desespero, porque não tinha ninguém que me ajudasse.

      Na praia, já com o meu Instrutor e os amigos á volta, invadiu-me um alívio e a sensação vitoriosa de ter sobrevivido como num milagre!

Texto a duas Mãos, PC7B e OE

Web Segura, Videojogos, Cyberbullying

imagem de computador eirradiando cores sobre o mundo PixaBay PixaBay License

Comentário livre à sessão de Formação realizada pelo Dr. João Faria por um Aluno do 7ºB: 

Dependência da Web, Videojogos e Cyberbullying

     A progressão dos telemóveis evoluiu até chegar à geração dos smartphones; e cada vez vão evoluir mais até chegarem a substituir talvez mesmo funções vitais.

     Os ipads usam se nas escolas; o psicólogo pensou, primeiro, que os profes não os querem usar, mas ele disse depois, “vocês ainda não usam”, porque, na verdade, um dia, vamos usar.

     Quando perguntou quem tinha conta no Instagram – todos meteram o braço no ar. Então, perguntou se sabíamos com que anos podíamos ter essa conta: é apenas com 16.

     Devemos ter cuidado com o que pesquisamos no Instagram: podem enviar-nos pedidos para nos seguir e as pessoas podem ser mal- intencionadas.

    Em relação aos Jogos – foi dito que só devemos jogar duas horas por dia, ou estar nas redes socias apenas duas horas, no máximo; o excesso começa a fazer mal à saúde, pode provocar adicção:

  • Também podemos perder amigos;
  • Ter sentimentos tristes ou muito agressivos no jogo;
  • Ou até gastar muito dinheiro.

     Em termos positivos, o facto de jogarmos também nos permite desenvolver conhecimentos: 

  • Nome de armas;
  • Sítios nos planetas;
  • Nomes de planetas;
  • Nomes de livros;
  • Enfim, há jogos sobre tudo.

     Também há melhoria nas línguas: já joguei jogos russos, tive de meter legendas em inglês.

     Discutiu-se também o Cyberbulling – o facto criminoso de se enviarem vídeos sexuais a pessoas. Em casos desses,  devemos avisar logo um adulto, embora a maioria das pessoas a quem acontece isto tenha vergonha ou medo de dizer.

      Uma amiga minha tem uma pessoa que está a mandar mensagens por instagram e assina “Madalena the Freack” mas é uma pessoa desconhecida.

      Mas, por outro lado, podemos fazer novos amigos: no Fortnite, já joguei com crianças de França, dos EUA.

    Uma vez era um miúdo de seis anos com voz super fofinha e os irmãos. Eles pensavam que eu era um homem qualquer, mas deixaram-no jogar enquanto nos vigiavam.

     O Psicólogo explicou que os jogos estão a evoluir cada vez mais: quando o seu filho tinha dois anos e meio, deu lhe um comando da play station; ele agarrou-o e pôs as mãos na posição certa. Ou seja, os jogos estão pensados para uma pessoa, logo à primeira vista, adivinhar como deve fazer.

       Mas vimos uma  escola inovadora em que o professor tinha “uma coisa” com quadrados pretos e passou no ipad do aluno e apareceu no ipad em 3 D .

      Nessas outras escolas inovadoras vão percebendo funções do ipad,  funções que estão escondidas atrás.

     Há pessoas mesmo muito viciadas,  que ele também é psicólogo e conheceu um rapaz que dizia que ia à casa de banho, quando estava à mesa, mas  ele não tinha de fazer nada,  era só o medo de não saber as últimas novidades nas redes sociais.

      Com as pessoas a serem pressionadas pelas redes sociais no namoro, há mais dispositivos a dar dinheiro.

      Vamos falar à nossa Diretora que queremos que a nossa escola fosse mais desenvolvida .

    Eu acho que nós devíamos ter mais aulas criativas digitais e ter mais cuidado com o que fazemos na Web.

Conversas na Oficina – PC7B

Sites relacionados: Tristan Harris, Cal Newport – engenheiros da web e suas posições. Humanetech.com – site criado por Tristan Harris para apoiar a libertação de dependências online.

O Crocodilo Estudioso

crocodilo sorridente

   Pixabay Atribuição CC0

      Havia um crocodilo chamado Fluffy. Ele tinha escamas verdes e duras, os dentes muito afiados e um olhar que metia medo a toda a gente. Um dos seus maiores sonhos era ir para a Universidade, a fim de aumentar a sua inteligência e experimentar novas e diversas realidades.

    Fluffy vivia numa ilha exótica, rodeada por um mar de esmeralda, onde os dias se alongavam até o sol traçar um sulco dourado no horizonte.

     Os amigos de Fluffy não lhe davam descanso: os macacos peludos pregavam-lhe partidas todo o dia: atavam-lhe latas à cauda ou atiravam-lhe cascas de manga para a boca ,sempre que o apanhavam a dormir ao Sol com a bocarra escancarada.

     Os Tucanos de bico alaranjado deliciavam-se a catar pequenos insetos por entre as suas escamas, quando ele boiava, de manhã, no riacho da ilha.

     Porém, o perigo fatal que a todos ameaçava, era a presença de caçadores furtivos que infestavam a ilha.

     Eles moravam a bordo de um barco pirata que estava atracado ao largo da ilha.

     Fugiam sempre para lá depois de armar emboscadas e os animais não se conseguiam defender.

     Porém, um dos caçadores, o Roberto, acabou por sucumbir ao encanto da Floresta tropical que cobria toda a ilha. 

      O seu coração começou a pulsar ao ritmo da Natureza e encheu-se de amor pelos animais. 

       Entretanto, Fluffy nunca chegou a realizar o seu sonho pois não tinha notas nem dinheiro para isso. 

     Mas o barco pirata acabou por tornar-se numa escola flutuante: os piratas caçadores tornaram-se vegetarianos e passaram a dedicar-se a compreender as mensagens com que os animais comunicavam entre si.

     O crocodilo entrou em depressão. O caçador Roberto foi ajudá-lo, pagando-lhe aulas particulares de Matemática e de Surf.

PC7B e OE

A Escola em Renovação

      A Escola podia ir mais além como, por exemplo, as aulas acabarem mais cedo, ou aumentarem-se os salários, porque os professores são as pessoas que fazem com que nós estejamos aptos para qualquer trabalho.

      Era bom haver trabalhos em Grupo para haver uma melhor relação em ambiente adequado. Se estivermos em Grupo, podemos esclarecer-nos uns aos outros.

     Também não se devia levantar o braço para falar, na aula,porque, às vezes, há tanta gente com o braço no ar que nem dá para saber quem é que tinha primeiro e gera uma grande injustiça.

     Tendo aulas ao ar livre podemos aprender a evolução das plantas e dos seres vivos, vendo-0s crescer ao longo dos dias.

      Para quê estudar? Para termos um bom futuro. Podemos estudar tudo, aprofundadamente, porque tudo é importante.

PC 7B

O Génio Poeta

gôndola em VenezaAtribuição CC0 pixabay 

     O Roberto era um poeta que morava em Veneza. Ele era tão giro que tinha imensas amadas.

     O Roberto não fazia só poesia e namoro: também era um génio, porque inventou uma forma de um barco andar a partir da energia de uma bicicleta. 

     Profissionalmente, ele era pescador e até recebia algum dinheiro com isso, mas ainda era gerente de um Museu que se chamava “Agora ou Nunca”, onde se pode reciclar plástico e transformá-lo em obras feitas de plástico.

     Normalmente, a seguir ao trabalho no Museu, ia jantar peixe. 

     Queria muito casar-se e ter filhos; por isso, fez alguns testes às suas amadas, para ver qual era a mais bondosa.

      Por exemplo, escrevia um poema horrível, para ver se as amadas eram sinceras, em vez de dizer: “- Está ótimo! Continua, és ótimo!”

       O Senhorito decidiu escolher a sua colega do Museu, porque era Portuguesa; era loira, de olhos azuis e bondosa; demonstrava muito amor às pessoas com mais dificuldades.

     Roberto pensou: “- Ela deve dar uma perfeita esposa.”

     Este casal-maravilha casou e teve dois filhos. Foi desde essa altura que tudo começou.

     ” – E, já agora, o Roberto sou eu e a Senhora do Museu é a vossa Mãe. Foi assim que conheci a vossa Mãe.”

PC 7B

O Que Merece Continuar

ponte de madeira que avança sobre um lago em direção á lua no horizonte

   Stencil 

    De onde vem tudo? Será que Deus existe?

    Será que fomos criados para ter um único destino?

    Será que reencarnamos noutro Universo?

     As realidades que merecem continuar são novos Seres Vivos, a Evolução, a Alegria, a Riqueza – não de ser rico – a Paz e as Crenças.

    A Alegria, para sermos um Povo bom; a Riqueza, para haver igualdade; a Paz, para não haver conflitos e as pessoas serem simpáticas e bondosas.

    As Crenças, para se melhorar a inteligência. Se temos uma crença, temos de explicar por que é que temos essa crença. Por exemplo, se penso que o cancro existe por uma causa, devo explicar.

   Tenho amigos com crenças, enquanto eu tenho outras. Então podemos debater; temos curiosidade de compreender as crenças uns dos outros.

PC7B